Entrei na arena meio duvidoso. Meus veteranos haviam dito que era um bom lugar para ganhar experiência - e experiência, por sua vez, era ótima para se manter vivo, sendo um semideus -, então decidi arriscar. O que eu não esperava era os dois cães enormes e babando, negros como um pedaço da noite sobre quatro patas.

Olho pro pivete do meu lado. Até onde sabia, não era muito mais experiente que eu, então não poderia depender dele; sendo dois cães, ele próprio teria com o que se preocupar.

Trincando os dentes, assumo minha posição de batalha, que se resumia a afastar as pernas com os joelhos flexionados e puxar a varinha do... bolso. Ao ver o cão começar a vir em minha direção eu puxo o elmo da cabeça enquanto recuo para o lado contrario ao de meu companheiro, tentando atrair a atenção de um dos animais para mim. Podia sentir meus joelhos tremendo de leve, e envergonho-me ligeiramente disso. Segurando o elmo com firmeza pela borda e apertando a varinha com força eu aponto-a para o chão entre o cão e eu e faço erguerem-se da terra tantos espinhos - pequenos - quanto for possível. Sabia que não poderia fazer um ferimento mortal, especialmente tendo tao pouco tempo, mas esperava conseguir criar uma area espinhosa o suficiente pro animal machucar as patas ao passar.

Caso dê certo e o dog se distraia pisando nos espinhos, eu salto para a frente, usando o peso do impulso e toda a força que conseguir reunir para descer o elmo em sua cabeça/focinho enquanto estiver exposto.

Se a porra der errado eu corro E tento evitar a morte vergonhosamente pulando para os lados ou usando o elmo para mantê-lo afastado, usando-o quase como um escudo.

Habilidade Ativa Usada
Nível 1 - Forças [Inicial]: O filho de Magia manipula um dos quatro elementos em pequenos feitos, mas ainda não é capaz de invocar. Por exemplo: uma bola de fogo do tamanho de uma bola de vôlei. Custa 20 de energia, a habilidade entrará em espera por um turno.

Habilidade Passiva que pode ajudar a não ser destroçado:
Nível 1 - Destreza [Inicial]: O herói é mais rápido, ágil e veloz que os demais campistas. (+5 AGI)

Ai ai, tava uma loucura isso cara, ai que delícia, finalmente, depois de muito tempo vou lutar, agradecia aos deuses por isso, estava até com saudades de matar os monstros, até porque né, transformar criaturinhas fofas em pó e faze-los de bobões que nem alguns semideuses na narração cof cof, era engraçado, mas vamos lá né, ta na hora de mostrar pro carinha do lado como se mata um mob.

Entraria na arena com um cara que nunca havia visto e por se portar de uma varinha, deve ser filho daquela macumbeirinha lá que esqueci o nome.

- Faz tuas macumbas ai, que eu me viro, já eu venho te ajudar doidão.

Empunharia minha espada curta (leve rs), e bem escolheria o monstro que viesse para mim, era o que me restava né, não vou entrar na frente do moleque, vai que ele me acerta alguma terra na cara né?

Bem esperaria o mesmo chegar perto de mim, e ai começava a verdadeira batalha. Quando ele chegasse 3 metros perto de mim, usaria minha corrida e ao chegar perto do monstro pularia para o lado ou faria uma finta corporal e usaria meu corte rápido no flanco do animal, visando piorar sua mobilidade.

Caso ele tente algo tentaria usar minhas habilidades para fugir e tals.

Passivas:

Ativas:

Equipamentos:

Ok. Eu havia sobrevivido à primeira investida contra o cão. Sentir o choque do elmo em seu cranio e recuar impune havia sido uma sensação incrível. A cada segundo meu corpo e mente se davam conta de que aquilo não era um simples treino. Não era como trocar golpes de espada com meus veteranos enquanto eles tentavam me ensinar. Se eu não matasse o cão, certamente, ele me mataria.

Ao ver o cão a um metro de mim, porém, e sem ter tempo para pensar em mais nada, brando instintivamente a varinha para cima enquanto salto para trás. Controlando o vento e o pó do chão, tento erguer entre nós enquanto recuo uma nuvem de poeira, visando acertar os olhos do animal e irritar seu nariz. Isso penso, isso é o que posso fazer.. Eu era fraco e inexperiente. Havia recém descoberto meus poderes, e ate o mais simples dele, como Forças, me requeria um foco claro para ser usado. Já o cão, forte, ágil, e provavelmente um caçador mais experiente... Bom. Se eu não fosse ardiloso, não sairia dali inteiro.

Assim sendo, conseguindo mais um segundo de hesitação de meu inimigo, uso toda a minha velocidade para mover-me em volta do cão (Uso Corrida para isso), pulando para a direita, os olhos semicerrados para não me afetar mela nuvem de poeira que eu próprio havia erguido. Caso me sinta seguro o suficiente, desço novamente o elmo no mesmo local que havia atingido antes e, também como da ultima vez, recuo rapidamente. Desta vez, estando ao lado do cão, eu salto para sua traseira, visando confundí-lo e ganhar mais alguns segundos valiosos - os quais uso para olhar ao redor na arena, em busca de algo que possa me ajudar a luta. Não tinha poder destrutivo suficiente para lidar com ele, e nenhuma arma que pudesse causar dano mortal, então procuro por uma coluna, corrente ou mesmo pela lâmina quebrada de uma espada de lutas passadas.

Se a qualquer momento porém, mesmo se for durante minha tentativa de ataque, eu perceber que o cão não se deixou intimidar pela areia nos olhos, eu novamente ~corro quanto der para longe dele, tomando cuidado para evitar como possível suas garras e presas, mantendo o elmo na frente de seus ataques enquanto salto pra desviar.

Habilidades Ativas Usadas:
Forças [Inicial]: O filho de Magia manipula um dos quatro elementos em pequenos feitos, mas ainda não é capaz de invocar. Por exemplo: uma bola de fogo do tamanho de uma bola de vôlei. Custa 20 de energia, a habilidade entrará em espera por um turno.

Corrida I: O herói ganha mais velocidade que o normal, sem perder o fôlego. O uso desta habilidade requer 10 pontos de energia para cada 5 metros.

Estava distraido recuando, com o coração disparado e um sorriso incrédulo no rosto. Funcionou!, penso, bestificado. Havia conseguido, com um truque barato, conseguir encanar o cão uma segunda vez. Mas meus truques nao durariam para sempre, e deixar o cão cego não resolvia o meu maior problema: ele tinha garras e presas afiadas, e eu podia bater-lhe com um elmo idiota. Estava claro para mim que meu tempo estava contado.

Então, como uma bênção divina, ouço um estalido e sinto o peso de objetos puxando minha cintura, e ao olhar fico boquiaberto ao ver ali duas laminas curtas e recurvas, cintilando em ouro sob o sol da tarde. Encaro-as boquiaberto, perdendo um momento importante. Então arremesso o elmo no cão para distrai-lo e avanço em seguida, com coragem renovada. Obrigado penso com força, agradecendo a qualquer que fosse a pessoa/divindade a ver meu sufoco e enviar ajuda.

Enquanto Corro, puxo uma das minhas laminas recém ganhas da bainha, sentindo seu peso e forma, e ao passar correndo pelo cão (acredito estar a suas costas ou lateral), eu bato a parte perto da ponta da lamina no membro mais próximo do animal, tentando usar a parte mais pesada da arma para abrir um talho - ou decepar, quem sabe - ali. Como sempre, em seguida, ainda numa Corrida eu salto para a lateral, visando ir para o lado mais exposto da criatura, tentando como antes rodear-lhe para que sua anatomia o prejudicasse - afinal, não poderia me atacar pelos flancos, diferentemente de uma vaca.

Se a qualquer momento me sentir ameaçado, paro o que estiver fazendo o recuo covardemente o melhor que conseguir. Sem o "escudo" improvisado que me oferecia uma proteção sinto-me mais acanhado em lutar com o monstro com tanta proximidade, mas obrigo-me a encarar o medo e desviar o mais racionalmente possivel, inclusive usando minha lamina para tentar interceptar qualquer golpe do bichano.

[obs: ele ainda ta cego?]

Corrida I: O herói ganha mais velocidade que o normal, sem perder o fôlego. O uso desta habilidade requer 10 pontos de energia para cada 5 metros.

Caraca eu sou muito rápido velho, mas vamos lá né, não tava sendo difícil um cãozinho do inferno veio me atacar pipipi pipi mimimi mimi lá, bem, até agora eu estava indo bem demais já estava na hora de Cagar no pau fazer o que sei fazer de melhor.

Em mãos minha espada, contra um cão diabólico full raivoso com sarna, tinha que tomar cuidado com isso ai, mas tentaria evitar o ataque dele que tava suave.

Bem usaria minha corrida, minha estratégia era bem ousada pra falar verdade. Usaria a corrida e assim tentaria mirar a espada na boca de meu oponente quando ele fosse me morder, bom eu duvido que ele pare a tempo para desviar da mesma, sendo assim em poucas palavras eu tentaria fincar minha espada na boca do monstro. Caso não de certo, uso minha corrida pra realizar fintas e fugir dali.

Passivas:

Ativas: