Os deuses pareciam estar furiosos com algo. Nuvens se reuniam no céu do acampamento meio-sangue, formando uma cortina densa que se iluminava com raios furiosos a cada piscar de olhos. Os trovões em alguns momentos chegavam a ser ensurdecedores. Já havia passado do toque de recolher. Alguns campistas que ainda não haviam caído no sono se levantavam e iam espiar de seus chalés. Nesse cenário, praticamente impossível que alguém ouvisse a risada dos rapazes. Eram cinco meninos loiros e magrelos com camisetas do Exaltasamba. Pareciam ter acabado de vir de um show da banda, pois estavam cobertos de suor e com o cabelo todo bagunçado. Seus sorrisos maliciosos eram dirigidos à peça que estavam tramando. Andavam apressados, talvez com medo de serem devorados pelas harpias. Em poucos instantes eles chegaram a seu destino. Era uma clareira no meio da floresta, iluminada apenas pela luz da lua. A medida que se aproximavam o clarão dos raios ficava mais forte. Talvez apenas coincidência. Talvez não. Mesmo com todo o barulho nenhum dos 3 acordou. - O sonífero já deve estar passando – Sussurrou um deles, fazendo com que os demais se apressassem e se escondessem logo.

Poucos minutos se passaram até que os meios-sangues percebessem que não estavam em seus chalés. Como se tivessem acordado de um pesadelo, acordaram atordoados dentro de sacos de dormir improvisados. Todos vestiam uma camiseta com os dizeres neon “Poseidon 2020. #ForaZeus”. Mais um trovão retumbou no céu, como se somente no ato de ler aquilo ofendesse o próprio rei do olimpo. Olhando a sua volta algumas figuras podiam ser identificadas. Pendurados acima de alguns arbustos estavam alguns dos pertences dos semideuses*. Nada fazia sentido para eles. Até o momento em que veio a gargalhada infantil de algum lugar da floresta, como se eles fossem parte de um reality show maluco. “Cala a boca” disse outra voz antes do ambiente ficar silencioso novamente. Não era preciso pensar muito para que percebessem que aquilo havia sido uma pegadinha de alguém. Antes que os semideuses pudessem fazer algo, ouviu-se um gemido ao norte, gradualmente mais alto. Um som de dor como se fossem várias pessoas agonizando ao mesmo tempo. Com certeza nenhum ser humano seria capaz de algo do tipo. Ao norte emergiram 3 figuras marrons sem rosto. Mesmo que estivesse escuro ainda podia-se distinguir sua forma feminina. Sua pele parecia ser feitas de barro, como se tivesse sido esculpida por alguém de última hora. Cada uma delas batia sua espada no peito, como se chamassem os meios-sangues para uma luta. A arma não as trespassava, apenas ressoava como se o bronze colidisse com outra superfície dura. Elas os estudavam ao longe. Mais risadas.

* - Postem em spoiler os itens.
** - Ajeitem seus atributos. A partir dos próximos posts eu passo a enviar os atributos dos oponentes.
*** - Elas estão a 25 metros de vocês, praticamente na outra ponta da clareira (É uma área circular de 25m de diâmetro).
****- Elas tem 1,80 e parecem ser fortes. Qualquer outro detalhe ainda não deu pra perceber. Lembrem que está escuro.

Espero que se divirtam!

Acordei atônita naquele lugar sujo e com cheiro de mofo. Levei um tempo pra focalizaro ambiente, percebendo que eu definitivamente não estava no costumeiro chalé de Hécate, cercada de semideuses estranhos sonhando aleatoriedades durante a noite. Eu estava tipo... no mato?

Levanto-me rapidamente olhando ao redor. Percebo que não estou sozinha no meio da clareira e de imediato fiz questão de me afastar um passo por segurança. Mas logo percebi que as outras pivetas pareciam tão deslocadas quanto eu e, quando fomos sobressaltadas pelo riso no meio da noite pude ter esta certeza. Tento usar meu Detector Mágico para nos localizar e localizar os inimigos e engraçadinhos que riam de nós no meio da floresta.

Fiz questão de levar a mão à cintura em busca de minha espada e de minha varinha apenas para me surpreender com o que estava vestida. Que merda era aquela? Olhei ao redor e pude ver equipamentos em cima de uma moita. Aproximo-me com medo daquilo der uma armadilha, mas tento cuidadosamente ver se há algo ali que me pertença e empunhar algo para me defender, de preferência minha espada e minha varinha. Confiro em meu bolso se meu Adesivo Elementar estaria ali

- Hã... Oi? - falo sem graça, tentando não demonstrar o quanto estava assustada e puta com aquilo. Eu já tinha ouvido as histórias dos semideuses que simplesmente acordavam em lugares estranhos, mas acontecer comigo? Puta merda! eu tinha acabado de chegar no Acampamento!

Olho embasbacada para as figuras femininas que apareceram sedentas por sangue. Fico de guarda com o equipamento que tiver à disposição, mantendo a espada erguida à frente do corpo se fosse ela. Decido fazer um teste; caso tenha a varinha em mãos, uso ela para fazer um traço no ar, canalizando minha magia através dela para ganhar sua força mágica extra e tentar, com Forças, controlar o corpo daquelas criaturas para verificar se meu poder teria ou não efeito sobre eles. Tento então abrir a terrana perna de uma delas, de forma a fazer um corte ali. Fico sempre pronta com a espada na outra mão pra recuar diante de ataques ou bloquear aqueles que pudesem passar por mim em direção aos meus aliados atrás de mim. Sabendo de minha imperícia com as espadas eu não tento nada exagerado; apenas por minha lamina no caminho do ataque inimigo pra tentar defletí-lo.

Nível 1 - Forças [Inicial]: O filho de Hécate manipula um dos quatro elementos em pequenos feitos, mas ainda não é capaz de invocar. Por exemplo: uma bola de fogo do tamanho de uma bola de vôlei. Custa 20 de energia, a habilidade entrará em espera por um turno.

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Nível 1 – Detectar Magia [Inicial]: O filho de Hécate consegue detectar auras mágicas fortes em um raio de cinquenta metros (Auras mágicas são referente a quantidade de magia envolvida no monstro ou artefato). (RECONHECIMENTO ACIMA DE 50 WIS)

Nível 2 – Regeneração de Luna I: Quando o filho de Hécate está sob a Lua Nova ele regenera 15 pontos de energia por rodada e 15 pontos de vida.

equipamento:

Charlotte foi a mais hábil dos três. Fechando seus olhos, a filha de Hécate se concentrou nas vibrações ao seu redor, procurando alguma presença mágica. Era impossível não sentir aquela energia. Formava-se um ciclo de poder mágico ao redor dos semideuses. Se ela caminhasse alguns metros por entre as árvores encontraria a fonte daquilo... ou as fontes. Mas o que quer que aquilo fosse não estava se movendo ou apresentando ofensividade. Era apenas um espectador. Cautelosamente, a meio-sangue caminhou até a moita mais próxima. Ao passo que se aproximava era possível identificar uma lâmina curta de bronze celestial ao lado de sua varinha. Naquele momento tapeou seus bolsos, encontrando o adesivo. Aliviada recolheu seus pertences entre as folhas. Ainda era difícil entender o que estava acontecendo, armar-se era a melhor opção no momento.

A próxima a agir foi a caçadora. Apesar de estar com a camisa de Poseidon, podia sentir sua armadura por baixo. Sua vestimenta era diferente das dos demais, grande o suficiente para não atrapalhar seus movimentos. Preocupada em ser morta, Lorena olhou para as figuras espalhadas próximas à ela, vendo que estava ali tudo que ela comumente utilizava. Quem quer que os tivesse drogado não os deixara indefesos na floresta. Estranho. A primeiro momento, a meio-sangue apenas caminhou e catou suas coisas, à espreita de qualquer coisa estranha. Emily ainda estava tentando entender o que havia acontecido. Enquanto as outras pegavam seus itens ela apenas tentava processar tudo. Mesmo que não tivesse iniciativa no momento, foi a única a perceber alguns detalhes. Aquela clareira lhe era familiar. Olhando para o centro ela podia ver alguma espécie de marca na grama, como se algo tivesse sido fincado ali. Caça à bandeira. Ainda estavam no acampamento. Antes que as demais também pudessem notar isso, as figuras apareceram. Os instintos de batalha dos três se atiçaram, assumindo posturas defensivas.

A caçadora, embora atenta nas oponentes, escutou algo. Alguma coisa se remexia mais atrás das criaturas, escondida atrás de uma das árvores. Quando tentou ouvir melhor o som o gemido aumentou. As figuras aparentemente queriam desviar seu foco dali. O motivo ainda era incerto.

Uma das mulheres fitou Emily, estudando-a. Era a única que estava sem qualquer item em mãos, o melhor alvo. Seu gemido cessou no momento em que disparou na direção da menina. Corria como um filho de Hermes, mas de maneira desengonçada, brandindo a espada horizontalmente como se cortasse uma fatia de presunto invisível. A arma mais próxima da filha de Poseidon era o tridente, jogado na moita ao seu lado. O restante dos itens estavam espalhados demais para que ela alcançasse a tempo de tentar fazer algo, seja desviar ou atingir a criatura. As demais figuras batiam no peito com mais força, ainda caminhando na direção dos outros meio-sangues. Se sentindo menos cansadas, elas puderam perceber que ambas tinham estaturas diferentes, embora as armas fossem as mesmas. A mais alta delas ia na direção de Charlotte com mais afinco, buscando evitar que a feiticeira auxiliasse Emily com sua varinha. Lorena estranhava de mais uma coisa. De alguma maneira, a filha de Apolo não conseguia prever qual seria o primeiro ataque das criaturas que estavam em sua direção.

* - Ela chegará em Emily em cerca de 10 segundos.
** - As demais criaturas estão a cerca de 15 metros de vocês e caminhavam como se ainda aguardassem alguma ação de vocês.
*** - Vocês estão cerca de cinco metros um dos outros.
**** - Vocês ainda não se comunicaram a respeito do que cada um sabe. Então evitem o meta game.

Criatura 1 - 100%
Criatura 2 - 100%
Criatura 3 - 100%

[ Eu fiquei meio confuso se estou com a espada e a varinha em mãos ou se estou com uma adaga aleatoria e minha varinha. ]

Olho pros arredores, concentrada naquelas auras que sentia. Parecia que estávamos dentro de um circulo mágico, mas, de que natureza? Começo a recuar para as beiradas.

- Há algo além delas nas moitas - Digo pras meninas alto o suficiente pra que ouçam enquanto eu recuo um passo diante do ataque daquela mulher de pedra, tentando ganhar mais um breve momento de preparação.

Trincando os dentes eu seguro a arma com ambas as mãos. Se for minha espada eu canalizo minha magia através dela, aproveitando-me da prata em seu interior e do cristal elemental encrustado em seu punho, e então golpeio quando a monstra tentar me acertar. O que eu faria seria tentar bloquear seu ataque com a espada enquanto uso Forças pra cortar a pedra onde a espada atingir, continuando o golpe até acertar nela, tentando perfurá-la/cortá-la também, usando a lâmina e usando Forças em sintonia ao canalizar a magia através da própria espada.

No mais, recuo cada vez mais em direção à beirada do círculo enquanto luto, tentando identificar que tipo de energia era aquela; se vinha de semideuses, monstros, se tinha algum elemento, essas coisas. Eu ainda era inexperiente mas descobrir este sensor mágico estava sendo como descobrir e aprender a usar um novo sentido, como a visão ou a audição. Trato de apurar todo o meu corpo para captar estas energias e interpretá-las melhor.

- Espada Média “Quarta” [Bronze Celestial][+25% Resistência]][2] - Espada de bronze celestial temporado, com prata em seu interior. Mais tenaz e resistente que o bronze comum, cortando qualquer metal inferior ao mesmo com facilidade. Contém um cristal em cada lado do punho que fortalece habilidades dos 4 elementos, e canaliza magias facilmente.
Imagem:https://i.pinimg.com/564x/df/b9/a4/dfb9a4c37a985d5d5844b5a57dd42c09.jpg

Nível 1 - Forças [Inicial]: O filho de Hécate manipula um dos quatro elementos em pequenos feitos, mas ainda não é capaz de invocar. Por exemplo: uma bola de fogo do tamanho de uma bola de vôlei. Custa 20 de energia, a habilidade entrará em espera por um turno.

Nível 1 – Detectar Magia [Inicial]: O filho de Hécate consegue detectar auras mágicas fortes em um raio de cinquenta metros (Auras mágicas são referente a quantidade de magia envolvida no monstro ou artefato). (RECONHECIMENTO ACIMA DE 50 WIS)

Nível 2 – Regeneração de Luna I: Quando o filho de Hécate está sob a Lua Nova ele regenera 15 pontos de energia por rodada e 15 pontos de vida.

A filha de Apolo preparou uma flecha em seu arco, visando atacar a criatura que se aproximava dela. Os passos das mulheres eram pesados, como se estivessem aguardando um movimento das campistas. No momento em que Lorena iria atirar, o grito ficou mais forte gradativamente, como se ela pretendesse explodir os tímpanos da menina. Devido à sua audição bastante aguçada, foi o bastante para atrapalhar o caminho da flecha. Graças às habilidades de seu progenitor, ainda conseguiu atingir o braço de uma das mulheres, fincando-se lá. Ela se afastou, gemendo no volume anterior. Parecia não pretender atacar ela agora. Com seu olhar noturno, a caçadora conseguiu notar que, curiosamente, corria sangue humano do ferimento, por mais que ela aparentasse ser feita de terra. A criatura avançava realizando fintas, sem o real intuito de machucar a filha de Apolo, que apenas esquivava. Até que Emily irritou as 3.

A prole de Poseidon tivera a melhor das investidas. Antes que a mulher se aproximasse, puxou seu tridente da moita e levantou-o aos céus, utilizando os poderes de seu pai. O chão se irrompeu em um jato de alta pressão. A criatura ainda tentou se jogar para trás quando notou o tremer do chão, mas foi atingida e levada aos céus. As outras semideusas ficaram tentadas à olhar, mas suas inimigas não as permitiria. Sem aguardar para ver se a criatura permaneceria viva ou não, Emily recuperou seus demais itens, atenta a todo momento para não ser pega de surpresa (Todos os itens que você descreveu no primeiro post estão com você agora). A campista esgueirou-se para ver além do Geiser, buscando onde ela havia caído. Próximo ás árvores, do outro lado da clareira, estava a mulher ao chão. Por algum tempo, parecia ter sido uma vitória fácil. Em poucos segundos a terra de seu corpo começou a se mexer e a dar espaço para uma pele humana, como uma gosma simbiótica. Mesmo estando escuro, era possível ver uma massa de lama se formar, da altura de um humano normal, mas sem forma, com olhos furiosos voltados para ela. Aquilo não havia derrotado o monstro, mas com certeza havia o irritado. Ao lado do monstro, uma menina repousava ao chão, agonizando de dor. Era humana. Por mais que Emily quisesse ajudá-la, o monstro não permitiria. Estava à 25m² dela e se preparava para avançar.

Spoiler:

Enquanto isso tudo acontecia, Charlotte tinha de lidar com sua oponente. Antes de tudo, disse em voz alta a respeito de algo além das moitas, recuando para ganhar um pouco de tempo. Em meio ao Geiser, Emily não conseguia ouvir. A única que compreendeu foi Lorena, que já tinha conhecimento de algo atrás de uma das árvores. Na mente da caçadora, estavam se referindo à mesma coisa. A filha de Hécate aguardou um ataque com uma estratégia poderosa, mas ele não aconteceu. A criatura olhava para ela e apenas desferia golpes no ar com a espada, até que viu a sua companheira. As duas criaturas olharam para a terceira que fora ferida, gritando em ameaça. A que antes atacava Lorena largara a espada e estendera as mãos, revelando um espinhos de terra em cada palma da mão, formando a ponta de uma flecha.

À medida que recuava para a beirada do círculo, Charlotte conseguia sentir a energia mais forte. Até que chegou o limite. Antes de alcançar uma das árvores, algo não permitia que ela avançasse. Era como uma ideia forte na mente da meio-sangue. Algo queria que elas lutassem ali. Não havia muito o que fazer ou tempo para refletir, já que agora sua adversária estava pistola da vida e tentaria com certeza matá-la. Diferente da que ia em direção de Charlotte, ela não largou a espada, mas agora segurava a lâmina friamente, como se guardasse energia para a próxima investida.

*- Criatura (Charlotte) - 15m e se aproximando
* - Criatura (Lorena) - 10m e se aproximando
* - Todas as três estão com os itens que vocês descreveram na primeira postagem.

Olho praquela mulher de terra que corria em minha direção. Pelo visto... Aquelas coisas eram parasitas de terra???? Ou... Eram cascas em volta de corpos mortos? Aquilo me deixou assustada, honestamente. Quando cheguei proxima dos limites da clareira e algo parecia me impedir de ir adiante, fiquei ainda mais incomodada. Aquilo era uma barreira física ou mental que me impedia de ir adiante? Aquilo seria então... Névoa?

Olho por cima do ombro pra trás vendo a mulher-de-pedra-homicida, e ergo minha espada. Não contra ela; contra as árvores. Ervo-a e concentro-me por um momento, envolvendo-a com meus sentidos mágicos, enquanto focalizo na barreira à minha frente. Eu havia sido dopada, sequestrada e largada na floresta presa em uma barreira mágica. Aquilo não ia ser como aqueles filhos da puta rindo queriam. Tento usar meu parco controle sobre a névoa, combinado com meus sentidos mágicos. Eram habilidades que eu ainda estava me acostumando, mas naquele momento eu tinha um bom incentivo para focar-me nelas como nunca antes. Tento então dar uma forma visível, ao menos para mim, daquela barreira ao usar a névoa. E, ao impregnar a espada com a mesma eu faço-a irromper em Chamas Fátuas tentando de alguma forma aumentar seu poder mágico e tento então cortar com a lamina mágica através da barreira para tentar rompê-la e seguir adiante para fora daquele circulo.

Caso a bendita mulher se aproxime atrás de mim, eu viro-me balançando a espada pra tentar loucamente bater na lamina dela, tentando cortá-la ou quebrá-la com a minha. Fico esperta pra pular pros lados enquanto bloqueio o caminho de sua lamina com a minha se preciso.

Mas, se por um parco acaso eu conseguir fazer o que tentei com a barreira Eu arregalo os olhos e grito:

- Consegui! A barreira se foi! E... Agora?

Nível 2 – Fogo Fátuo: O filho de Hécate cria pequenas esferas flamejantes de luz azul que servem para iluminar o ambiente, ou distrair monstros. Requer 10 pontos de energia.

Nível 3 - Controle da Névoa [Inicial]: Hécate é não apenas a deusa da Magia, mas também aquela que coordena e mantém em dia as contas da Névoa. Seus filhos possuem, então, uma afinidade incomum com este véu mágico, podendo manipulá-los ao seu bel prazer. Neste nível são capazes de mudar a sua aparência e de pequenos objetos aos olhos de mortais e/ou semideuses menos atentos, ou estonteá-los por alguns instantes.

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Nível 1 – Detectar Magia [Inicial]: O filho de Hécate consegue detectar auras mágicas fortes em um raio de cinquenta metros (Auras mágicas são referente a quantidade de magia envolvida no monstro ou artefato). (RECONHECIMENTO ACIMA DE 50 WIS)

Nível 2 – Regeneração de Luna I: Quando o filho de Hécate está sob a Lua Nova ele regenera 15 pontos de energia por rodada e 15 pontos de vida.

Nível 2 – Aura Mágica do Aprendiz: O filho de Hécate desprende uma aura mágica* fraca. (+10 WIS)

Nível 3 - Pericia Elemental[Inicial]: Confere o nível [Inicial] para armas com o descritor: Elétrico, Flamejante ou Gélido. (+5 NO ATRIBUTO CORRESPONDENTE À ARMA)
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