Ω Nome: Roran Hawkeye
Ω Idade: 15
Ω Aparência:Possui pele bronzeada e cabelos amarronzados e lisos, quase loiros, olhos de um azul tão escuro que, na ausência de incidência de luz direta, parecem pretos. Cerca de 1,68 de altura, 54kg. Corpo esguio e definido pela prática de exercícios, e músculos bem desenvolvidos por natureza. Tem uma pequena cicatriz no lado esquerdo do lábio, e um pouco abaixo da costela esquerda também.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Calado e observador, geralmente não puxa assuntos ou fala demais, porém, quando faz amizades, sente-se mais à vontade para sorrir e contar piadas sem graça que geralmente terminam na morte de pintos, mas que rí desesperadamente. Sabe falar Japonês, graças à sua origem, mas anda um pouco enferrujado neste dialeto.
Ω Três Qualidades: Observador, paciente e costuma ter um ótimo tempo de reação.
Ω Três Defeitos: Preguiçoso, um pouco anti-social e demasiado curioso.
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Ω História:
Sempre vivi com minha mãe em Michigan, uma pequena cidade ao Oeste dos E.U.A. A cidade tinha fortes traços orientais, vestígio dos tempos em que estes foram escravos dos EUA. Era um lugar agradável de se viver, e bastante tradicional.
Graças a esta tradicionalidade, pude substituir a ausência de meu pai (que nunca conheci) e de minha mae (que trabalhava viajando como bióloga de criaturas de habitat frio) com a prática de um esporte que só vim conhecer aos 12 anos; o Kendo, luta de espadas que faz parte da cultura Japonesa.
Depois de dois anos no Clube de Kendo, eu ja podia me orgulhar de ser um ótimo kendoísta, e costumava adorar meu professor; Este, porém, fora substituido inesperadamente por um homem alto e de má aparência, cujos olhos pareciam cintilar de malícia para todos os alunos do clube, mas sobre mim, aprecia ter um odio ainda maior. Sua expressão se assemelhava à de um animal faminto.
Poucas semanas antes deste professor chegar no curso, Gilan apareceu; Com seu andar estranho, sua pele morena e seu esquisito jeito de falar, logo ficou claro que não era dali. O garoto usava muletas, mas quando começava a balançar uma espada (duas, na verdade), ficava claro que já havia praticado antes. Costumávamos formar pares para treinamento, e tornamo-nos grandes amigos. Meu único amigo, na verdade.
Num fim de tarde, eu estava traçando minha rota diária; saindo do colégio e indo para o clube de kendo, a duas quadras de distância. Era uma... Terça, talvez. Ao chegar no saguão de entrada, estranhei o silêncio do lugar; desde a rua já era possível ouvir o som das espadas se chocando a cada segundo. entrei e parei à porta, horrorizado com a cena. Sangue por todos os lados, e Armin, o professor substituto, estava a um canto, com a espada nas mãos encarando Gilan, que também empunhava suas duas espadas. Levei um tempo para compreender que Gilan portava duas espadas de verdade, e que a arma do professor era, na verdade, uma extensão bizarra de seu braço, que agora estava enegrecido e brilhante, como couro. Seu rosto se distorcia em um sorriso anormalmente grande e anguloso, e seus dentes afiados brilhavam com uma malícia que fez minha nuca se arrepiar.
O professor atacou Gilan, que defendeu sua investida com dificuldade; ele era bom, mas o professor estava em um nivel diferente. Os dois trocaram golpes por alguns segundos, até que o professor percebeu minha presença, e me encarou com visível satisfação nos olhos.
— Agora, venha cá... — disse ele, sua voz estranhamente grave ressoando em meus ouvidos como um sibilar.
Eu, com minha língua muitíssimo afiada, respondi-lhe dignamente:
— Eu? Não, pera, sai daqui.
ele avançou para mim, esquecendo de Gilan. Este gritou para chamar sua atenção, e avançou para atingí-lo com a espada, mas a criatura, fosse o que fosse, conseguiu desviar, e rebateu uma das espadas de Gilan com um movimento brusco de seu braço/espada. A lâmina passou voando a alguns centimetros de minha cabeça, fincando-se na parede ao meu lado com uma tremedeira sinistra.
O mosntro voltou a avançar contra mim, mas graças aos bons anos de treinamento que tive, meus reflexos eram bons, e meu raciocínio mais rápido que a média. Agarrei o cabo da espada na lateral da cabeça e a usei para bloquear seu primeiro ataque. o segundo, o terceiro, e assim por diante. Meu cérebro pareceu se desligar do mundo; Não ouvia nada, não tinha noção do tempo. Mas podia ver tudo o que se passava ao redor, e defender os ataques do professor como que por instinto.
vi pelo canto do olho Gilan se esgueirando por trás do monstro, e soube que tinha de distraí-lo por mais alguns segundos.
Contei mentalmente as batidas do coração; Uma. duas, três... Com um grito, girei o corpo e tentei atingir o professor no peito com um arco da espada, forçando-o a recuar, direto para a lâmina estendida de gilan à suas costas.
A criatura gemeu e agonizou por um momento, caindo de joelhos no chão. Olhou para mim com um ódio descomunal nos olhos, e garantiu com todas as letras;
— Eu vou voltar, Let.
Enquanto ele se desfazia em cinzas diante de meus olhos, de alguma forma, eu sabia que não era mentira.
Hoje vago com Gilan em direção a um tal acampamento que, segundo ele, será o único local seguro para mim. Ele explicou-me sobre os deuses gregos e sobre mim mesmo; eu era um semideus, filho de algum deus grego e um mortal. Bem... Não havia motivos para não acreditar, depois do que havia e passado, então apenas assenti e continuei a andar; constantemente, silenciosamente, chegaremos lá.
Passivas:
Nível 10 - Perícia em Armamento: Sendo um louco fanático por armas e tecnologia, Roran estudou e desenvolveu uma enorme facilidade em criar armas de fogo e outros equipamentos tecnológicos, bem como usa-os com maior facilidade que os demais. Ao forjar suas armas de fogo ou equipamentos de tecnologia superior, roran adquiri com elas perícias igual ao seu nível de forja.
Ativas:
Nível 10 - Rearranjo: Depois de muito tempo forjando e aprendendo sobre as diferentes propriedades dos mais diversos tipos de materiais, em especial metais, Roran adquiriu conhecimentos extraordinários, podendo modificar suas propriedades físicas sem alterar as mágicas. Pode, por exemplo, transformar uma chapa de metal em tecido, tão resistente quanto, ou uma haste de bronze em um cabo de bronze, com propriedade elástica. As opções são infindáveis, expandindo-se de acordo com o conhecimento/nível/perícia em forja do usuário. A habilidade requer extrema concentração, e só pode ser usada durante uma Forja, jamais em batalhas.
Ω Idade: 15
Ω Aparência:Possui pele bronzeada e cabelos amarronzados e lisos, quase loiros, olhos de um azul tão escuro que, na ausência de incidência de luz direta, parecem pretos. Cerca de 1,68 de altura, 54kg. Corpo esguio e definido pela prática de exercícios, e músculos bem desenvolvidos por natureza. Tem uma pequena cicatriz no lado esquerdo do lábio, e um pouco abaixo da costela esquerda também.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Calado e observador, geralmente não puxa assuntos ou fala demais, porém, quando faz amizades, sente-se mais à vontade para sorrir e contar piadas sem graça que geralmente terminam na morte de pintos, mas que rí desesperadamente. Sabe falar Japonês, graças à sua origem, mas anda um pouco enferrujado neste dialeto.
Ω Três Qualidades: Observador, paciente e costuma ter um ótimo tempo de reação.
Ω Três Defeitos: Preguiçoso, um pouco anti-social e demasiado curioso.
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Ω História:
Sempre vivi com minha mãe em Michigan, uma pequena cidade ao Oeste dos E.U.A. A cidade tinha fortes traços orientais, vestígio dos tempos em que estes foram escravos dos EUA. Era um lugar agradável de se viver, e bastante tradicional.
Graças a esta tradicionalidade, pude substituir a ausência de meu pai (que nunca conheci) e de minha mae (que trabalhava viajando como bióloga de criaturas de habitat frio) com a prática de um esporte que só vim conhecer aos 12 anos; o Kendo, luta de espadas que faz parte da cultura Japonesa.
Depois de dois anos no Clube de Kendo, eu ja podia me orgulhar de ser um ótimo kendoísta, e costumava adorar meu professor; Este, porém, fora substituido inesperadamente por um homem alto e de má aparência, cujos olhos pareciam cintilar de malícia para todos os alunos do clube, mas sobre mim, aprecia ter um odio ainda maior. Sua expressão se assemelhava à de um animal faminto.
Poucas semanas antes deste professor chegar no curso, Gilan apareceu; Com seu andar estranho, sua pele morena e seu esquisito jeito de falar, logo ficou claro que não era dali. O garoto usava muletas, mas quando começava a balançar uma espada (duas, na verdade), ficava claro que já havia praticado antes. Costumávamos formar pares para treinamento, e tornamo-nos grandes amigos. Meu único amigo, na verdade.
Num fim de tarde, eu estava traçando minha rota diária; saindo do colégio e indo para o clube de kendo, a duas quadras de distância. Era uma... Terça, talvez. Ao chegar no saguão de entrada, estranhei o silêncio do lugar; desde a rua já era possível ouvir o som das espadas se chocando a cada segundo. entrei e parei à porta, horrorizado com a cena. Sangue por todos os lados, e Armin, o professor substituto, estava a um canto, com a espada nas mãos encarando Gilan, que também empunhava suas duas espadas. Levei um tempo para compreender que Gilan portava duas espadas de verdade, e que a arma do professor era, na verdade, uma extensão bizarra de seu braço, que agora estava enegrecido e brilhante, como couro. Seu rosto se distorcia em um sorriso anormalmente grande e anguloso, e seus dentes afiados brilhavam com uma malícia que fez minha nuca se arrepiar.
O professor atacou Gilan, que defendeu sua investida com dificuldade; ele era bom, mas o professor estava em um nivel diferente. Os dois trocaram golpes por alguns segundos, até que o professor percebeu minha presença, e me encarou com visível satisfação nos olhos.
— Agora, venha cá... — disse ele, sua voz estranhamente grave ressoando em meus ouvidos como um sibilar.
Eu, com minha língua muitíssimo afiada, respondi-lhe dignamente:
— Eu? Não, pera, sai daqui.
ele avançou para mim, esquecendo de Gilan. Este gritou para chamar sua atenção, e avançou para atingí-lo com a espada, mas a criatura, fosse o que fosse, conseguiu desviar, e rebateu uma das espadas de Gilan com um movimento brusco de seu braço/espada. A lâmina passou voando a alguns centimetros de minha cabeça, fincando-se na parede ao meu lado com uma tremedeira sinistra.
O mosntro voltou a avançar contra mim, mas graças aos bons anos de treinamento que tive, meus reflexos eram bons, e meu raciocínio mais rápido que a média. Agarrei o cabo da espada na lateral da cabeça e a usei para bloquear seu primeiro ataque. o segundo, o terceiro, e assim por diante. Meu cérebro pareceu se desligar do mundo; Não ouvia nada, não tinha noção do tempo. Mas podia ver tudo o que se passava ao redor, e defender os ataques do professor como que por instinto.
vi pelo canto do olho Gilan se esgueirando por trás do monstro, e soube que tinha de distraí-lo por mais alguns segundos.
Contei mentalmente as batidas do coração; Uma. duas, três... Com um grito, girei o corpo e tentei atingir o professor no peito com um arco da espada, forçando-o a recuar, direto para a lâmina estendida de gilan à suas costas.
A criatura gemeu e agonizou por um momento, caindo de joelhos no chão. Olhou para mim com um ódio descomunal nos olhos, e garantiu com todas as letras;
— Eu vou voltar, Let.
Enquanto ele se desfazia em cinzas diante de meus olhos, de alguma forma, eu sabia que não era mentira.
Hoje vago com Gilan em direção a um tal acampamento que, segundo ele, será o único local seguro para mim. Ele explicou-me sobre os deuses gregos e sobre mim mesmo; eu era um semideus, filho de algum deus grego e um mortal. Bem... Não havia motivos para não acreditar, depois do que havia e passado, então apenas assenti e continuei a andar; constantemente, silenciosamente, chegaremos lá.
HABILIDADES ÚNICAS
Passivas:
Nível 10 - Perícia em Armamento: Sendo um louco fanático por armas e tecnologia, Roran estudou e desenvolveu uma enorme facilidade em criar armas de fogo e outros equipamentos tecnológicos, bem como usa-os com maior facilidade que os demais. Ao forjar suas armas de fogo ou equipamentos de tecnologia superior, roran adquiri com elas perícias igual ao seu nível de forja.
Ativas:
Nível 10 - Rearranjo: Depois de muito tempo forjando e aprendendo sobre as diferentes propriedades dos mais diversos tipos de materiais, em especial metais, Roran adquiriu conhecimentos extraordinários, podendo modificar suas propriedades físicas sem alterar as mágicas. Pode, por exemplo, transformar uma chapa de metal em tecido, tão resistente quanto, ou uma haste de bronze em um cabo de bronze, com propriedade elástica. As opções são infindáveis, expandindo-se de acordo com o conhecimento/nível/perícia em forja do usuário. A habilidade requer extrema concentração, e só pode ser usada durante uma Forja, jamais em batalhas.