Houve outrora uma princesa. Assim como Helena de Troia, sua beleza era invejável aos Deuses, mas ainda mais impressionante que sua habilidade de cativar um homem com um sorriso, era sua habilidade de velejar. Um dia, todos os reis, titãs e Deuses do oceano se apaixonaram por ela.
Se homens são irracionais quando cegados pela paixão, homens com poderes extradimensionais são ainda piores. Todo o Oceano decidiu por fim, lutar por ela. A batalha havia sido tão grande, tão perigosa e tão sangrenta, que o sangue e a agitação dos Deuses fez o mar crescer ao ponto de tocar os céus.
Zeus não ficara nada feliz com isso. E enviou sua esposa para resolver a situação. Hera não podia dar a princesa a ninguém, então a transformou em uma criatura tão horrenda e perigosa que as criaturas do mar ficaram de luto pela beleza que havia se perdido. Estarrecido e enojado, Poseidon aprisionou a criatura no fundo da mais profunda dentre todas as crateras dentro do Oceano, mais fundo que a prisão do próprio Kraken. E a criatura gemia e chorava, pois seu único erro havia sido nascer bela. Seu choro era tão forte, e tão alto, que o próprio mar se recusava a baixar.
Em compaixão, Afrodite mergulhou até a prisão quando o manto de Nyx fazia os deuses dos mares dormirem, e deu-lhe uma joia de prata, afirmando-lhe que aquela joia seria capaz de libertá-la de sua maldição, desde que alguém disposto a amá-la de verdade, viesse lhe resgatar.
A criatura, que antes havia sido uma das mais belas princesas da face da terra, parou de chorar, e resumiu-se a cantar uma música que sua mãe havia lhe ensinado. O mar finalmente baixou, e aquele episódio ficou conhecido por vários nomes. “A grande enchente” “O Dilúvio”. Mas nenhum deles contava a verdade. E assim como a criatura, essa história ficou esquecida por milênios.
Até que Hunter acorda de seu sonho. De repente, ele lembra... E parecia ser a única pessoa, mortal ou imortal, que se lembrava daquela princesa. Ele olhou para a janela do chalé, e uma música tocava. Não a ouvia em sua cabeça, nem em seus tímpanos, ela tocava no fundo do seu coração, como uma batida tão alta e estrondosa que era capaz de bombear seu sangue mesmo se ele estivesse morto. Mas ainda assim, era a música mais doce do mundo.
Ele precisava ir para o mar.
Se homens são irracionais quando cegados pela paixão, homens com poderes extradimensionais são ainda piores. Todo o Oceano decidiu por fim, lutar por ela. A batalha havia sido tão grande, tão perigosa e tão sangrenta, que o sangue e a agitação dos Deuses fez o mar crescer ao ponto de tocar os céus.
Zeus não ficara nada feliz com isso. E enviou sua esposa para resolver a situação. Hera não podia dar a princesa a ninguém, então a transformou em uma criatura tão horrenda e perigosa que as criaturas do mar ficaram de luto pela beleza que havia se perdido. Estarrecido e enojado, Poseidon aprisionou a criatura no fundo da mais profunda dentre todas as crateras dentro do Oceano, mais fundo que a prisão do próprio Kraken. E a criatura gemia e chorava, pois seu único erro havia sido nascer bela. Seu choro era tão forte, e tão alto, que o próprio mar se recusava a baixar.
Em compaixão, Afrodite mergulhou até a prisão quando o manto de Nyx fazia os deuses dos mares dormirem, e deu-lhe uma joia de prata, afirmando-lhe que aquela joia seria capaz de libertá-la de sua maldição, desde que alguém disposto a amá-la de verdade, viesse lhe resgatar.
A criatura, que antes havia sido uma das mais belas princesas da face da terra, parou de chorar, e resumiu-se a cantar uma música que sua mãe havia lhe ensinado. O mar finalmente baixou, e aquele episódio ficou conhecido por vários nomes. “A grande enchente” “O Dilúvio”. Mas nenhum deles contava a verdade. E assim como a criatura, essa história ficou esquecida por milênios.
Até que Hunter acorda de seu sonho. De repente, ele lembra... E parecia ser a única pessoa, mortal ou imortal, que se lembrava daquela princesa. Ele olhou para a janela do chalé, e uma música tocava. Não a ouvia em sua cabeça, nem em seus tímpanos, ela tocava no fundo do seu coração, como uma batida tão alta e estrondosa que era capaz de bombear seu sangue mesmo se ele estivesse morto. Mas ainda assim, era a música mais doce do mundo.
Ele precisava ir para o mar.
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