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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Amém isso havia acabado, mas a chuva em meus olhos estava me incomodando muito, era algo bem chato, fora o frio que fazia ali em cima- mal sabia eu que estava mais perto de descer do que imaginava-, bem nos 4 trabalhamos até que bem em equipe, não fora tão ruim assim não.

A gente estava no ar ainda, quando Will iria falar alguma coisa o pior acontece, um raio cai na direção do semideus e bem eu não vi direito fiquei mais uma vez torrado e de novo cego por conta de raios. Como Will havia sobrevivido a um desses sem tomar nenhum tipo de dano, eu imaginava que poderia acontecer de novo, mas não foi bem assim, o corpo do semideus estava caindo em uma velocidade assustadora, não tinha como nem de tentar resgatar o mesmo, mas mesmo assim eu desceria a todo vapor, aliás era mais um companheiro ali, não poderia deixa-lo morrer.

Ao descer ao chão os cavalos de meu pai se transformam em pó, não tinha o que fazer pra poder voltar a voar, iriamos ter que continuar o longo caminho apé, era a única forma agora, mas isso não era tão importante, o que mais me preocupa era onde estava Will, pelo visto mais um havia morrido nessa missão e sinceramente, eu não gostei disso, mas provável que dessa vez Barth fique mais abalado, aliás ele tinha uma ligação com o semideus.

Iria na direção de Barth e falaria para o mesmo:

- Essas coisas acontecem, você sabe, todo mundo morre, é normal, que ele esteja com Hades, amém.

A parte de Hades foi uma brincadeira pra ver se o garoto teria algum tipo de reação.

Agora em terra firme e naquele lugar, invocaria minha armadura espartana pela tatuagem, aliás eu iria precisar, falaria com Barth mais uma vez:

- Hey Barth, vamos seguir isso em frente, bora roubar um carro?

Bom dado a ideia, iria tentar executa-la, não iria andar aquilo tudo apé, isso só iria atrasar a gente e dificultar a nossa missão, aliás quanto mais tempo demoramos, mais zumbis nascem e isso era um perigo para nós semideuses. Antes de tudo, tomaria uma poção de Energia Mítica, precisava me restaurar da batalha. Ficaria atento a qualquer tipo de ataque que pudesse vir até nosso grupo.

Passivas:

Ativas já ativadas:

#41

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Matar um hipogrifo foi uma bagunça, na verdade, tudo o que eu lembrava era de chuva, raios, ossos e penas. Aliás, vencer um hipogrifo era demais. Eu me senti um herói na hora, mas a alegria é efêmera.

Depois do pégaso subir um pouco mais nos céus e se reunir com os outros, eu pude sentir a chuva diminuir e o céu começar a se abrir, mas então algo inesperado aconteceu. Um clarão quase queimou minhas retinas e uma onda de eletricidade percorreu meu corpo.

Eu só não cai daquela altura por causa que meu corpo caiu pra frente, ou seja, eu bati a testa na parte parietal do crânio do cavalo. Depois de conseguir recobrar a consciência e a lucidez, eu vi todos os cavalos, inclusive o meu descendo rapidamente em direção ao chão. Quando cheguei ao chão, o baque foi o suficiente para me fazer cair hilariamente do cavalo e levantar logo em seguida.

E mais uma vez, mais um morreu. Dessa vez, o meu crush, tudo o que eu vi foram as cinzas do pégaso soltas ao ar, e se um pégaso de ossos foi desintegrado, quem diria o novato. E com aquele segundo "choque", eu pude perceber que Will se fora.

Droga, eu crushava ele

Quando Marke disse aquilo, eu não consegui deduzir se ele havia sido apenas insensível ou se sua ficha não tinha caído ainda, como a minha. Tentei repreender meus sentimentos, e apenas seguir os outros dois, meio cabisbaixo.

#42

Convidado

Anonymous
Convidado
Permito que um sorriso brote em meu rosto quando vejo a ultima criatura se desfazendo em pó. Embora tenha tido um pouco de emoção, no geral essa batalha havia sido fácil, nada demais tinha acontecido. Guio meu cavalo e o de Will para perto dos outros para que pudéssemos continuar com nossa viagem o mais rápido possível, quando o inesperado acontece...

O relâmpago desce direto em nós, meus olhos conseguem ver isso acontecendo mas minha mente não raciocina o que aconteceu antes do trovão nos atingir. O barulho foi ensurdecedor, estávamos muito próximos de sua origem. Os nossos cavalos dão uma recuada e eu fico tonto com tamanho estrondo. Começo a raciocinar o que ocorreu, quando eu me lembro do que vi antes de ser atordoado, o raio não caiu em cima de nós, ele caiu em cima de Will.

Meu coração batia acelerado enquanto eu olhava em volta a procura do indefinido, mas só vejo Mark e Artur, também confusos. Olho para baixo e vejo o cavalo que agora era só um ponto caindo graças à gravidade.

- WILL - grito enquanto mergulho com o cavalo sem esperar pelos outros.

Parecia que o mundo estava andando mais lentamente, menos o cavalo com o garoto, este parecia que estava em velocidade acelerada. Eu esperava com todas as minhas forças que o cavalo dele voltasse a voar a qualquer momento evitando que ocorresse o que minha mente não queria nem por em palavras. Na verdade eu só pensava uma palavra enfática e repetidamente, "NÃO".

Quando eu chego no chão eu desmonto rapidamente do pégaso e saio correndo pelas ruas de NY. Nem percebo que o cavalo não me segue e na verdade eu não ligo. "Isso não pode estar acontecendo" minha mente continuava repetindo. Começo a não saber se o que escorre de meus olhos são gotas de chuva ou lágrimas. Vou correndo na direção que vi que o cavalo estava caindo, mas não encontro nada. Percebo vagamente que os outros se juntam comigo na busca, mas conseguiram tantos resultados quanto eu.

Não é como se eu não soubesse que semideuses morriam, eu já até havia presenciado mortes na enfermaria antes, mas essa foi diferente, não estávamos em uma luta. Foi quase como uma brincadeira sem graça dos deuses, eu quase podia ouvi-los falar "pensou que tinha acabado né? Pensou errado, otário."

Minha vontade era de sentar e chorar ou mesmo de continuar procurando até encontrar o corpo. Mas lá no fundo eu sabia de duas coisas, ele estava morto e que se não terminássemos a missão sua morte seria em vão.

Mal ouço as palavras de conforto de Mark, dentro de minha mente eu estava me convencendo de que aquilo não era aquilo não era culpa minha, eu não conseguia controlar os raios. Não havia literalmente nada que eu pudesse ter feito para o salvar. Racionalmente eu entendia isso e havia aceitado, mas o meu lado emocional ainda se culpava, embora esse sentimento aos poucos era substituído pela compaixão do resto do acampamento. Eles ainda estavam vivos e precisavam de nós, haveria tempo para luto depois.

- Vamos - respondo ao filho de Ares quando este dá a ideia de roubar um carro - dividam-se e achem um carro aberto ou que não tenha alarme e seja seguro quebrar o vidro sem atrair zumbis que possam estar nas redondezas. Precisamos nos manter em movimento.

#43

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Os garotos estavam abalados com a segunda perda, mas Marke reassume o comando, pois era o menos emotivo do grupo.

Os garotos andam procurando algum carro destravado ou sem alarme, mas obviamente não encontraram nenhum. Por outro lado, pelo menos no local que estavam não havia zumbis ou monstros. De repente, eles sentem falta de um filho de Hermes ou Mercúrio.

#44

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
A mano nesse trem não tem merda nenhuma, nem zumbis pra eu matar, o que eu ia poder fazer mano? Que saco isso, não tem o que fazer a não ser ir andando, e sinceramente eu não estava afim de andar, mas eu não tinha nenhuma opção a não ser seguir isso né, que que eu posso fazer?

- O melhor jeito parece ser ir andando, se a gente ver algum carro, seja com ou sem alarme, vamos dar um jeito de estourar o vidro e o alarme e já era, não tem o que fazer.

Eu vesti minha armadura atoa e isso era um saco sendo sincero, não me incomodava, mas não fazer nada era uma merda, minha vontade era de dar um berro e chamar os milhares de carniças vivas que estavam nessa cidade, aliás quanto mais mortos, menos carniça certo?

Seguiria o caminho calmo até chegar no destino ou algo perto dele, evitaria confronto direto com zumbis, aliás não era tão simples assim confrontar diretamente com milhares deles de uma vez e ficaria atento para caso vier um atrás de nós ou dos nossos lados, não poderia dar bobeira com isso.

Passivas:

#45

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Carros são coisas complicadas. Tentar entrar em um deles ilegalmente era algo muito pior. A verdade era que ninguém ali sabia abrir um carro cujo tivesse alarme.

A verdade era que alarmes eram coisas complicadas, porque todos os carros tinham alarme. Nova Iorque só tinha carros de boa qualidade com sistema de alarme.

Carros de Bando de Burguês Safado... - Estava prestes a desistir quando me passou um ideia pela mente.

Olho para um carro perto de mim e em seguida observo o braço de autômato à minha frente. Eu estava tendo uma ideia.

Ouço Marke dizendo algo como um plano básico, mas expresso minha ideia imediatamente:

- Esperem! Eu tenho uma ideia. Se eu estiver pensando certo, o sistema central de alarme da maioria dos carros é logo abaixo do parabrisa. Faz um tempo que lutei contra um robô sem cabeça que funcionava a base de circuitos elétricos individuais, se os sistemas elétricos de alarme do carro forem o mesmo, eu consigo ultrapassar o parabrisa e acertar o sistema de alarme com a minha lâmina que tem propriedade elétrica. Um acerto em cheio poderia ser o suficiente para causar um pequeno curto circuito e desativar o sistema de alarme, assim nós poderíamos entrar no carro sem que seja ativado o alarme. - Digo com uma respiração ofegante ao final.

Caso eles aceitassem a ideia, eu utilizaria um movimento rápido e preciso no parabrisa do carro e atingiria o sistema de alarme, ativaria minha lâmina e depois eu iria retirá-la; um pouco de paciência e eu pediria para alguém quebrar o vidro e ver se a ideia teria dado certo.

Caso não desse e o alarme funcionasse, eu sairia correndo.

Equipamentos:

Passivas Significativas:

#46

Convidado

Anonymous
Convidado
Os carros que encontramos estavam todos trancados e tinham alarmes, logo nós praticaríamos a caminhada até o cemitério. Ouço as palavras de Mark e a ideia de Artur e balanço a cabeça para os dois.

- Muito arriscado pessoal - eu falo colocando a mão no ombro do filho de Baco que estava dando uma ideia não tão ruim mas com altas chances de dar errado - a ultima coisa que precisamos é atrair atenção indesejada, seja de monstros ou mortais.

Aos poucos eu estava voltando a pensar na missão, deixando a morte de Will enterrada em uma parte de minha mente que eu não olharia neste momento. O carro não era exatamente uma prioridade tão grande para termos que nos arriscar a entrar em outra batalha por isso, sei que não voltaríamos ao acampamento antes de mais conflitos, mas poderíamos adiar isso o máximo possível no mínimo.

- Vamos andando e se não tiver nenhum carro fácil nos não iremos pegar - aviso para os dois com um olhar duro - vamos indo, mas fiquem atentos.

Nos iríamos para o norte, eu tinha certeza de que quando estivéssemos chegando no logal correto algo nos avisaria de uma forma pouco agradável. Eu ficaria atento à minha audição e visão aguçadas para qualquer tipo de coisa fora do comum.

#47

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Os semideuses andaram bastante. Felizmente não tentaram arrombar um carro, afinal, nenhum deles era filho de Hermes ou Hefesto. A ideia de Artur não era ruim, mas o que ele não sabia era que a eletricidade da lâmina sobrecarregaria a bateria do carro e o deixaria inútil.

Ele não precisaram andar muitos quilômetros para perceber que estavam perto da ponte do Queens. O bairro era relativamente pobre, mas nada absurdo. O cemitério não devia estar longe, mas como Barth previra, alguns monstros já estavam lá para avisá-los que chegaram.

- E aí, filhotes de deus. Daqui vocês não passam. Viemos aqui comer os zumbis que acordarão logo logo. Mas antes, podemos fazer lanche de semideus mesmo!

Eram os conhecidos lestrigões, com seus pouco mais de 2 metros. Eram 5. Também tinham bolas de canhão aos pés. Várias. Pareciam apagadas, quase como bolas de boliche, mas os semideuses sabiam que ao toque dos gigantes, elas pegariam fogo. A distância era de 15 metros.

Barth olha para o céu. A chuva havia parado, mas o céu ainda estava nublado. Talvez dali algum tempo o sol aparecesse, mas por enquanto, ainda teria que lidar com o monstros sem ele.


Lestrigão: 180/180 HP [x5]

#48

Convidado

Anonymous
Convidado
Andamos por um bom tempo, minhas pernas doem e começo a sentir um princípio de fome, talvez pudéssemos procurar algo para comer depois que queimássemos o tal cemitério. Uma parte de mim realmente esperava que a missão ocorresse de forma tranquila e calma, mesmo após um começo tão conturbado, afinal já tivemos o começo conturbado. 1 batalha e 2 baixas.

Assim que vejo os lestrigões ao longe eu me viro para os outros dois e digo:

- Me deixem falar com eles primeiro, estejam atentos mas evitem atacar a menos até que eles o façam primeiro.

Faço com que meus companheiros fiquem atrás de mim e após ouvir suas palavras eu começo a falar com os monstros.

- Ei, podem ficar com todos os zumbis que quiserem - eu digo colocando as minhas mãos à frente do corpo - nós temos interesse apenas no extermínio dessa raça e eles estando na barriga de vocês fará pelo menos com que eles não morram sem motivo, vocês não acham pessoal?

Essa última frase foi dirigida para meus companheiros, sendo que eu vou me virar para eles com um olhar bem sugestivo de que era para eles concordarem comigo.

- Meu nome é Barth, esses são Mark e Artur. Como eu disse fomos enviados para dar um fim nos zumbis e acho que vocês podem nos ajudar. Estamos todos em crise, os egípcios estão nos atacando e nós gregos devemos nos unir contra eles - olho para Artur, dou de ombros e acrescento - e romanos também, eles também são nossos aliados. Vamos fazer o seguinte, vamos esperar aqui com vocês com que os zumbis levantem ou vocês podem já comer eles antes de levantarem se acharem melhor. Nós vamos nos certificar que nenhum fuja.

"Com os egípcios à solta, temos muito com o que nos preocupar e vocês tem comida de sobra. Eles querem que vocês pensem que eles são bonzinhos por lhes alimentar, mas assim que eles acabarem com os semideuses e os deuses, eles virão atrás de tudo que é grego. Eles fizeram isso com os próprios, tanto que você não vê egípcios brigando entre si, porque os mais fortes já prevaleceram e querem dominar todos os povos. Se quisermos sobreviver, se vocês quiserem sobreviver, deveriam se juntar a nós, apenas unidos poderemos sobreviver. Já deve saber que as almas não estão voltando para o submundo, se vocês morrerem, sejam pelos egípcios ou por nós, não terá mais volta. Vamos restabelecer nosso mundo da maneira que era, antes de voltarmos às nossas antigas brigas sem sentido parecendo cães e gatos. Onde vocês nos matam, nós os matamos e vocês voltam e matam mais de nós e nós revidamos."

"Sei que por eu ser um semideus você pode achar difícil acreditar em mim, mas vocês sabem que o que eu digo é verdade, se não nos unirmos os egípcios vencerão e nenhum de nós quer isso. Estou disposto, caso vocês também estejam, a fazer um juramento pelo Estige, fazendo uma trégua até derrotarmos os egípcios e trazermos de volta o equilíbrio. Vamos lá, o que vocês tem a perder, mesmo não comendo a sua entrada 'semideuses à la carte' o que não falta para vocês é comida."

Caso eles ataquem eu entrarei em modo de defesa total e esperaria que nenhum dos meus companheiros atacassem ainda, esse era um processo que poderia demorar um pouco, mas precisávamos de aliados em meio a essa guerra. E porque não alguns gregos, mesmo que eles nos atacassem em um primeiro momento eu ainda via um potencial em ser aliado deles.

#49

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Lestrigões não são lá o melhor tipo de criatura que se pode achar, as bombas perto de seus pés também não eram exatamente um presente de boas vindas, mas eu fiz a melhor cara de garoto bonzinho que pude para cooperar no plano de Barth. Eu era filho do Deus do Teatro, mas eu não tinha essa habilidade cênica toda.

Enquanto Barth falava, eu vigiava o comportamento dos lestrigões, eles tinham aparência humanóide e até falavam bem, mas eu não podia me deixar levar por aquilo. Eu fecho lentamente o punho, consequentemente liberando a lâmina elétrica lentamente também. Eu sabia que eles iam nos atacar uma hora ou outra.

As vozes em minha mente começavam a me dar uma certa dor de cabeça por conta daquela situação, personificações de Baco e Belona em forma de vozes em minha mente, defeituosas, me dizendo o que fazer.

"Olho vivo, Artur, se necessário, mire nas bombas de longe para elas explodirem perto deles. Flechas seria o ideal, mas mantenha a mão perto da espada."

"Joga vinho neles, ou toma vinho, ou toma vinho com eles."

Apenas uma voz parecia ser produtiva, então decidi segui-la. Deslizo meus dedos sutilmente pela lateral do abdômen e repouso minha mão, perto do cabo da espada, pronto para a ação a qualquer momento.

- Isso aí. - Sorrio, concordando com Barth, logo em seguida.

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