Nó na garganta. Por incrível que pareça, era isso o que eu sentia. Quando as garotas se beijam, faço uma labareda de fogo voar das minhas mãos, formando um circulo em volta delas, que começou a rodeá-las na altura dos pés e foi subindo até suas cabeças, logo depois virando um coração de fogo em pleno ar e desaparecendo em instantes, faço tudo isso com muito cuidado para não queimá-las. Antes que elas saiam do altar vou até elas.
-Antes garotas, gostaria de lhes dar uma coisa. -Retiro do bolso dois colares distintos que eu havia feito mais cedo, um em forma de golfinho e outro em forma de bailarina, verde e rosa, respectivamente. Coloco o colar com o pingente de golfinho na Steph e o da bailarina em Alexis. -Vocês me ensinaram muitas coisas, mas a mais importante é que o amor não tem limites. -A garganta aperta e eu dou um sorriso para não chorar. - Vocês sabem. -Então me afasto das duas deixando-as ir.
-Antes garotas, gostaria de lhes dar uma coisa. -Retiro do bolso dois colares distintos que eu havia feito mais cedo, um em forma de golfinho e outro em forma de bailarina, verde e rosa, respectivamente. Coloco o colar com o pingente de golfinho na Steph e o da bailarina em Alexis. -Vocês me ensinaram muitas coisas, mas a mais importante é que o amor não tem limites. -A garganta aperta e eu dou um sorriso para não chorar. - Vocês sabem. -Então me afasto das duas deixando-as ir.