A leve neve que cobria o acampamento apenas aumentava o contraste com o chalé 13. Lá dentro, a mal iluminação era provida por chamas esverdeadas na lareira. Haviam poucos enfeites natalinos, em sua grande maioria negros e prateados, e um número ainda menor de campistas. Angellica estava em sua cama, pensando em suas atividades do dia quando todas as chamas se tornaram douradas. A garota levantou com um sobressalto, observando a figura que havia se materializado ao lado da lareira. Ela conhecia e admirava a mulher de cabelos castanhos e olhos cor de fogo, Héstia lhe abriu um sorriso caloroso.
- Quíron lhe chamará em breve, pequena.Lembre-se de meus ensinamentos quando ele o fizer. – falou ela, em tom ameno.
A deusa desapareceu sem deixar marcas de sua aparição. As chamas voltaram a ser verdes, e quando a garota olhou para os lados, ávida em saber a reação de seus irmãos, não encontrou nenhuma comoção por parte deles. Levantou-se ao mesmo tempo em que um campista aparecia a porta. Quíron queria ver-lhe. Momentos depois estava na conhecida sala decorada por um bêbado, na frente do centauro.
- Recebemos relatos de um semideus no Cassino Lótus. – falou o centauro, sem rodeios – Você deverá resgata-la Angellica, e traze-la a salvo. Não estará sozinha nessa missão. John irá acompanha-la, ele já está te esperando na fronteira do acampamento. Aqui está algum dinheiro mortal.
O centauro lhe passou um envelope com 1000 dólares, ao que a menina imaginou todas as garrafas de bebida que conseguiria tomar com aquilo. O centauro fez um gesto lhe dispensando-a. Momentos depois ela estava na colina, com seus equipamentos e viu seu companheiro de missão. Ela havia rezado para que não fosse o mesmo John, filho de Ares, e maior encrenqueiro no acampamento. Suas preces haviam sido em vão, o garoto loiro de cabelo raspado, sorriso malicioso e péssimas maneiras estava a sua espera.
- Eaí, mortinha. – falou ele, cuspindo em seguida na neve. – Achei que seria alguém melhor para me acompanhar. Vamos.
Ele desce a colina, e claramente Angellica seria o cérebro da operação quando ele estaca a beira da estrada com uma expressão confusa de quem não sabia o que fazer.
- Quíron lhe chamará em breve, pequena.Lembre-se de meus ensinamentos quando ele o fizer. – falou ela, em tom ameno.
A deusa desapareceu sem deixar marcas de sua aparição. As chamas voltaram a ser verdes, e quando a garota olhou para os lados, ávida em saber a reação de seus irmãos, não encontrou nenhuma comoção por parte deles. Levantou-se ao mesmo tempo em que um campista aparecia a porta. Quíron queria ver-lhe. Momentos depois estava na conhecida sala decorada por um bêbado, na frente do centauro.
- Recebemos relatos de um semideus no Cassino Lótus. – falou o centauro, sem rodeios – Você deverá resgata-la Angellica, e traze-la a salvo. Não estará sozinha nessa missão. John irá acompanha-la, ele já está te esperando na fronteira do acampamento. Aqui está algum dinheiro mortal.
O centauro lhe passou um envelope com 1000 dólares, ao que a menina imaginou todas as garrafas de bebida que conseguiria tomar com aquilo. O centauro fez um gesto lhe dispensando-a. Momentos depois ela estava na colina, com seus equipamentos e viu seu companheiro de missão. Ela havia rezado para que não fosse o mesmo John, filho de Ares, e maior encrenqueiro no acampamento. Suas preces haviam sido em vão, o garoto loiro de cabelo raspado, sorriso malicioso e péssimas maneiras estava a sua espera.
- Eaí, mortinha. – falou ele, cuspindo em seguida na neve. – Achei que seria alguém melhor para me acompanhar. Vamos.
Ele desce a colina, e claramente Angellica seria o cérebro da operação quando ele estaca a beira da estrada com uma expressão confusa de quem não sabia o que fazer.