Ω Nome:Mary Allen
Ω Idade:15
Ω Aparência:possui cabelos brancos, tem 1,60 de altura 60 kg, magra e ela possui um rosto sério que mostra poucos sentimento, seus olhos são de cor acinzentados e possui alguns traços dos orientes.
Características Psicológicas:
Ω Humor: é uma menina séria que evita dizer o que pensa, se dedica em estudar um pouco de sua cultura japonesa e sempre vive tomando seus suquinhos de caixinha para evitar comunicação.
Ω Três Qualidades: ela é rápida, inteligente e gosta de de ajudar quem precisa.
Ω Três Defeitos: ela não curte conversar, é rancorosa com quem a trai e não se sente bem de falar com meninos ( é envergonhada perto dos boys)
Ω História: Mary Allen uma menina que se sentia especial, mas nunca quis ser, viva com sua mãe Naomi Maiuna Allen e com seu "pai" Maicon Allen na cidade de Nova Iorque, especificamente em Chinatown.
Seu pai sempre brigou com ela desde o começo e para ter menos brigas com ele, Mary evitava de falar com ele e ficava mais na casa dos seus avôs e que sempre ensinava a menina de onde veio e e de como era bonito o japão na época de quando eles eram jovens.
Sua mãe era uma mulher batalhadora, pois era a unica que trabalhava e dava dinheiro para a casa poder funcionar e seus avós também ajudava como podia, mas sua miséria era culpa do seu pai bêbado e em seu vicio, mas não no álcool, mas de machucar em sua mãe, era facil brigar e culpar ela pela sua vida, era seu jeito de evitar de ver seus erros.
Numa noite habitual, o seu pai veio mais bêbado que o normal, mais violento, mais perigoso igual a uma bomba e como uma bomba, ele explodiu, começou a bater em sua mãe, mas hoje ela cansou, ela não queria mais ver isso.
-SAI DAQUI PAI! -Grita a jovem menina e o homem a olha indignado de ver sua filha a abrir a boca.
-Quem disse que podia falar...? -Pergunta o homem andando em sua direção. -QUEM DISSE QUE PODIA FALAR?! -Pergunta gritando, mas hoje foi diferente, hoje havia revidado.
Seu avô sempre ensinou ela se defender, já que seu pai não tinha esse cuidado, o seu avô daria e desde pequena aprendeu a se defender, ela aprendeu que não era que por ser mulher que tinha que ser vítima da sociedade.
No momento em que ele tentou socar a menina, Mary desviou do soco e aproveitou o estado deplorável do pai, no momento em que ela se virou lado do pai, ela o derruba e o começa a socar, ela percebeu como era fácil revidar, como era mais forte que ele e com toda a sua força ela desfigurava o rosto do homem.
Só que era diferente, não era uma menina ou mulher que batia nele, sua força sua precisão e sua habilidade na hora que desferia o golpe era de outro nível, mas ela não quis saber, só queria mostrar o lugar dele e isso não a impediu nem um pouco, ela só parou quando viu o punho coberto de sangue e o rosto completamente desfigurado.
De início ela se assustou com o que pôde fazer com aquele homem, mas ela não podia parar, se parasse ele tomaria o controle de novo, ela tinha que ser decidida.
-Mãe... escolhe, quer continuar apanhando e ficar com ele ou quer ficar livre dele? -Pergunta a menina e a mãe não pensa duas vezes.
-Sai daqui Maicon, estou me divorciando de você. -Disse a mulher da casa.
-Você ouviu... -Diz a menina que o levanta de uma maneira bruta. -E eu não estou brincando, se chegar perto da nossa casa, eu acabo com você... -Diz a menina expulsando o agressor (agredido) de casa.
Sem escolha ele sai de casa perambulando pelas ruas e Mary não aguentou, ela senta no sofá e começa a chorar, ela tinha medo, tinha medo de ser presa, de ter aquele poder que demonstrou ter naquele momento.
-Filha, calma, calma meu bb...
-Eu quase matei... eu quase matei meu pai...
-Não, ele não é seu pai... -Diz a mãe e a menina se assusta. -Eu só quis te proteger, filha seu pai de verdade é um homem... que não tenho como descrever, mas, mas.... mas eu não queria que se colocasse em perigo, por isso eu escondi, mas não mais.
A cada detalhe da história que a mãe contava, Mary custava de acreditar, mas ela sabia que ela não tava mentindo, seu tom de voz dizia isso.
-Se quer conhecer seu pai, mande isso, é uma carta para um lugar, eu não sei ao certo, mas aqui está escrito que alguém vai vir te ajudar, talvez você conheça seu pai, mas isso depende de você e de sua escolha.
E ela não pensou, ela pegou a carta e a colocou na caixa de envio e com isso ela espera o que o destino enviaria.
Ω Idade:15
Ω Aparência:possui cabelos brancos, tem 1,60 de altura 60 kg, magra e ela possui um rosto sério que mostra poucos sentimento, seus olhos são de cor acinzentados e possui alguns traços dos orientes.
Características Psicológicas:
Ω Humor: é uma menina séria que evita dizer o que pensa, se dedica em estudar um pouco de sua cultura japonesa e sempre vive tomando seus suquinhos de caixinha para evitar comunicação.
Ω Três Qualidades: ela é rápida, inteligente e gosta de de ajudar quem precisa.
Ω Três Defeitos: ela não curte conversar, é rancorosa com quem a trai e não se sente bem de falar com meninos ( é envergonhada perto dos boys)
Ω História: Mary Allen uma menina que se sentia especial, mas nunca quis ser, viva com sua mãe Naomi Maiuna Allen e com seu "pai" Maicon Allen na cidade de Nova Iorque, especificamente em Chinatown.
Seu pai sempre brigou com ela desde o começo e para ter menos brigas com ele, Mary evitava de falar com ele e ficava mais na casa dos seus avôs e que sempre ensinava a menina de onde veio e e de como era bonito o japão na época de quando eles eram jovens.
Sua mãe era uma mulher batalhadora, pois era a unica que trabalhava e dava dinheiro para a casa poder funcionar e seus avós também ajudava como podia, mas sua miséria era culpa do seu pai bêbado e em seu vicio, mas não no álcool, mas de machucar em sua mãe, era facil brigar e culpar ela pela sua vida, era seu jeito de evitar de ver seus erros.
Numa noite habitual, o seu pai veio mais bêbado que o normal, mais violento, mais perigoso igual a uma bomba e como uma bomba, ele explodiu, começou a bater em sua mãe, mas hoje ela cansou, ela não queria mais ver isso.
-SAI DAQUI PAI! -Grita a jovem menina e o homem a olha indignado de ver sua filha a abrir a boca.
-Quem disse que podia falar...? -Pergunta o homem andando em sua direção. -QUEM DISSE QUE PODIA FALAR?! -Pergunta gritando, mas hoje foi diferente, hoje havia revidado.
Seu avô sempre ensinou ela se defender, já que seu pai não tinha esse cuidado, o seu avô daria e desde pequena aprendeu a se defender, ela aprendeu que não era que por ser mulher que tinha que ser vítima da sociedade.
No momento em que ele tentou socar a menina, Mary desviou do soco e aproveitou o estado deplorável do pai, no momento em que ela se virou lado do pai, ela o derruba e o começa a socar, ela percebeu como era fácil revidar, como era mais forte que ele e com toda a sua força ela desfigurava o rosto do homem.
Só que era diferente, não era uma menina ou mulher que batia nele, sua força sua precisão e sua habilidade na hora que desferia o golpe era de outro nível, mas ela não quis saber, só queria mostrar o lugar dele e isso não a impediu nem um pouco, ela só parou quando viu o punho coberto de sangue e o rosto completamente desfigurado.
De início ela se assustou com o que pôde fazer com aquele homem, mas ela não podia parar, se parasse ele tomaria o controle de novo, ela tinha que ser decidida.
-Mãe... escolhe, quer continuar apanhando e ficar com ele ou quer ficar livre dele? -Pergunta a menina e a mãe não pensa duas vezes.
-Sai daqui Maicon, estou me divorciando de você. -Disse a mulher da casa.
-Você ouviu... -Diz a menina que o levanta de uma maneira bruta. -E eu não estou brincando, se chegar perto da nossa casa, eu acabo com você... -Diz a menina expulsando o agressor (
Sem escolha ele sai de casa perambulando pelas ruas e Mary não aguentou, ela senta no sofá e começa a chorar, ela tinha medo, tinha medo de ser presa, de ter aquele poder que demonstrou ter naquele momento.
-Filha, calma, calma meu bb...
-Eu quase matei... eu quase matei meu pai...
-Não, ele não é seu pai... -Diz a mãe e a menina se assusta. -Eu só quis te proteger, filha seu pai de verdade é um homem... que não tenho como descrever, mas, mas.... mas eu não queria que se colocasse em perigo, por isso eu escondi, mas não mais.
A cada detalhe da história que a mãe contava, Mary custava de acreditar, mas ela sabia que ela não tava mentindo, seu tom de voz dizia isso.
-Se quer conhecer seu pai, mande isso, é uma carta para um lugar, eu não sei ao certo, mas aqui está escrito que alguém vai vir te ajudar, talvez você conheça seu pai, mas isso depende de você e de sua escolha.
E ela não pensou, ela pegou a carta e a colocou na caixa de envio e com isso ela espera o que o destino enviaria.