Era noite. A filha de Magia se esgueirava por entre as arvores gigantes, mais fundo na floresta onde nenhum outro semideus sequer havia alcançado. Seu olhar atento procurava por ingredientes mágicos dos mais variados efeitos enquanto corria apressada.
Foi então que seus olhos se fixaram em algo. Nas raízes de uma árvore centenária, os restos mortais de um unicórnio jaziam levemente enterrados e evidentemente acabados com o tempo. O chifre já havia sido roubado, arrancado de sua crina com as mãos devido a brutalidade do corte. Entretanto o mais impressionante era o que havia acontecido por entre as costelas da carcaça.
Alguma espécie de fungo, mais precisamente o cogumelo Amanita muscária, havia se fortalecido da matéria orgânica de unicórnio em decomposição e absorvido parte da essência mágica. Elie, com sua experiência para com ingredientes, pensa que aquele cogumelo poderia ter uma das toxinas mais alucinógenas já existentes. Infelizmente a garota somente pensa, pois os cogumelos já haviam sido arrancados anteriormente: Tudo o que restou era uma pequena parte do cabo.
Quando pensou em desistir, seu olhar apurado começa a perceber pegadas em volta dos restos mortais da criatura mágica. Eram similares a de um lobo, porém com uma estatura bem maior. A filha de Magia escuta um uivo á distância, talvez ela ainda pudesse tomar posse desses cogumelos.
Foi então que seus olhos se fixaram em algo. Nas raízes de uma árvore centenária, os restos mortais de um unicórnio jaziam levemente enterrados e evidentemente acabados com o tempo. O chifre já havia sido roubado, arrancado de sua crina com as mãos devido a brutalidade do corte. Entretanto o mais impressionante era o que havia acontecido por entre as costelas da carcaça.
Alguma espécie de fungo, mais precisamente o cogumelo Amanita muscária, havia se fortalecido da matéria orgânica de unicórnio em decomposição e absorvido parte da essência mágica. Elie, com sua experiência para com ingredientes, pensa que aquele cogumelo poderia ter uma das toxinas mais alucinógenas já existentes. Infelizmente a garota somente pensa, pois os cogumelos já haviam sido arrancados anteriormente: Tudo o que restou era uma pequena parte do cabo.
Quando pensou em desistir, seu olhar apurado começa a perceber pegadas em volta dos restos mortais da criatura mágica. Eram similares a de um lobo, porém com uma estatura bem maior. A filha de Magia escuta um uivo á distância, talvez ela ainda pudesse tomar posse desses cogumelos.
Regras escreveu: Tu é macaco velho, já sabe as regras.