-Eu tenho uma pergunta antes... por que ? E como?


Coloquei a mão no bolso puxando 4 dracmas e deixando amostra. Duas para cada olhos pagaria por mim e por Arthur.

Começo a olhar pro homem com do caralho. Depois entro na brincadeira com ele. E começo a gargalhar muito:

- PUTA QUE PARIU . Que susto do caralho
Aí tu é gente boa pra cacete em.

Observo em quanto a mão de ferro surge no lugar da minha antiga mão:

-Uma punheta com isso deve ser geladinha ahshshsh

- Se ainda não falou seu nome meu Paladino. Mas vamos aos negócios sim. Bem que eu achei estranho bicho pra caralho aparecendo do nada. Ah foi mal eu falo demais. Mas só mais uma palavrinha pra atualizar o rapaz.

Viro-me para Louis e digo:

-Depois daquela cagada toda que tu fez. Eu salvei salvei eu cuzinho e esse gentil senhor salvou o nosso. Então vamos ouvir a proposta dele. E tenta não morrer petrificado em quanto isso.

Em quanto o homem falava prestava atenção em cada palavra e as tentava memorizar. Ao mesmo tempo pensava em um plano muito loco:

-Seria mais fácil a gente ir no Universo do garoto gordo, que deveria estar estudando e fazer ele escrever que nós ficamos super fodamente fortes e pirocudos. Vai que a gente fica ahshshshshsshs.

- Zoeira. Mas porra tu ainda não falo seu nome. Eis a minha proposta.

Dei um passo , ficando atrás de Arthur colocando a mão em seus ombros :

- tá vendo esse bostinha? O filho do Pretor mandou a gente cata ele. O que significa que ele é um semi-Deus igual a gente. O problema é que a gente não sabe de qual Deus ele é filho. Esse arrombado tá na rua passando fome e se fudendo tem um tempao. E provavelmente nunca deu um soco na cara de alguém que não fosse num vídeo-Game. Então você leva a gente pro acampamento. Por que porra, tu parece ser forte pra caralho. Curo a petrificaçao do cachaceiro rapidin e me deu uma mão de punheta nova. Quando chegar lá. A gente troca esse Bostinha por uns filhos de Mercúrio e Marte foda. O Zé bunda do Louis ali, vai pro Acampamento Grego. E trás a porra de uns soldados de lá. A gente com preparo foda de Guerreiro e com a sua instrução quebra esses bicho na porrada. E salvamos o Multiverso. E depois você me da um amuleto que abre um portal pra dimensão de mulheres perfeitas viciadas em sexo. Por que eu sou gente boa.




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Considera minha persuasão de filho de Mercúrio e Ancestral Vênus + os itens abaixo


* O selo grifado na nuca do semideus, permitirá que o mesmo consiga persuadir pessoas/semideuses, que possuam um intelecto pouco maior que o seu. Facilitando, que o mesmo consiga usar as palavras, de maneira livre e ainda assim ter menos chances de cair, diante de sua própria lábia (+5 INT + 10 CH)

**Pingente do Larápio: Concede 30% de bônus em suas habilidades persuasivas.

O meu rim tinha parado em algum lugar de toda aquela viagem louca. Num momento o táxi era a melhor opção, mas e então vieram os basiliscos e o Louis foi petrificado, e então tinha algumas coisas a ver com círculos e quedas sem sentido.

Talvez meu cérebro tivesse queimado um terço dos neurônios tentando gravar tudo que tinha acontecido; Pierre tinha conversado com o Mega-Mago vibe Doutor Estranho e eu nem sabia se abrir a boca era uma boa ideia, mas, quando Pierre falou sobre me deixar no Acampamento, que era meu destino, depois de toda aquela situação eu até fiquei feliz.

Meus instintos tinham a leve suspeita de que as coisas estavam acontecendo rápido demais e que algo poderia dar errado. Repreendi aquele pensamento, ainda parecendo otimista e deixando o que era bom de conversa resolver o assunto.

Nunca havia pensado que o mundo dos semideuses fosse tão difícil, por sorte, meu nome não havia sido citado pela boca do Mago, o que simbolizava que eu não deveria ser nada de importante além de uma "pedra".

Queria estar numa cama. Pensei.

Eu lançei olhares preocupados e duvidosos por cima de Louis e de Pierre, onde ambos respectivamente me diziam: Não tô entendendo nada, nem olha pra mim! e Fique quieto, eu cuido isso, viadinho.

Olhei para o Doutor Estranho da vida real e esperei uma boa reação dele, não ousando dizer muitas palavras, por mais que tivesse uma milhão de perguntas epistemológicas que eu gostaria que fossem respondidas.