Ω Nome: Sun Tzun
Ω Idade: 15 anos
Ω Aparência: Cabelos branco-perolados, escorrendo até os ombros. Olhos puxados de um verde profundo, sempre sonolentos, como de quem a caboude acordar - ou está prestes a dormir. Não tem mais de 1,60 e 45kg.
Características Psicológicas: Simplesmente neutra, na dela, fala pouco, se expressa pouco, nada mais que o necessário.
Ω Humor: Não tem.
Ω Três Qualidades: Calma, tranquila, de boa (?)
Ω Três Defeitos: Preguiçosa, sonolenta, dorminhoca (?)
Ω História:
Bom. Não tenho muito a contar de uma história cujo início ou fim não sei identificar. Quando nasci, quando tomei o primeiro banho, quando dei os primeiros passos, ou o primeiro beijo. Tudo, sempre, passou-se como um sonho, ou um pesadelo, e eu dificilmente sabia diferenciar o que via enquanto dormia do que via quando acordada. As memórias passavam por minha mente como um filme corrido, todo por um, sem diferenciar os períodos acordados ou dormindo ao longo de minha vida, o que por vezes me incomodava e por vezes não.
Uma memória que me marcou foi quando saí de casa. Eu havia sido diagnosticada com síndrome do sono. Ainda lembro-me da cara de minha mãe naquele dia, como se o psiquiatra tivesse diagnosticado a minha sentença de morte, e a sua sentença de derrota. Ela sempre havia querido uma filha perfeita, divina, eu sabia, dotada de beleza e elegância. Eu era bonita. Mas elegante? Não, não, não mesmo... Tudo o que eu sabia fazer era cochilar pelos cantos, conversar com os animais e coisas do tipo. E nem nisso eu era boa; todos os pássaros, gatos e cachorros dormiam em menos de cinco minutos de papo.
Mas encontrei um dia uma pessoa que não em achou tediante enquanto falava comigo. Uma pessoa que me achou, segundo ele, fascinantemente consciente. Um professor do primeiro ano do ensino médio, onde me encontro. Cada aula era uma perda de tempo. Eu só conseguia prestar atenção às aulas de filosofia, e coisa mais inútil não havia, certamente. Eu sequer sabia como conseguia passar nas matperias. Era como se o assunto entrasse em minha mente mesmo enquanto eu dormia, e quando eu dormia nas provas, lembrava-me da voz da professora. Como mágica. aquilo sempre me incomodou; dormir a todo tempo, digo. Mas eu sabia que um dia poderia me curar disso. Ao menos, meu professor me disse que aquilo não me incomodaria para sempre; que um dia, o que eu acreditava ser minha maior fraqueza seria ainda a minha maior força. Aquele pensamento me animou, me revigorou, me renovou de dentro para fora como uma noite bem dormida. ele me entregou uma carta; na verdade, uma carta em branco, apenas preenchida com endereço e um selo de bronze. Disse-me para assinar e escrever para aquele endereço.ele disse que naquele lugar teriam como me ajudar. como ajudar pessoas como eu; especiais, mais especiais do que qualquer outra. Eu não entendia o que queria dizer, mas, certamente escreveria. Certamente... depois da soneca.
Nível 4 - Bocejo em cadeia: Quando Sun boceja, todos ao redor também bocejam.
Ω Idade: 15 anos
Ω Aparência: Cabelos branco-perolados, escorrendo até os ombros. Olhos puxados de um verde profundo, sempre sonolentos, como de quem a caboude acordar - ou está prestes a dormir. Não tem mais de 1,60 e 45kg.
Características Psicológicas: Simplesmente neutra, na dela, fala pouco, se expressa pouco, nada mais que o necessário.
Ω Humor: Não tem.
Ω Três Qualidades: Calma, tranquila, de boa (?)
Ω Três Defeitos: Preguiçosa, sonolenta, dorminhoca (?)
Ω História:
Bom. Não tenho muito a contar de uma história cujo início ou fim não sei identificar. Quando nasci, quando tomei o primeiro banho, quando dei os primeiros passos, ou o primeiro beijo. Tudo, sempre, passou-se como um sonho, ou um pesadelo, e eu dificilmente sabia diferenciar o que via enquanto dormia do que via quando acordada. As memórias passavam por minha mente como um filme corrido, todo por um, sem diferenciar os períodos acordados ou dormindo ao longo de minha vida, o que por vezes me incomodava e por vezes não.
Uma memória que me marcou foi quando saí de casa. Eu havia sido diagnosticada com síndrome do sono. Ainda lembro-me da cara de minha mãe naquele dia, como se o psiquiatra tivesse diagnosticado a minha sentença de morte, e a sua sentença de derrota. Ela sempre havia querido uma filha perfeita, divina, eu sabia, dotada de beleza e elegância. Eu era bonita. Mas elegante? Não, não, não mesmo... Tudo o que eu sabia fazer era cochilar pelos cantos, conversar com os animais e coisas do tipo. E nem nisso eu era boa; todos os pássaros, gatos e cachorros dormiam em menos de cinco minutos de papo.
Mas encontrei um dia uma pessoa que não em achou tediante enquanto falava comigo. Uma pessoa que me achou, segundo ele, fascinantemente consciente. Um professor do primeiro ano do ensino médio, onde me encontro. Cada aula era uma perda de tempo. Eu só conseguia prestar atenção às aulas de filosofia, e coisa mais inútil não havia, certamente. Eu sequer sabia como conseguia passar nas matperias. Era como se o assunto entrasse em minha mente mesmo enquanto eu dormia, e quando eu dormia nas provas, lembrava-me da voz da professora. Como mágica. aquilo sempre me incomodou; dormir a todo tempo, digo. Mas eu sabia que um dia poderia me curar disso. Ao menos, meu professor me disse que aquilo não me incomodaria para sempre; que um dia, o que eu acreditava ser minha maior fraqueza seria ainda a minha maior força. Aquele pensamento me animou, me revigorou, me renovou de dentro para fora como uma noite bem dormida. ele me entregou uma carta; na verdade, uma carta em branco, apenas preenchida com endereço e um selo de bronze. Disse-me para assinar e escrever para aquele endereço.ele disse que naquele lugar teriam como me ajudar. como ajudar pessoas como eu; especiais, mais especiais do que qualquer outra. Eu não entendia o que queria dizer, mas, certamente escreveria. Certamente... depois da soneca.
Habilidades Únicas
Passivas:
Nível 4 - Bocejo em cadeia: Quando Sun boceja, todos ao redor também bocejam.