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Bardok Smith

Bardok Smith
Nome da narração: A Jornada de Bardok: As Aventuras de um novato

Objetivo da narração: Mostrar a evolução de Bardok, um semi-deus novato, enfrentando seus medos e desafios em sua primeira missão.

Quantidade de desafios: Bardok enfrentou uma série de desafios ao longo de sua jornada, desde tropeçar em raízes até aprender a coordenar seus movimentos e estratégias de batalha.

Quantidade de monstros: Bardok enfrentou um grupo de monstros misteriosos que representavam uma ameaça ao Acampamento Meio-Sangue.

Espécie dos monstros: Pequenas aranhas e Goblins








As Aventuras de um novato
Bardok Smith


Eu sou Bardok, um semi-deus novato, recém-ingressado no Acampamento Meio-Sangue. Minha jornada começou com o sol despertando sobre as estruturas familiares do acampamento. Fui convocado na fogueira, onde o líder explicou a missão que eu estava prestes a enfrentar. Monstros misteriosos haviam sido avistados a cerca de dois quilômetros de distância, representando uma ameaça iminente que eu deveria enfrentar.

Vesti o peitoral de couro, o elmo e com minha espada curta recém-adquirida e desajeitadamente parti em direção ao desconhecido. A floresta ao redor do acampamento era densa e cheia de mistérios, suas sombras dançando enquanto eu avançava. Cada som da natureza parecia sussurrar perigos desconhecidos, aumentando a tensão em meu peito.

Os dois quilômetros que se estendiam diante de mim pareciam uma jornada interminável. Enfrentei desafios simples, como tropeçar em raízes, mas faz parte. "Como sou tão desajeitado!" Pequenas aranhas e insetos surgiam, testando minha velocidade em mata-las conforme ia avançando e elas iam surgindo. Isso tudo era novidade para mim, que a pouco tempo era um garoto da cidade.

Ao me aproximar do local indicado, avistei as silhuetas sinistras de monstros. Criaturas estranhas, com olhos faiscantes e garras afiadas. Um arrepio percorreu minha espinha, mas não podia recuar. Com o coração acelerado, preparei-me para a batalha.

A batalha que se desenrolou foi um verdadeiro teste de fogo para um novato inexperiente como eu. Dois goblins, astutos e ágeis, emergiram das sombras como pesadelos ganhando vida. Minha espada tremia nas minhas mãos, mais parecendo uma varinha do que uma arma eficaz, mas a determinação queimava em meus olhos. Eu estava determinado a enfrentar esse desafio de cabeça erguida, mesmo que minhas pernas tremessem como varas verdes.

Os goblins atacaram com a velocidade de coelhos hipercativos, saltando de um lado para o outro como dançarinos em uma apresentação caótica. Pareciam ter uma coreografia elaborada, e eu, o novato desajeitado, tentava acompanhar a dança mortal com meus movimentos descoordenados. Minhas tentativas iniciais de ataque foram tão desengonçadas que até mesmo os goblins pareciam confusos, soltando risadas guturais enquanto desviavam com facilidade.

Cada golpe que os goblins davam e sem saber como eu conseguia desviar era como uma comédia de erros, um espetáculo de tropeços e quedas. Em um momento, acabei dando um giro inusitado, parecendo mais um dançarino desastrado do que um guerreiro semi-deus. Os goblins, é claro, não perderam tempo em me ridicularizar com suas risadas estridentes.

Mas não desisti. A cada tropeço, a cada risada, eu aprendia. Estudei os padrões de ataque dos goblins como quem tenta entender a coreografia de uma dança complicada. Busquei brechas em sua defesa, como se estivesse decifrando os passos de um complicado número de balé.

A luta se arrastou, e eu enfrentei minha inexperiência com uma dose de humor próprio. Fui arranhado, tropecei em minhas próprias pernas, e em um momento de desespero, acabei balançando minha espada como se estivesse tentando espantar mosquitos. Os goblins, por sua vez, pareciam mais perplexos do que ameaçados.

Mas o instinto de sobrevivência falou mais alto do que a comédia que se desenrolava. A vontade de proteger o Acampamento Meio-Sangue impulsionou-me adiante, afastando qualquer traço de desajeitamento e transformando-me em um guerreiro determinado. A cada golpe trocado, mesmo os mais desajeitados, percebia-me ficando mais ágil e astuto. A comédia da batalha começava a ceder espaço a uma epopeia de superação, onde minha inexperiência se transformava em habilidade.

Os goblins atacavam com voracidade, suas garras cortando o ar com ameaças reais. Com cada investida, eu aprendia a antecipar seus movimentos, a esquivar-me com precisão milimétrica. Minha espada, que antes tremia em minhas mãos, agora cortava o ar com confiança, buscando os pontos fracos dos goblins.

A dança perigosa que antes parecia um espetáculo cômico agora tomava uma forma mais séria. Os movimentos coordenados dos goblins eram um desafio constante, mas eu começava a decifrar sua coreografia mortal. Cada risada gutural era respondida com uma série de ataques calculados, mostrando que eu estava disposto a transformar o caos em ordem.

A luta se intensificava, e eu enfrentava minha inexperiência com resiliência. Fui arranhado e ferido, mas cada ferida era um lembrete de que eu estava ficando mais forte. Cada investida dos goblins era respondida com uma defesa firme usando a espada  e esquivas para se defender, e contra-ataques precisos. A comédia que antes permeava a batalha dava lugar a uma narrativa de coragem e determinação.

Finalmente, após uma luta que mais parecia uma saga épica, eu emergi vitorioso. Os dois goblins derrotados jaziam no chão, suas risadas substituídas pelo silêncio da derrota. Eu, respirando ofegante, não parecia mais um comediante, mas sim um herói que havia enfrentado seus medos e triunfado sobre eles. Exausto, mas com uma sensação palpável de conquista e superação.

Ao retornar ao Acampamento Meio-Sangue, fui reportar o ocorrido na missão. Minha jornada, repleta de desafios que foram desde cômicos até intensos, demonstrara minha capacidade de crescer e aprender. Eu ainda era um semi-deus novato, mas agora, sabia que podia enfrentar as adversidades que o mundo dos deuses e monstros me apresentava.

Essa missão marcava o início de uma vida de aventuras, uma história que misturava momentos de comédia com episódios de bravura. Cada desafio, por mais intenso que fosse, era uma oportunidade para me aprimorar. Eu, Bardok, estava pronto para abraçar o desconhecido e forjar meu próprio destino no mundo dos deuses e monstros.
@mingicodes

#1

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
l One Post Aceita l
EXP a Receber: 300
Dracmas: 150
A sua One Post foi muito boa para o começo da jornada! Senti falta de um detalhamento do combate, como os goblins estavam te atacando? Eles usavam garras com golpes rápidos e transserversais, e depois pulsavam para longe? Como eram os seus golpes nesse combate: eram estocadas, golpes verticais, horizontais? Os goblines levaram alguns cortes antes de morrerem? Você parece ter se concentrado mais na superação do desafio de ser um come lixo semideus inexperiente, adicione esses detalhes que ajudará muito na trama. Não entendi muito bem a relação de matar insetos também, mas ok kkkkjjj

#2

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