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por Xaropinho 21/09/18, 02:33 am

Xaropinho

Xaropinho
Ω Nome: Xaropinho
Ω Idade: 20
Ω Aparência: Belíssimos Cabelos e barba negros, porém com uma peruca roxa, rosto definido e alongado, com alguns sinais dos anos decorrentes de trabalho forçado, olhos castanhos que lembram o mais puro pinho, 1, 85 metros de altura e com um peso saudável.



Características Psicológicas: Apesar do semblante serio mantém um espírito brincalhão, devido a isso é muito difícil distinguir se está falando serio ou apenas aprontando.
Ω Humor: Incrivelmente positivo porém de semblante serio.
Ω Três Qualidades: Divertido, Astuto, Amigável
Ω Três Defeitos: Não sabe os limites, problemas alcoólicos, daltônico.



Ω História: Não lembro muito do meu passado, muito dele passei bêbado, porém consegui algumas alegrias na vida por ter começado a trabalhar cedo, eis alguns fragmentos da minha vida.

Primeiramente nunca conheci meu pai, minha mãe era um pouco diferente, já que eu a via o tempo inteiro na televisão. Ela era uma apresentadora e cantora, focada no mundo mais infantil, o pessoal até a apelidou de "rainha dos baixinhos".

Diferente da minha irmã, eu fui abandonado pela minha mãe e deixado com uma tia-avó, que agora revisando meus pensamentos creio que não há nenhum parentesco, ou seja, possivelmente não era minha "tia" de verdade. O motivo de ser abandonado ainda não sei, e isso me afeta até hoje.

No meu aniversario de 5 anos meu presente foi uma cerveja, lembro até hoje do gosto amargado da cevada que descia pela minha garganta, não demorando a me fazer vomitar. Aos 10 anos de idade, ainda não tinha um nome, apenas me chamavam de "Xaropinho", minha "Mãe" adotiva não se preocupava muito comigo, apenas me deixava em casa quando ia trabalhar e me permitia consumir bebidas o quanto quisesse.

Aos 12 anos de idade fui colocado para trabalhar em um bar, o nome era Ratinland e eu era quem cuidava do caixa, Minha "mãe" sempre me xingava de todos os tipos de nomes e me batia constantemente, isso apenas acentuava a minha vontade de beber e ao mesmo tempo a minha solidão.

Eu bebia muito, já que tinha acesso as bebidas, porém por alguma razão demorava a ficar bêbado, fiz varias competições valendo alguns trocados e logo fiquei conhecido aos 15 como o maior beberrão da periferia. Minha vida apesar das poucas amizades que fiz dentro daquele bar, em maior parte bêbado, não pude evitar de comemorar em grande estilo meu aniversario de 18 anos. E foi assim que fui parar nos Estados Unidos.

Acordei em uma cama de motel, amarrado com fio de internet, olhei para os lados, o lugar estava cheio de tinta amarela jogada pelas paredes, havia um homem gordo amarrado com fita isolante ao teto e uma maçã em sua boca. as cortinas estavam todas rasgadas e o cheiro de mijo e cerveja barata tomava o lugar. Quando consegui me soltar do cabo de internet fui até o banheiro um pouco zonzo ainda, quando abri a porta vi algo inesperado, dois anões usando boias de apoio dormindo na banheira que estava transbordando, dentro da pia havia um gato com um pão grudado em suas costas com manteiga para cima. Olhei para o espelho, me espanto com o que vejo, estou usando uma peruca roxa, quase para um lilás, porem ao tentar tira-la percebo que está presa ao meu couro cabeludo.

Assustado e confuso, decidi sair o mais rápido possível dali, o homem do teto gritava em uma língua que eu não compreendia na época, era inglês, porém apenas entendia "Fuck" e "montherfucker". Me deparo com a cena do mais puro caos, carros virados do avesso, pessoas vestidas de pinguim jogadas pelo pátio, um avião monomotor quebrado em cima de um dos quartos. No centro estava um gorila em uma jaula vestido de bailarina dormindo tranquilamente abraçado com um travesseiro de meninas japonesas. Quando ouvi as sirenes dos policiais, corri com todas as minhas forças para longe do perigo.

Passei dois anos arduamente trabalhando como ilegal, consegui dinheiro suficiente para alugar um quarto em Brooklyn, e também consegui manter meu vicio, por mais custoso que ele me seja, chego até mesmo a gastar mais com ele do que com os alugueis.

Três meses depois de fazer 20 anos de idade, vejo no noticiário alguns casos bizarros de pessoas sendo mordidas e canibalizadas, o que eu estranho um pouco, mas continuo minha vida cotidiana. Eu trabalho atualmente em uma boate noturna, meu serviço é o mais simples, tirar o lixo, lavar os pratos e os quartos depois do uso. num fatídico dia, saio pela porta dos fundos e me deparo com uma mulher estraçalhada ao chão enquanto um homem ensanguentado a devora com uma voracidade animalesca. Uma lança atravessa o crânio do homem que fica inerte no chão depois de um ganido agudo. A lança que veio tão rápido se foi no mesmo instante, eu a segui com os olhos e me deparei com um homem alto que depois de trocar olhares saltou pelos pequenos edifícios a volta e desapareceu na noite.

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