Ω Nome: Zephiro Kjølig

Ω Idade: 19

Ω Aparência: Zephiro carrega consigo uma genética peculiar se for comparada a maioria, sempre chamando atenção com sua pele esmaiada e seu cabelo branco que adquire um tom azulado nas pontas, seu olhar possui uma coloração cinza claro e seu rosto vive vermelho devido a irritação contínua do frio durante sua vida.

Suas vestes são simplórias e casuais, sempre preza por conforto ao invés de luxo, prioriza cores escuras devido a estratégia de reter calor dos raios solares que seguia em seu antigo lar. Carrega consigo uma espécie de bengala composta por madeira (Cedro) e uma liga metálica barata enfeitando/dando suporte para o cajado.      

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Características Psicológicas: Zephiro prioriza o silencio acima de tudo, aprendeu da forma mais árdua a conviver consigo mesmo em um lugar remoto e propício a insanidade, acredita que o silencio é o portal para o autocontrole, algo que quando mais novo lhe faltou e o prejudicou severamente.

Devido aos anos de isolamento lhe falta capacidade sociável e de expressar antes de agir, tornando difícil para o mesmo sincronizar com um time, algo que é preciso comunicação a todo o momento. Alguns podem o considerar impulsivo por não expressar suas estratégias, mas não se engane, Zephiro sempre busca a razão em situações que necessitam dela.  

Ω Humor: Pensativo

Ω Três Qualidades: Atlético, Estrategista e Pacifista.

Ω Três Defeitos: Dificuldade de se comunicar, Desconfiado e Quieto.

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Ω História: Anchorage (Alasca) é o inicio, o maior município do estado mais isolado dos Estados Unidos da América, lugar onde as temperaturas chegam a níveis extremamente baixos e a população sobrevive a base de frutos do mar e um turismo mínimo, tinha apenas 12 anos quando o mundo dos deuses e não deuses se entrelaçaram em meu olhar, diversas situações inexplicáveis começaram a ocorrer ao meu redor e claro, não tinha nenhum apoio familiar, nunca conheci meu pai, apenas algumas histórias que minha mãe contava o mantinham vivo em minha memória, algo que ela sempre fazia questão de fazer, se gabava sobre como meu pai era um homem incrível e essas besteiras que entravam em um ouvido e saiam em outro.

A decisão de me isolar apareceu aos 14 quando a necessidade de sair daquele lugar que passei minha vida toda surgiu, me tornei um nômade, seguindo os conselhos e ensinamentos de meu tio Hugh consegui me virar durante um bom tempo, caça de pequenos roedores e a pesca no gelo me mantinham vivo durante o período de isolamento.

Como traçava minha direção era algo muito curioso no início, mas ao longo do tempo veio o costume, o vento gélido das montanhas me guiavam de forma tão natural que me sentia seguro. Anos caminhando de cidade em cidade me leva para Long Island, onde o vento dita meu objetivo, achar um acampamento que conseguiria responder todas minhas perguntas...