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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Chovia abundantemente em São Francisco aquele dia. A tarde veio, e se não fosse pelos relógios os garotos não saberiam dizer em que período do dia se encontravam, tamanha a massa de nuvens acima da cidade.

Três pivetes saiam pelo portão entre os dois túneis de Oakland Hills. Um deles, parecia vagamente ser do sexo feminino (?). Os carros passavam sem parar pelas entradas dos túneis, levantando uma névoa úmida do chão, que brilhava sob a luz dos faróis. Os garotos, enviados em uma missão de escolta, tinham recebido um mapa de Gustav, o pretor que os enviara em sua missão. no mapa, estava marcado o local onde seu guri estava. Cerca de vinte quilômetros ao norte da cidade, consideravelmente longe do Acampamento, em uma região próxima ao litoral. Segundo a carta de escolta do garoto, foi por onde ele chegou, afinal. O que gustav não lhes disse, foi como chegar até lá.




O guri estava deitado em sua cama. Os esqueletos haviam partido, embora um deles tenha ficado de guarda para acompanhar o menino, por motivos misteriosos. A barriga de Noah estava roncando e ele, com frio. Não tinha tido oportunidade nem meios de comprar uma roupa nova após o naufrágio, e não havia previsto enfrentar aquele clima chuvoso em São Francisco.

-- Crak crack -- fala o esqueleto, batendo os dentes, e o garoto não faz ideia do que ele queria dizer com aqueles sons.

Alguém bate à porta.

-- Serviço de quarto! -- Faz-se ouvir a voz feminina do outro lado.






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#1

Demétrio Well

Demétrio Well
Filho(a) de Timor
Filho(a) de Timor
Gosto da chuva, gosto da maneira de como a agua caí no chão, fazendo um lindo barulho para meus ouvidos, sinto uma coisa boa ao ouvir os trovões, normalmente a chuva confunde o horário para os humanos, nós não sabemos que horas são quando está chovendo, pelo menos eu não, tenho que me manter sempre com um relógio em prontidão...

A tarde chegou e o tédio veio junto, pior coisa é sentir tédio, me deixa meio maluco... As vezes eu quebro coisas por estar sem nada pra fazer, liberta a alma... Penso em como seria bom eu estar participando de uma orgia louca com drogas e álcool. Ou estar torturando alguém com uma faquinha bastante afiada... O tédio me faz pensar nessas coisas... Logo fui incomodado por um garoto da minha coorte que entra chamando meu nome, ele parecia ter medo de mim, mas depois de engolir algumas palavras, ele finalmente conseguiu falar :

- O pretor está te chamando, leve seus equipamentos, por favor.

Observo como ele sentia medo de mim, o garoto suava frio e tremia ao falar... Na verdade eu gosto quando as pessoas sentem medo de mim... HAHAHAHAHA

- Estou indo, obrigado - O dispenso com um sinal de mão e um sorriso sombrio...

O que será que aquele imbecil do pretor quer comigo ?... Não torturei mais nenhum campista desde dá ultima vez que ele me ameaçou... Deve ser pra eu fazer algum dever sujo pra leve... Verme repugnante... Pelo menos irá me tirar do tédio.

Pego tudo que preciso e me dirijo até a sala dele... Lá havia mais dois campistas, um filho de Marte, não conseguia lembrar o nome dele, mas sabia que ele era um tanto quanto imbecil... E uma garota bonitinha, parecia uma garota de programa... Filha de Júpiter, se não me engano já tinha a visto em cena...

Gustav entrega um mapa pra putinha loira, mas eu não falo nada. Apenas seguirei as ordens que não me levem a soca-los ou mata-los, creio que isso será bastante divertido... Manolo

Equipamentos:







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#2

Ὧ Max Kross

Ὧ Max Kross
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
- O acampamento é o único lugar que pode te manter segura – Dissera minha mãe antes de retirar a mordaça de minha boca.
– Por favor – Implorei em meio a lágrimas – Me leve de volta –
– Desculpe, mas não posso – Respondeu ela, tapando minha boca novamente. Comecei a me contorcer e a lutar contra as cordas que me mantinham presa a um bastão de metal. Antes que pudesse tentar gritar um uivo invadiu o ambiente fazendo-me tremer dos pés à cabeça.


ϟ


Acordei suada em meu beliche, segurando o cabo de minha espada com ambas as mãos, apontando a lâmina para o nada. Relaxei meus músculos recém-contraídos, tentando controlar a minha respiração ofegante. Estava tendo esse pesadelo há dias. Um legionário da minha coorte se aproximou, trazendo-me uma mensagem. Meu meio-irmão pretor solicitava a minha presença.


ϟ


Atravessava a caverna a passos rápidos e precisos, mantendo Aegis próximo a meu tronco. Os outros dois romanos avançavam ao meu lado, preparados para cumprir a missão que nos foi designada: Escoltar um romano até o acampamento Além de estar aumentando a força da legião, acreditava ser uma chance de provar meu valor para Júpiter ou qualquer outra divindade que nos desse atenção. Não ousei puxar assunto com os outros dois, apesar de que conhecia um deles. Arthur Hogs, meio-irmão de minha mãe biológica. Não era algo que eu me orgulhasse, já que tudo que ela fizera por mim foi me sequestrar. Vi o fim do túnel se aproximar e logo mergulhamos na cidade. O trânsito estava com um movimento constante de carros e o céu estava fechado por nuvens. Peguei o mapa que Gustav me dera com a localização do garoto, primeiro foquei em encontrar a rota mais próxima, levando em consideração que ele morava próximo a um litoral afastado.

– Vamos pegar o táxi das irmãs cinzentas, é a maneira mais rápida até o nosso destino. Se tiverem uma ideia melhor, não hesitem em dizer – Anunciaria para os dois garotos, colocando a mão em meu bolso e retirando um dos denários que trouxera. Iria seguir pelo mapa, em busca de algum beco próximo ou lugar afastado o suficiente para invocar a carruagem sem que sejamos vistos, sempre seguindo positivamente em relação a casa do semideus possivelmente indefinido. Em caso de qualquer atividade humana ou monstruosa que venha a comprometer a nossa missão ou o meu objetivo atual, assumiria uma postura diplomática ou defensiva, visando resolver a situação da melhor maneira possível, evitando erros fúteis como tropeçar em algo ou esquecer completamente do ambiente, atento desde a mudanças climáticas (não vou molhar o papel na chuva) até motoristas desnorteados. Meu objetivo do momento seria recitar o ritual de forma segura e pedir transporte até o local, mostrando o mapa a elas se preciso, mas recuperando-o. Se algum dos outros campistas trouxessem algum dinheiro extra, iria certamente colaborar. Afinal não era uma trajetória curta.

Na hipótese de Arthur ou do outro semideus sugerirem um outro plano iria considera-lo e optaria pelo mais rápido e preferencialmente seguro.


Passivas:
”Itens”:



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#3

Arthur Hogs

Arthur Hogs
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Acordei só de cueca na minha coorte. Ainda estava meio bêbado da noite anterior, e um copo de vinho estava caído ao meu lado, derramando seu liquido roxo no travesseiro. Olhei para o lado, James estava dormindo só de cueca também, com um baseado semi-aceso na mão, de vez em quando ele dava um trago automático o que mantinha a erva acesa. Olhei para o outro lado e vi um fauno, olhando de forma sapeca para nós dois. Dei-lhe um sorriso safado e ele respondeu me dando uma missão. Estraga prazeres, literalmente. Resmungando ainda bêbado arrumei meus equipamentos e dei um beijinho no rosto de James, que levantou o baseado em minha direção. Ele era filho de Ceres, seria capaz de produzir outro. Peguei o baseado e fui fumando até encontrar o pretor. Gustav não estava feliz comigo, mas não me importava, de olhos vermelhos ouvi sobre a importância de recuperar minha sanidade e resgatar um semideus, como se eu precisasse ficar sóbrio para uma escolta ali mesmo em SanFran.

Momentos depois eu magicamente estava atravessando o túnel junto de mais dois semideuses, maconha me deixava meio aéreo de mais, e o vinho que eu bebia em meu cantil estava ajudando aquilo. Emergimos no final dele, o sol atacando meus olhos e o tampo com a mão, reclamando mentalmente sobre o sexo perdido e as drogas que não consumiria naquele dia. Talvez não tão mentalmente assim. A garota que estava conosco começa a falar sobre as Irmãs Cinzentas e não consigo suprir o acesso de riso.

- HAHAHAHAHA Meu Júpiter, a menina ta viajando cara! HAHAHAHAHA Ela acha que tem Irmãs Cinzentas em SanFran HAHAHAHAHA Meu Zeus, assim não dá, eu que to chapado e ela que dá uma dessas. – falo, pegando a ponta do beck – Algum de vocês tem fogo? Deixei meu isqueiro na coorte... Não? Acho que eu fumo depois então... Vamos andar néah, é o que tem para hoje.

Rio mais um pouco da guria, bebendo um gole de meu cantil e sigo em frente, sendo ocasionalmente direcionado pela filha de Júpiter.
Itens:

#4

Noah Smith

Noah Smith
Dia 30/10/2016

Eu estava impressionado com o navio de esqueletos que se aproximava e só percebi que uma onda estava vindo após os gritos do capitão e da minha mãe. Eu me virei, na exata hora a onda se chocou contra o navio. A partir daí eu não me lembro muito bem, apenas pequenos fragmentos, como um rosto na onda, Eu me segurando nos destroços do navio e os esqueletos me resgatando.

Dias atuais

Eu estava deitado em minha cama com fome, com frio e um pouco desconfortável por morar com um esqueleto. Na verdade era bom ter um guardas costas, mas ter que dividir a cama com ele, não muito legal.
Eu estava vestindo a mesma roupa do dia do naufrágio, uma camiseta toda rasgada e chamuscada, a calça também estava rasgada e chamuscada.
O esqueleto continuava com aqueles sons estranhos que eu não entendia, aquilo irritava muito. Ele estava vestido com uma roupa de pirata bem estilosa e segurava sua espada.
-Crak crack - Disse o Esqueleto novamente.
-Dá pra calar a boca? - Eu disse secamente.
Não entendia porque os outros esqueletos partiram e deixaram justo esse. Talvez nem eles aguentavam esse cara e então deixaram ele pra me proteger. Minha vontade de pegar sua espada e mata-lo era enorme, mas eu sabia que não devia fazer isso.
E então eu ouvi uma batida na porta seguida de uma voz.
-Serviço de quarto!
Serviço de quarto? Numa casa? Eu estranhei, sabia que não devia abrir a porta.
Eu olhei para o esqueleto e Disse:
-Vá na frente.
Então eu iria abrir a porta atento a qualquer ataque de monstro para me esquivar e qualquer coisa eu pego a espada do esqueleto.
-Me desculpe. - Falei - mas, serviço de quarto? Isso é uma casa!
Se ela atacasse o esqueleto a minha frente, eu pegaria a espada do ossudo e num rápido movimento tentaria cortar seu pescoço. Ser meio-sangue é péssimo.

Itens:

poderes e habilidades:


#5

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os garotos permanecem em seu impasse. De fato, as Irmãs Cinzentas não trabalhavam em São Francisco.

A chuva cai, a rua inunda, ô Arthur e eu vou comer seu bolo




O garoto fala para que o esqueleto abra a porta, e a criatura prontamente o faz. Do outro lado, uma mulher com roupa de camareira aguarda. Embora chovesse prodigiosamente, ela estava perfeitamente seca, e trazia lençóis e uma muda de roupas na mão.

-- Oh, querido! -- Fala ela, sorrindo, e Noah fica surpreso com o quão bonita ela é. Seus dentes perfeitamente alinhados parecem brilhar de tão brancos, e os olhos azuis contrastam fortemente com os cabelos ruivos como fogo -- Cortesia do proprietário!

Ela empurra o esqueleto para fora de seu caminho e entra no recinto, deixando os lençóis sobre uma escrivaninha e começando a arrumar a cama de Noah.

-- Vocês,garotos... Sempre tão bagunçados.-- Ela pisca para ele.






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#6

Ὧ Max Kross

Ὧ Max Kross
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
ϟ

– Por Júpiter – Desculpei-me enfim com ambos os legionários, praguejando mentalmente todos os nomes sujos que conhecia. Já escutei histórias sobre as irmãs cinzentas, mas aparentemente não me informara o suficiente. Cometera um erro comum de alguém inexperiente. Parabéns, Lydia, começou bem – Disse a mim mesma. Envergonhada, assenti para Arthur e me pus a andar até o nosso destino pela rota mais próxima, por estar com um mapa esperava não me perder. Buscaria não perder o foco, estando atenta tanto aos pedestres quanto aos motoristas, evitando qualquer acidente ou vacilo. Cuidado teria também com monstros, afinal um trio de semideuses normalmente costumam atrair criaturas sedentas.

Abusaria do bom senso em todas as minhas ações, evitando perder o mapa, guardando-o ocasionalmente e mantendo minhas mãos próximas a ele, em um contato direto se possível, tendo noção de que estava com uma das mãos livres já que a espada estava embainhada. Em convívio com filhos de Mercúrio (Olá Clark), havia aprendido a não confiar em olhares inocentes, logo não me deixaria abalar por situações de cotidiano, mantendo como prioridade chegar até o semideus indefinido o mais rápido possível. Confiaria nos outros dois semideuses a compartilhar sua atenção comigo, evitando tumultos ou situações desagradáveis que venham como contratempos.


Passivas:
”Itens”:



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#7

Noah Smith

Noah Smith
O esqueleto abre a porta, eu estava pronto pra me esquivar de algum ataque, mas eu apenas vi uma mulher com roupa de camareira. Chovia demais naquele dia, mas a moça estava perfeitamente seca. O que eu achei muito estranho.
- Oh, querido! - disse a camareira, nesse momento pude perceber o quanto ela era bela, parecia Vênus a deusa do amor e da beleza - Cortesia do proprietário!
Ela empurra o esqueleto para fora de seu caminho e entra no recinto, deixando os lençóis sobre uma escrivaninha e começando a arrumar minha cama.
Eu me aproximei do esqueleto e cochichei:
-Mantenha a guarda, ela pode ser um monstro.
Eu estava pronto para me esquivar dos ataques dela, mas ela parecia muito inofensiva.
-Vocês,garotos... Sempre tão bagunçados.- Ela diz e pisca para mim.
Eu sorri. Fazia um bom tempo que eu não sorria, já tinha até me esquecido como era bom.
-Me desculpe, mas qual é o seu nome? -Perguntei
Quando ela falasse seu nome, eu estaria atento pra ver se tinha algo relacionado a algum monstro ou a algum deus.

#8

Demétrio Well

Demétrio Well
Filho(a) de Timor
Filho(a) de Timor
Seguiria junto aos outros campistas, para onde aquela filha de Júpiter fosse eu a seguiria, mesmo parecendo bem tonta, bem... Ela era filha de Júpiter Ué

Estava doidinho pra que os monstros aparecessem, pra cortar suas gargantas e beber seu sangue sujo e impuro...



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#9

Arthur Hogs

Arthur Hogs
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Dou um abraço em Lydia, vendo que ela havia ficado chateada com seu erro.

- Ei, não se preocupe linda, todo mundo erra. <3

Sigo a garota tomando goles ocasionais de vinho, por que né, eu já tinha falado que ia fazer isso mesmo. rs

#10

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#11

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