Uma tarde comum no Acampamento. Tudo funcionava como deveria~semideuses treinavam, se batendo com armas de madeira, ou perambulavam pelos campos de morango colhendo frutas maduras. Outros praticavam atividades na floresta, no lago ou na parede de escalada, e uns poucos vadiavam nos chalés e no refeitório.

A arena, bem iluminada pelo sol, tinha alguns poucos espectadores. Conversavam, brincavam e reclamavam da demora em aparecer um desafiante, mas enfim, para a surpresa de todos, o portão dos monstros se abre para a arena vazia e duas criaturas entram caminhando.

Spoiler:

Os Goblins olham ao redor, fazendo cara feia para todos nas arquibancadas. As criaturas gritam em desafio, balançando suas armas e exigindo um desafiante para estripar. Cada um carregava uma adaga na mão, um arco preso ao ombro e uma aljava pequena na cintura. Um peitoral de couro simples e macio cobria o peito de cada um, e botas feitas de pele de animal calçavam seus pés. Cada um tem cerca de 1 Lhokita de altura e parecem mal humorados.

- MvP X Livre: +10% Exp e Dracmas
- O primeiro a postar deverá decidir se seguiráa narração Solo ou se aguardará um companheiro surgir;
- Postem os equipamentos levados e as habilidades a serem consideradas;
- A narração prosseguirá em Waves até que um dos lados decida encerrá-la;

Era como alongar as pernas depois de um tempo. Me sentia enferrujado e até um pouco agitado, fazia tempo em que estive parado, mas sempre é hora de começar de novo.

Pego minhas coisas em meu chalé pela manhã para me aquecer e ver como estão os campistas, até que me deparo com alguns barulhos na arena e bom, só treinar com os campistas não me colocaria a prova de novo. Minha espada e lança estavam na alijava pendurada em minha cintura o escudo encostado em meus pés. Estico meus ombros dando uma estralada, pego meu escudo e vou ao local.

Abro a porta e bem, agora entendi o motivo dos gritos, eram goblins. Dou uma coçada na orelha enquanto ativo minha armadura e digo aos mesmos:

- Talvez o aquecimento seja um pouco interessante. -digo enquanto abro um sorriso no rosto olhando para eles usando o meu [Olhar aterrorizante], na tentativa de amedronta-los. Caso consiga fazer isso, tento puxaria minha montante e corro para cima deles, minha intenção era correr para o lado esquerdo e tentar arremessar meu escudo em um deles, caso de certo trocaria a posição dos pés e mudaria minha rota visando fazer uma corrida agressiva em cima do outro aproveitando da minha habilidade [Corrida] e também da minha [Força Extraodinária], na tentativa de fazer uma corrida rápida tentando desferir um corte na diagonal do outro monstro. Tentaria sempre ficar atento caso algo desse errado e mudar de estratégia caso necessário, para me ajudar aproveitaria do meu [Instinto de Batalha] para recuar e me defender se necessário.

Itens:

Passivas Ares:

Ativas Ares:

Passivas Atletas:

O filho de Ares se aproxima com confiança dos inimigos. Com o olhar em chamas ele encara os Goblins que arregalam os olhos, açoitados por um medo irracional. Um debanda correndo para o fundo da arena enquanto o outro paralisa deixando a adaga cair. Markenico corre se aproximando e arremessa o escudo no coitado que cai de costas estonteado. Ele busca o outro goblin com o olhar... E não o encontra. O breve momento de distração com o goblin paralisado tinha sido bem utilizado pelo inimigo medroso.

Olhando ao redor, Marke percebe que o portão dos monstros ainda estava fechado, logo ele não tinha como ter fugido por ali. Os únicos pontos cegos eram atrás das grossas colunas demármore que pontilhavam a arena.

O goblin atingido pelo escudo geme e rola no chão.Elelevanta cambaleante e começa a se afastar do filho de Ares.

Bom o bonitinho acabou fugindo das minhas peripécias, mas ta tudo bem, ainda vai ter um para ficar de exemplo.

Olho ao meu redor e nada de encontra-lo, via calmamente pela primeira vez o outro se levantar e se afastar de mim, acabou que no final de contas sinto como se tivesse deixado algo passar, foi quando percebi que os portões estavam fechados, então o mesmo não poderia ter fugido, olho para o monstro que acabará de se levantar e fecho a cara com um olhar maldoso e com um sorriso pior ainda e digo ao goblin entre assovios:

- Pois é parceiro, a vida tem começo, meio ... antes de terminar a frase puxo minha lança da alijava e aponto a mesma para o goblin visando tentar mata-lo com o disparo da mesma e abusando da minha força de Ares e Atleta, caso consiga termino a frase:

- e fim.- Olho para as lacunas enquanto guardo a montante, visando recuperar o escudo e ficar atento a qualquer tipo de ataque em todo momento da batalha.

Caso eu não finalize o monstro, apenas tentaria recuperar meu escudo me aproveitando que ele estava meio cambaleando ainda e usaria de todas minhas habilidades para fazer tal feito.

Passivas Atletas:

Passivas Ares: