Folhas de jornais voavam, papelão rodava sobre o chão indo em direção do fluxo do vento. Beta e Alpha voavam sobre a cabeça de Seraph prontos para o primeiro disparo. Beta segui para o Leste de onde todos estavam, Alpha por sua vez canalizou sua energia pronto para disparar contra Aurora ou até mesmo Hector.
O drone denominado de Beta avançou em direção a Castiel, prole de Érebus, que rapidamente assumiu uma forma maligna de uma criatura ancestral. Seu corpo feio de fumaça penetrou contra o solo indo em direção aos esgotos da cidade de Atlanta.
Não tão longe dali os semideuses encontravam-se em uma situação nada favorável, Castiel fugiu em direção ao esgoto livrando-se dos Condors que tentavam lhe levar para algum lugar. Aurora lançou seu tridente em direção a Alpha que já estava pronto para atirar quando um rugido alto logo atrás dela lhe distraiu. Um urso pardo saltou, no mesmo instante que Layla preparava-se para atirar com seu canhão de tesla.
Quem diria que a noite poderia se tornar dia mesmo que fosse por meros segundos. O sol tem diversas formas de se manifestar e desta vez ele usou sua própria prole para isso. A filha de Apolo emanou de sua pele um brilho tão radiante quanto o sol de meio dia. A luz propagou ofuscando os adversários presentes no lugar, Serpah moveu o braço diante de sua face se protegendo dos fortes raios fechando seus olhos o máximo que pode enquanto recuava um pouco.
A fumaça voou para todos os lados, pedaços de asfaltou ricocheteou colidindo com o que encontrasse pela frente o que fez Hector mover seu escudo e correr em direção a Aurora no intuito de proteger a moça. O impacto da força do canhão de tesla contra o asfalto de piche fez com que o corpo de Layla fosse lançado aos céus.
Seu urro de dor, seguido de um gemido fino, se espalhou por todo o lugar, a luz diminuía aos poucos e a visão voltava a se tornar possível. O corpo de Layla balançava no ar como se ela fosse um boneco de posto, seu braço direito rolou sobre o chão indo em direção a Danai que soltou um grito abafado enquanto recuava do impacto do membro dilacerado.
O gigante urso pardo saltou em direção ao corpo de Layla ainda no ar, seus dentes um por um penetraram com força contra a jugular da moça, ele lançou ela de novo no ar e dessa vez cravou os dentes contra a costela dela. No chão o feroz urso saboreava a carne da moça que ainda viva engasgava com seu próprio sangue. O uso sacudia o corpo da humana fazendo sangue salpicar por todos os lados. O corpo dela rolou no chão como se tivesse sido lançado de um carro em movimento no mesmo momento em que o urso volta a ser pó magico.
Alpha disparou. A luz branca da tesla seguiu em direção retilínea como se fosse uma bala. Hector permanecia com o joelho flexionado e o escudo em sua frente protegendo-o e Aurora. Bruq, o filho de Hécate, encontrava-se horrorizado com tudo que havia ocorrido seu alvo havia sido estraçalhado diante de seus olhos pouco antes de sua magia entrar em ação. O corvo negro rodopiou no ar e seguiu em direção a Alpha justamente no momento que o mesmo havia liberado o raio de energia.
As penas negras caiam como flocos de neves em um filme natalino da sessão da tarde.
O projetil saiu em direção ao alvo mais próximo, Lucion o Condor aliado de Seraph havia conseguido reduzir os danos causados pela filha de Apolo devido seus óculos solares. O negro sempre usava o acessório independente se fosse dia ou noite. O tiro seguiu em direção a Bruq penetrando sua perna esquerda um pouco acima do joelho. A segunda arma do homem estava direcionada a Danai, a bala seguiu em direção ao braço da moça que acabará de usar uma de suas habilidades mágica. O projetil penetrou na junta entre seu úmero e a escapula fazendo ela escapar um grito de dor.
Beta rodopiou no ar, travou um alvo, focou e disparou. O tiro penetrou o pescoço do semideus com tamanha forma que o fez gritar. O grito feminino se misturava com o da outra garota que acabará de ser atingida por uma bala.
– Hector! – Exclamou Aurora. Ela segurava sua própria nuca enquanto caia de joelhos aos chãos. – Eu vou morrer, eu vou morrer – Dizia com os olhos cheiros de lágrimas. Seu corpo caiu de lado se contorcendo em convulsões, seus olhos ficaram revirados, sua boca produziu o som de ar sendo inspirado sufocantemente até que o silencio reinou.
Hector segurava o corpo da menina em seus braços, sem vida, sua carne começava a ficar fria.
– Que cena mais lamentável. – Comentou Seraph. – Catharina vai ficar completamente insatisfeita, mas fazer o que? – Deu de ombros.
O semideus segurava o corpo da moça em seus braços, seu punho fechou lentamente e se trincou como se fosse uma rocha. Hector levantou-se de uma forma bruta e rápida, tão rápida que mal deu tempo de Seraph se defender. O soco foi seco, firme e repleto de raiva, um soco cheio de emoção contra a face de soberania do líder da missão. Ele riu, cuspiu sangue contra o chão.
– Isso é tudo que você tem moleque? – Ele sorriu. – Achava que vocês divindades eram mais que isso.
Aurora encontrava-se deitada no chão, impossibilitada de se mover. A despolarização estava neutralizando todos seus poderes, ela podia sentir seu poder indo embora. Ela queria dizer para Hector que ela estava bem, mas seu corpo não respondia. Ela estava ali, mas ao mesmo tempo não estava. O ar voltava pouco a pouco para seus pulmões, suas células se adaptavam lentamente a nova realidade, Aurora era uma humana.
x Luvas Hextec: Um par de luvas de couro, as juntas dos ossos dos dedos são recobertas por uma camada de ferro escuro. Em cada falange um circulo branco feito de luz de LED se torna visível. Ao ativar esta arma as luzes de LED projetam uma energia capaz de criar campos magnetos ao redor de lugares ou objetos, este campo tem raio de três metros. Entre outra atividade desta arma é a sua capacidade de condensar energia e forma uma bola de plasma, cada uma das mãos poderá lançar uma bola de plasma do tamanho de bolas de futebol. Estas esferas carregadas ao atingirem um alvo causa dano em área com um adicional de 20HP, além disso, a zona de impacto ficará recoberta por um campo gravitacional negativo, isto é, quem passar por ele será levitado por uma rodada como se estivesse sobre gravidade zero.
x Drones: Beta e Alpha, eles ficam presos as escapulas de seu portador através de um colete corporal, este colete é blindado e dados físicos de flechas e armamento são reduzidos a quase nulos dependendo do impacto. Ao desejo de seu portador ele poderá ativar Beta e Alpha para entrar em ação. Os dois drones são feitos de aço blindado e possuem um pequeno campo de força ao seu redor que inibe poderes mágicos de divindades os destruam, esses drones possuem capacidades distintas, Alpha dispara de sua saída de munição dardos pequenos feitos de ferro Styx que ao penetrar monstros causam dano de 15HP, cada tiro de Alpha por rodada é composto de três tiros, assim, totalizando 45HP de dano em monstros. Beta por sua vez projeta de sua saída de projeteis um raio despolarizador que possui a capacidade de anular poderes mágicos de divindades, assim, os deixando vulneráveis por duas rodadas. Beta possui um tempo de recarga de três turnos e dispara dois tiros quando esta ativa.
x Cápsula: Possui o formato de um pequeno cilindro de vidro, em seu corpo exibe um desenho de uma roda entalhado simetricamente. Quando lançado no ar esta cápsula explode liberando seu conteúdo no chão. Uma moto preta com grossos pneus e aros prateados apresenta-se diante do seu portador. Seu branco é de couro escuro, ao sentar sobre ele uma cápsula de vidro se projeta ao redor do usuário o deixando protegido de ataques físicos provindos de projeteis lançados contra ele. O veiculo possui três botões que possuem tempo de recarga de três turnos cada um deles. O botão azul disparará três raios azuis de tesla despolarizador capaz de inibir os poderes de uma divindade por dois turnos. O botão vermelho fará com que três granadas sejam lançadas para trás, quando explodem criam um campo de gravidade zero no local que faz com quem pise nele fique preso por uma rodada. Já o botão verde faz com que a moto fique totalmente invisível, assim, tornando-se quase impossível de achar o portador. O veiculo pode ser encapsulado quando o dono desejar.
O drone denominado de Beta avançou em direção a Castiel, prole de Érebus, que rapidamente assumiu uma forma maligna de uma criatura ancestral. Seu corpo feio de fumaça penetrou contra o solo indo em direção aos esgotos da cidade de Atlanta.
Não tão longe dali os semideuses encontravam-se em uma situação nada favorável, Castiel fugiu em direção ao esgoto livrando-se dos Condors que tentavam lhe levar para algum lugar. Aurora lançou seu tridente em direção a Alpha que já estava pronto para atirar quando um rugido alto logo atrás dela lhe distraiu. Um urso pardo saltou, no mesmo instante que Layla preparava-se para atirar com seu canhão de tesla.
Quem diria que a noite poderia se tornar dia mesmo que fosse por meros segundos. O sol tem diversas formas de se manifestar e desta vez ele usou sua própria prole para isso. A filha de Apolo emanou de sua pele um brilho tão radiante quanto o sol de meio dia. A luz propagou ofuscando os adversários presentes no lugar, Serpah moveu o braço diante de sua face se protegendo dos fortes raios fechando seus olhos o máximo que pode enquanto recuava um pouco.
A fumaça voou para todos os lados, pedaços de asfaltou ricocheteou colidindo com o que encontrasse pela frente o que fez Hector mover seu escudo e correr em direção a Aurora no intuito de proteger a moça. O impacto da força do canhão de tesla contra o asfalto de piche fez com que o corpo de Layla fosse lançado aos céus.
Seu urro de dor, seguido de um gemido fino, se espalhou por todo o lugar, a luz diminuía aos poucos e a visão voltava a se tornar possível. O corpo de Layla balançava no ar como se ela fosse um boneco de posto, seu braço direito rolou sobre o chão indo em direção a Danai que soltou um grito abafado enquanto recuava do impacto do membro dilacerado.
O gigante urso pardo saltou em direção ao corpo de Layla ainda no ar, seus dentes um por um penetraram com força contra a jugular da moça, ele lançou ela de novo no ar e dessa vez cravou os dentes contra a costela dela. No chão o feroz urso saboreava a carne da moça que ainda viva engasgava com seu próprio sangue. O uso sacudia o corpo da humana fazendo sangue salpicar por todos os lados. O corpo dela rolou no chão como se tivesse sido lançado de um carro em movimento no mesmo momento em que o urso volta a ser pó magico.
Alpha disparou. A luz branca da tesla seguiu em direção retilínea como se fosse uma bala. Hector permanecia com o joelho flexionado e o escudo em sua frente protegendo-o e Aurora. Bruq, o filho de Hécate, encontrava-se horrorizado com tudo que havia ocorrido seu alvo havia sido estraçalhado diante de seus olhos pouco antes de sua magia entrar em ação. O corvo negro rodopiou no ar e seguiu em direção a Alpha justamente no momento que o mesmo havia liberado o raio de energia.
As penas negras caiam como flocos de neves em um filme natalino da sessão da tarde.
O projetil saiu em direção ao alvo mais próximo, Lucion o Condor aliado de Seraph havia conseguido reduzir os danos causados pela filha de Apolo devido seus óculos solares. O negro sempre usava o acessório independente se fosse dia ou noite. O tiro seguiu em direção a Bruq penetrando sua perna esquerda um pouco acima do joelho. A segunda arma do homem estava direcionada a Danai, a bala seguiu em direção ao braço da moça que acabará de usar uma de suas habilidades mágica. O projetil penetrou na junta entre seu úmero e a escapula fazendo ela escapar um grito de dor.
Beta rodopiou no ar, travou um alvo, focou e disparou. O tiro penetrou o pescoço do semideus com tamanha forma que o fez gritar. O grito feminino se misturava com o da outra garota que acabará de ser atingida por uma bala.
– Hector! – Exclamou Aurora. Ela segurava sua própria nuca enquanto caia de joelhos aos chãos. – Eu vou morrer, eu vou morrer – Dizia com os olhos cheiros de lágrimas. Seu corpo caiu de lado se contorcendo em convulsões, seus olhos ficaram revirados, sua boca produziu o som de ar sendo inspirado sufocantemente até que o silencio reinou.
Hector segurava o corpo da menina em seus braços, sem vida, sua carne começava a ficar fria.
– Que cena mais lamentável. – Comentou Seraph. – Catharina vai ficar completamente insatisfeita, mas fazer o que? – Deu de ombros.
O semideus segurava o corpo da moça em seus braços, seu punho fechou lentamente e se trincou como se fosse uma rocha. Hector levantou-se de uma forma bruta e rápida, tão rápida que mal deu tempo de Seraph se defender. O soco foi seco, firme e repleto de raiva, um soco cheio de emoção contra a face de soberania do líder da missão. Ele riu, cuspiu sangue contra o chão.
– Isso é tudo que você tem moleque? – Ele sorriu. – Achava que vocês divindades eram mais que isso.
Aurora encontrava-se deitada no chão, impossibilitada de se mover. A despolarização estava neutralizando todos seus poderes, ela podia sentir seu poder indo embora. Ela queria dizer para Hector que ela estava bem, mas seu corpo não respondia. Ela estava ali, mas ao mesmo tempo não estava. O ar voltava pouco a pouco para seus pulmões, suas células se adaptavam lentamente a nova realidade, Aurora era uma humana.
x Luvas Hextec: Um par de luvas de couro, as juntas dos ossos dos dedos são recobertas por uma camada de ferro escuro. Em cada falange um circulo branco feito de luz de LED se torna visível. Ao ativar esta arma as luzes de LED projetam uma energia capaz de criar campos magnetos ao redor de lugares ou objetos, este campo tem raio de três metros. Entre outra atividade desta arma é a sua capacidade de condensar energia e forma uma bola de plasma, cada uma das mãos poderá lançar uma bola de plasma do tamanho de bolas de futebol. Estas esferas carregadas ao atingirem um alvo causa dano em área com um adicional de 20HP, além disso, a zona de impacto ficará recoberta por um campo gravitacional negativo, isto é, quem passar por ele será levitado por uma rodada como se estivesse sobre gravidade zero.
x Drones: Beta e Alpha, eles ficam presos as escapulas de seu portador através de um colete corporal, este colete é blindado e dados físicos de flechas e armamento são reduzidos a quase nulos dependendo do impacto. Ao desejo de seu portador ele poderá ativar Beta e Alpha para entrar em ação. Os dois drones são feitos de aço blindado e possuem um pequeno campo de força ao seu redor que inibe poderes mágicos de divindades os destruam, esses drones possuem capacidades distintas, Alpha dispara de sua saída de munição dardos pequenos feitos de ferro Styx que ao penetrar monstros causam dano de 15HP, cada tiro de Alpha por rodada é composto de três tiros, assim, totalizando 45HP de dano em monstros. Beta por sua vez projeta de sua saída de projeteis um raio despolarizador que possui a capacidade de anular poderes mágicos de divindades, assim, os deixando vulneráveis por duas rodadas. Beta possui um tempo de recarga de três turnos e dispara dois tiros quando esta ativa.
x Cápsula: Possui o formato de um pequeno cilindro de vidro, em seu corpo exibe um desenho de uma roda entalhado simetricamente. Quando lançado no ar esta cápsula explode liberando seu conteúdo no chão. Uma moto preta com grossos pneus e aros prateados apresenta-se diante do seu portador. Seu branco é de couro escuro, ao sentar sobre ele uma cápsula de vidro se projeta ao redor do usuário o deixando protegido de ataques físicos provindos de projeteis lançados contra ele. O veiculo possui três botões que possuem tempo de recarga de três turnos cada um deles. O botão azul disparará três raios azuis de tesla despolarizador capaz de inibir os poderes de uma divindade por dois turnos. O botão vermelho fará com que três granadas sejam lançadas para trás, quando explodem criam um campo de gravidade zero no local que faz com quem pise nele fique preso por uma rodada. Já o botão verde faz com que a moto fique totalmente invisível, assim, tornando-se quase impossível de achar o portador. O veiculo pode ser encapsulado quando o dono desejar.
Última edição por Mercúrio em 26/09/18, 04:14 pm, editado 2 vez(es)