Chovia abundantemente em São Francisco aquele dia. A tarde veio, e se não fosse pelos relógios os garotos não saberiam dizer em que período do dia se encontravam, tamanha a massa de nuvens acima da cidade.
Três pivetes saiam pelo portão entre os dois túneis de Oakland Hills. Um deles, parecia vagamente ser do sexo feminino (?). Os carros passavam sem parar pelas entradas dos túneis, levantando uma névoa úmida do chão, que brilhava sob a luz dos faróis. Os garotos, enviados em uma missão de escolta, tinham recebido um mapa de Gustav, o pretor que os enviara em sua missão. no mapa, estava marcado o local onde seu guri estava. Cerca de vinte quilômetros ao norte da cidade, consideravelmente longe do Acampamento, em uma região próxima ao litoral. Segundo a carta de escolta do garoto, foi por onde ele chegou, afinal. O que gustav não lhes disse, foi como chegar até lá.
O guri estava deitado em sua cama. Os esqueletos haviam partido, embora um deles tenha ficado de guarda para acompanhar o menino, por motivos misteriosos. A barriga de Noah estava roncando e ele, com frio. Não tinha tido oportunidade nem meios de comprar uma roupa nova após o naufrágio, e não havia previsto enfrentar aquele clima chuvoso em São Francisco.
-- Crak crack -- fala o esqueleto, batendo os dentes, e o garoto não faz ideia do que ele queria dizer com aqueles sons.
Alguém bate à porta.
-- Serviço de quarto! -- Faz-se ouvir a voz feminina do outro lado.
Três pivetes saiam pelo portão entre os dois túneis de Oakland Hills. Um deles, parecia vagamente ser do sexo feminino (?). Os carros passavam sem parar pelas entradas dos túneis, levantando uma névoa úmida do chão, que brilhava sob a luz dos faróis. Os garotos, enviados em uma missão de escolta, tinham recebido um mapa de Gustav, o pretor que os enviara em sua missão. no mapa, estava marcado o local onde seu guri estava. Cerca de vinte quilômetros ao norte da cidade, consideravelmente longe do Acampamento, em uma região próxima ao litoral. Segundo a carta de escolta do garoto, foi por onde ele chegou, afinal. O que gustav não lhes disse, foi como chegar até lá.
O guri estava deitado em sua cama. Os esqueletos haviam partido, embora um deles tenha ficado de guarda para acompanhar o menino, por motivos misteriosos. A barriga de Noah estava roncando e ele, com frio. Não tinha tido oportunidade nem meios de comprar uma roupa nova após o naufrágio, e não havia previsto enfrentar aquele clima chuvoso em São Francisco.
-- Crak crack -- fala o esqueleto, batendo os dentes, e o garoto não faz ideia do que ele queria dizer com aqueles sons.
Alguém bate à porta.
-- Serviço de quarto! -- Faz-se ouvir a voz feminina do outro lado.