Ω Nome: Azir Samir
Ω Idade: 17
Ω Aparência: moreno devido a sua descendência e onde vivi. Queixo levemente fino, olhos castanhos escuros e cabelo negro e liso
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Características Psicológicas:
Ω Humor: caótico bom as vezes, neutro legal de dia, neutro neutro a noite e bom vivam na maior parte do tempo. Super volátil
Ω Três Qualidades: Leal, bom, bom ouvinte
Ω Três Defeitos: distraído por ser volátil, passivo as vezes quanto a problemas dos outros, sem interesse no futuro
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Ω História: Não tenho muito o que contar. Vivi a maior parte no deserto e creio que não é tão interessante quanto morar em NY ou no centro do Egito com aqueles monumentos estranhos, mas sim, vim realmente do Egito em Assiut que fica no vale do rio Nilo. Bem, como eu havia dito, não é tão interessante as coisas do deserto, claro que para alguém de fora, mas nossas histórias do deserto sempre atraem turistas e aspirantes de cinematografia.  Apensar de nosso povo seguir as traduções antigas, sobre adorações de deuses... eu curtia mais as histórias de espíritos e fantasmas do deserto, bruxas e vampiros que arruinavam mercadores que até hoje usam as rotas antigas do deserto do Saara. Minha avó me contava história de tempestades de areia negras que viam como fantasmas no deserto. Relatos que muitos se perdiam quando ela aparecia. Outros além de falar de pessoas perdidas, diziam que os mortos, espíritos viam com as areias negras levar quem estivesse em seu caminho e meu avô se perdeu numa nessas tempestades a alguns anos.

Bem... agora como eu fui parar em Manhattan foi por conta de meu avô sumido.

Você deve estar se perguntando "como assim ?", bem... um maldito Califa disse a minha família que eu nascera numa época de mau presságio. Bem.. até então nunca houve nada de anormal onde vivíamos, só que um dia, algo de estranho aconteceu e fez esse sacerdote expulsar minha família de nossas terras.
O que aconteceu foi que, numa de nossas viagens de cidade a outra cidade pelo deserto, uma tempestade de areia negra assolou a região onde estávamos acampado. A sim, esqueci de falar que minha família era de mercantes, mas voltando... Era uma pequena cidade e tal onde os viajantes paravam para descansar, nada de mais e como eu era fissurado pelas histórias da tempestade de areia negra, ao invés de me abrigar com os demais, fiquei parada no centro da cidade olhando para aquilo tudo. Pra mim, parecia mágico e eu mau houvia meus pais e alguns gritarem meu nome para eu ir me abrigar. Eu queria ver os mortos, os espíritos, talvez perguntar sobre o futuro, sei lá... coisa de doido mesmo só que eu não vi quase nada. Era muita areia negra batendo no meu corpo. Acabei que fiquei com muito medo e resolvi tentar me abrigar. Resultado ?! me perdi naquele momento. E ainda em meio a tempestade, ouvi vozes, vi vultos negros. Foi cabuloso mas não tão cabuloso em ver a alma vagante de meu avô. Ele estava borrado, tipo estática de tv, fraga ?! Eu parei, vi aquilo, ele olhou pra mim por uns instantes e depois a tempestade parou.
Quando me dei conta, estava em cima de uma duna ao lado de uma das casas da cidade que estávamos acampados, e um circulo de areia negra em minha volta. Tipo, como se fosse uma barreira, sei lá e eu nem estava sujo de areia mas jurava que senti ela batendo no meu corpo. Foi sinistro.

Por conta do ocorrido e por alguns ter vistos o que aconteceu em especial comigo, a gente se mudou por conta do sacerdote da região. Creio que poderia ter ficado mais tenso as coisas se eu falasse o que eu via as vezes no deserto, tipo escorpiões grandes, mortos caminhando ao longe, espíritos a noite etc. Mas como eu achava que era ilusão por conta do calor e por conta das histórias que eu ouvi, não me importava muito.

Já em Manhattan, essas coisas foram diferentes. As coisas que eu via, começaram a ser mais reais do que eu poderia imaginar. Juro que uma delas tentou sugar minha vida apenas com o contato. Não sei se eu estava dormindo ou sei lá, sonhando acordado. Só sei que eu levantei num súbito momento com muito medo.

Agora como eu vim parar no acampamento?! Hum.. não cheguei no acampamento ainda. Algumas coisas andam acontecendo aqui no prédio da rua onde eu moro. Sinto que algo estranho está pra acontecer. Meu amigo sátiro anda também muito inquieto.

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Passivas:


Ativas: