Não era normal que o som de trovões ecoasse pelo acampamento. As fronteiras mágicas daquele lugar faziam o clima temperado predominar na maior parte do tempo. Contudo, naquela noite, estava diferente. Inúmeros semideuses acabaram por levantar e observar a grande tempestade que se formava de maneira incrédula.
Isabele era uma garota recém-chegada e não entendia o porquê de tanta gente se impressionar. Não é normal chover? Esse pensamento mudou no momento que alguns lampejos vieram em sua mente. Era uma zona periférica e de classe extremamente pobre. Totalmente diferente do mundo que a garota de família rica conhecia. Havia dois meninos que lhe seguiam e suas expressões eram de medo. A razão desse medo logo se mostrou, quando um humanoide com mais de dois metros de altura se materializou na frente do trio de jovens. Isabele notou que ele tinha apenas um olho.
Quando voltou a si, a garota tomou um susto. Ela não estava dentro de nenhum chalé. Muito menos do acampamento. Estava sentada no banco de uma lanchonete quando uma mulher mal encarada lhe serviu um hambúrguer e fritas que estava muito mal montado, por sinal. A tempestade que parecia se formar no acampamento já era uma realidade ali fora. Chovia muito. Em cima de sua mochila, havia os equipamentos básicos que recebera do acampamento, mas ninguém ali além dela parecia ve-los. Junto a eles, uma foto com dois rostos familiares, os garotos que a seguiam naquela visão.
Atrás da fotografia, os nomes de James e Joe estavam escritos em letra cursiva. Na imagem, eles sorriam inocentemente para a câmera para a qual posaram. Ao fundo, havia uma sombra um tanto chamativa, vindo de trás de uma árvore do que parecia ser um parque aos fundos. Restava saber como a garota processaria tais acontecimentos e informações a partir daí.
Isabele era uma garota recém-chegada e não entendia o porquê de tanta gente se impressionar. Não é normal chover? Esse pensamento mudou no momento que alguns lampejos vieram em sua mente. Era uma zona periférica e de classe extremamente pobre. Totalmente diferente do mundo que a garota de família rica conhecia. Havia dois meninos que lhe seguiam e suas expressões eram de medo. A razão desse medo logo se mostrou, quando um humanoide com mais de dois metros de altura se materializou na frente do trio de jovens. Isabele notou que ele tinha apenas um olho.
Quando voltou a si, a garota tomou um susto. Ela não estava dentro de nenhum chalé. Muito menos do acampamento. Estava sentada no banco de uma lanchonete quando uma mulher mal encarada lhe serviu um hambúrguer e fritas que estava muito mal montado, por sinal. A tempestade que parecia se formar no acampamento já era uma realidade ali fora. Chovia muito. Em cima de sua mochila, havia os equipamentos básicos que recebera do acampamento, mas ninguém ali além dela parecia ve-los. Junto a eles, uma foto com dois rostos familiares, os garotos que a seguiam naquela visão.
Atrás da fotografia, os nomes de James e Joe estavam escritos em letra cursiva. Na imagem, eles sorriam inocentemente para a câmera para a qual posaram. Ao fundo, havia uma sombra um tanto chamativa, vindo de trás de uma árvore do que parecia ser um parque aos fundos. Restava saber como a garota processaria tais acontecimentos e informações a partir daí.