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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O rosto de Ahmar era jovem e de aparência agradável. Como pretor inspirava e trazia força à legião romana, mas naquela tarde não parecia mais do que um garoto preocupado. Encarou a carta por alguns minutos, tentando decidir o que fazer. O destino da menina, literalmente, estava em suas mãos. Ele tinha ciência do contingenciamento e do quão poucos meio-sangues estavam disponíveis. Lorenzo, bem ou mal, já havia retornado e estava ocupado coordenando o acampamento. Era a sua chance, então, de não só sair um pouco da rotina, como também sanar aquele problema. Encarou a janela, assistindo o sol de sete horas brilhar forte sobre o gramado nas proximidades da pretoria. Resquícios de paz antes de uma aventura turbulenta. A prole de Magia, no entanto, não era tão inexperiente a ponto de partir sozinho. Sabia, de alguma forma, que o melhor caminho era ir em trio e não optou por ignorar tal pressentimento.

Em poucas horas naquele mesmo dia, próximo às 9p.m, já estava uma equipe improvisada reunida no túnel que levaria até San Francisco. Equipados e prontos para escoltar a nova meio-sangue, a feiticeira de Selene, o arqueiro graecus e o pretor romano se aglomeravam no que mais parecia uma piada de bar. Ahmar era o único que tinha a carta em mãos e que sabia de onde precisavam ir. Elie e Zuriel já haviam sido informados que era uma escolta e entendiam para que estavam ali. Os três se entreolharam, precisando tomar uma iniciativa.




West Phoenix High School - 9 p.m

Tamara tinha aulas de inglês. Sua vida não estava sendo das mais tranquilas nas últimas semanas, o que quase a fez esquecer de que precisava recuperar algumas notas baixas na matéria. Sentou-se na carteira de costume, organizando seus livros e dando uma rápida olhadela na janela. Vush. A ruiva tremeu-se da cabeça aos pés, assustando alguns colegas mais próximos e fazendo outros cair na gargalhada. Um vulto preto passou de um lado da janela ao outro, como se uma nuvem escura em alta velocidade. "É só um pássaro" disseram alguns em chacota. "Só um pássaro" ecoou mentalmente, reforçando a ideia.

Passaram-se alguns minutos até a professora finalmente chegar. "Mais um professor substituto" cochicharam mais adiante. Meyers havia percebido alguns boatos de que o professor havia pego um resfriado ou algo do tipo. Mas quando encarou a mulher à frente da louça, preferiu que o anterior viesse mesmo doente. Era uma senhora de não mais que 40, com olhos cerrados e cabelo curto. Vestia trajes sociais coerentes com as vestes dos discentes de West Phoenix. Mas havia algo de estranho com ela. Aquele olhar... Não era mórbido ou pervertido. Era raivoso. Como se nos primeiros instantes tivesse sido marcada como pior aluna da classe.

Tamara sentiu um arrepio quando ela começou a falar, se apresentando como Mrs. Tuppence e iniciando as lições. Antes mesmo de sua hiperatividade apertar sua cabeça e tirá-la dali, fixou os olhos na janela outra vez. Sentiu como se o pássaro de mais cedo ainda estivesse ali. A encarando. Ficou tentada a caminhar até lá para dar uma espiada. Só uma espiadinha. Mrs. Tuppence, por outro lado, parecia nem lhe dar tanta bola mais assim. Devia decidir se valia o risco ou não.

Tamara
- Olá. Seja bem vinda ao Heroes. É um prazer estar narrando a sua escolta e espero que você goste.
- Fique à vontade para na sua postagem incluir elementos das suas one-posts (elas ainda podem ser postadas, funcionando como se fosse um flashback antes da escolta, caso deseje continuar a história)
- Pode narrar desde que acordou até ir a escola ou simplesmente pular pra escola. Qualquer dúvida pode falar conosco por chat, MP ou discord.
- Espero que se divirta.

Demais:
- Postar itens em spoiler no primeiro post pra saber o que levaram.
- Postar passivas importantes a considerar.
- Vocês sabem as regras até mais do que eu, então, no mais, se divirtam Lusilindo

#1

Ahmar Zorn

Ahmar Zorn
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Quando se está na liderança de um grande grupo parece que os problemas se acumulam e decidem vir todos de uma vez, não bastasse a escassez de semideuses preparados para sair em uma missão de escolta devido aos mais experientes precisarem sair e resolver interferências de monstros e regiões ermas, a situação por aqui estava uma loucura cheia de papelada desnecessária do Senatus querendo implementar uma nova política de treinamento. O que eles sabiam se mais da metade nunca saíra a campo enfrentar o perigo real? Hipócritas. Minha paciência estava esgotando e eu precisava de uma pausa, mudar o ambiente era uma boa ideia e resolveria o empasse de logística. Lorenzo estava cuidando dos demais assuntos e eu estava feliz por dividirmos as tarefas de forma equilibrada, então não me preocupo com o que acontecerá em minha ausência. Ele era tão responsável quanto eu. :megusta: Pegando um denário e assinando uma carta às pressas pedi que os gregos enviasm um semideus disponível para a missão. Ao avistar a centutriã Elie passar em frente ao escritório da pretoria, a convoco e dou as devidas explicações de local e pessoa a ser escoltada quanddo estivermos todos reunidos para sair. Pego meus itens, um pouco de dinheiro mortal e denários da reserva para missões desse tipo e vou ao local de encontro.

Dadas as devidas orientações colocando-os a par da situação (inclusive lendo a carta para eles) proponho:

- Ao chegarmos a San Francisco poderemos ir de ônibus ou trem, pessoalmente prefiro trem por ser mais barato. - digo com um sorriso sincero :fuckit: - Partimos do Caltrain Station e seguimos até Los Angeles, de lá pegamos a conexão pra Phoenix, AZ, e um táxi até West Phoenix. Ou vamos de avião daqui até Arizona. Lá vamos atrás da garota e a trazemos pra cá. Aceito sugestões.

Aguardo para o caso deles terem uma sugestão melhor, se não partimos imediatamente. Detalhes sobre como a resgataremos e estratégias de combate podem ser definidas no caminho evitando desperdício de tempo. Aproveito o meio tempo para analisar suas auras mágicas corporais e de itens para ter uma melhor noção do quão preparados estavam nessa empreitada.

Equipamentos:

Habilidades Passivas:



Última edição por Ж Ahmar Zorn em 27/12/21, 10:26 pm, editado 1 vez(es)



Nível 5 – Riqueza: Os filhos de Plutão atraem riqueza para onde quer que vão. O ouro chama por eles. Por isso, sempre acabam tendo mais dinheiro que os outros (+5% de dracmas ao fim de uma narração)


[Escolta de Tamara Meyers] A sinfonia dos demônios - Elie, o leão e o guarda-roupa 855933

O Dia é Feito Daquilo Que Você Tem em Mente.
#2

Zuriel Reyes

Zuriel Reyes
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Que dia! Que hora! Que vida! Não poderia estar mais feliz que interromper meu momento de tranquilidade por um sátiro falastrão dizendo da convocação do Conselho para eu ir em uma escolta logo agora. Decep Guy A questão era eu estar num momento de introspecção plena. Suspirei enquanto acenava positivamente para ele e fui pegar meus equipamentos.

Antes de passar pelo portal que liga os acampamentos passo pelo refeitório para comer algo antes de viajar, pois sabia que coisas assim podem demorar até comermos algo de novo. De barriga cheia, sigo o meu caminho para o lado romano, talvez fossem mais organizados que alguns gregos e me tirassem do tédio.

Ao ver que o pretor e uma centuriã seriam os suportados ajeito a postura tentando sem sucesso parecer mais interessado naquela aventura, ao menos esperava despertar algo diferente neles - quem sabe impressionar pra ganhar pontos no camp Meio-Sangue e ter mais liberdade em algmas questões futuras. Entretanto, apenas ouço atentamente as orientações deles tentado absorver o máximo que puder. Se meu pai me agraciasse com algum vislumbre do futuro que pudesse nos ajudar me sentiria mais útil comparado a eles, mas não desanimaria porque conheço o meu potencial e sei que no momento certo minha hora chegaria.



Itens:


Habs:



All:


tsc tsc
#3

Tamara Meyers

Tamara Meyers
Indefinido (Romano)
Indefinido (Romano)
A gritaria das crianças na entrada da escola sempre me foi extremamente desconfortável, principalmente pela minha peculiar característica de não conseguir focar em nada quando existiam muitos estímulos em volta. Garota correndo e gritando para as amigas. Meninos jogando bola um para o outro. Skatista realizando uma manobra arriscada perto de outras garotas que, em resposta, gritaram em susto. Minha melhor amiga, Carol, estalando os dedos na frente dos meus olhos.

— Emmy? — Um dos muitos apelidos que ela havia me dado, referenciando o “M” de Meyers. — Você está especialmente desfocada, hoje.

— É, muitas coisas acontecendo. Não sei como conseguem ter tanta energia a essa hora. — Resmunguei, puxando um pouco mais a alça da mochila. — Vem, vamos juntar nossas coisas. Não deve ter muita gente no corredor.

Enquanto nos dirigíamos para lá Carol ia me contando sobre o seriado que estava assistindo sobre algumas aventuras na idade média com fantasia e um homem lindo de cabelos brancos. Eu apenas a ouvia e prestava atenção no ambiente. Não conseguia relaxar direito quando ela andava comigo desde o incidente no shopping. Queria protegê-la.

— ... E aí ele fez um movimento com a mão e BUM! Apareceu um campo de força! — Ela se jogou nos armários ao lado do que eu, agora, tentava abrir com minha senha. — Ficou sabendo que o nosso professor ficou doente?

— É... fiquei. — Soquei a estrutura metálica do armário, o que fazia com que ela se dobrasse levemente, por um instante, e me permitisse que o armário abrisse. — Aposto que vai ser uma tiazona com jeito de bibliotecária.

— Porque você nunca gosta dos substitutos? — Me perguntou enquanto enfiava com raiva os livros dentro da mochila.

— Porque eles nunca leem sobre meu TDAH na droga da ficha. — Fechei o zíper. — E sempre ficam putos porque acabo não focando em algum momento, o que me deixa p#$&.

— Amiga... p#$& você sempre foi. — Olhei para Carol, já mal conseguindo conter um meio sorriso. — Você só fica irritada.

— Ha, ha, ha. — Ri de forma debochada, e nos conduzi para a sala quando a sineta soou.

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Enquanto esperávamos pela professora substituta meus muitos colegas jogavam conversa fora e faziam piadas, mas eu, como estava de recuperação, acabei me mantendo reclusa em minha carteira tentando, inutilmente, ler as letras que dançavam na frente dos meus olhos. Os burburinhos em volta também não ajudavam no meu foco, até que minha atenção se voltou pra janela. Dei um pulo como quando você está prestes a receber uma bolada na cara e esse movimento súbito fez com que alguns colegas próximos me notassem.

— Calma aí, Tammy. Foi só um pássaro.

— Ou talvez tenha sido um abutre! — O outro fez uma cara de mistério. — Veio levar você pelos cabelos. Buuuuu...

— Cala a boca. — Respondi, mas voltei minha atenção para a janela. — Foi só um pássaro...

E então, como se fosse sua deixa, a professora chegou com seus saltos altos ecoando no piso de madeira. Os cabelos curtos davam um ar quase militar, mas o seu olhar para mim foi quase como se já me conhecesse e me odiasse por algo que eu já tivesse feito. Não obstante ainda podia sentir que estava sendo observada pelo lado de fora. A mulher se apresentou e começou a fazer a chamada. Cutuquei Carol.

— Estou com um mal pressentimento sobre esta mulher. — Falei baixinho com ela, na cadeira da frente.

— Ué? Porque diz isto? — Me perguntou em mesmo tom, inclinando o rosto um pouco para o lado.

— Me olhou de um jeito... estranho. — Ponderei alguns segundos. — Talvez já tenha batido no filho dela...

— Não seria impossível... — Carol concordou, respondendo a chamada em seguida.

Assim que a professora Tuppence terminou a lista de presença, escreveu seu nome no quadro e abriu alguns materiais na mesa, que, provavelmente, o senhor Charlie a instruiu para nos passar, mas eu não ficaria ali nem mais um instante.

— Muito bem, agora vamos começar...

— Com licença, senhora Tuppence?! — Ergui a mão, interrompendo-a e tentando chamar sua atenção. — Eu... preciso ir ao banheiro... e é “[i]kinda[i]” urgente...

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Itens:

Habilidades:



You Want a Battle? Here’s a War

#4

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Quando Ahmar me chamou para me convidar para uma missão, logo me animei. Recentemente estava sendo um saco ficar em Nova Roma, devo dizer. Estava com saudades da Ilha de Selene, já que não havia retornado para lá desde que havia me graduado como Feiticeira, mas minhas pesquisas em Nova Roma me impediam de abandonar aquele lugar e simplesmente me jogar de volta na Ilha do Conhecimento.

- Ah, quem sabe eu não encontro algum monstro esquisitão hoje hein? Há! Espero que isso seja no mínimimo interessante, ou você vai ficar me devendo, sim?

Num pulo já estava em minha vassoura, voando em direção aos dormitórios da Primeira Coorte. Teria de conferir meus materiais, ver meu estoque de poções e ingredientes, e... Droga, meu caldeirão estava sujo!

- Petrova, estou saindo! - falei logo que vi o meu colega legionário no dormitório. Victor não era exatamente forte, mas era safado e tão antigo quanto eu ali, e isso era tudo que eu precisava. Os filhos de Vênus sabiam manter os outros na linha.

Como um furacão eu rodei pelo meu dormitório, juntando meus equipamentos e os ingredientes que levaria. Logo estava pronta, com minha mochila nas costas e montada na vassoura para me encontrar com Ahmar e quem quer que fosse com a gente no local indicado. Quando cheguei e vi Zuriel, cumprimentei-o com um "E aí zuri [Escolta de Tamara Meyers] A sinfonia dos demônios - Elie, o leão e o guarda-roupa 2158322197 " antes de tirar a mochila nas costas e deixá-la no chão para não me cansar. Como sempre, ver alguém do acampamento Grego me deixava levemente mais feliz. Sentia falta de meus tempos la; a vida era simplesmente mais fácil e mais selvagem, do jeito que eu gostava. Mas agora que morava em nova Roma, com universidades e WI-FI nas praças, o Acampamento Meio-Sangue me parecia uma tribo de bárbaros. Rio sozinha da ideia, olhando para Zuriel. Coitado.

Logo, logo Ahmar chegou para ditar as ordens, o que eu adoro.

- Sim, sim, parece ótimo - falo levianamente para que possamos nos por em movimento logo. Arizona, então? Nunca tinha ido ate lá, mas sabia que tinha prédios. E muitas reservas. O que tornava a cidade estranha, mas eficiente, então o passeio poderia ser até interessante, afinal.

Sigo com Ahmar pelos túneis até São Francisco e logo confiro como está o clima. Solto um bocejo inadequado enquanto me estico toda; não só física, mas também magicamente, espalhando meus sentidos mágicos pelos arredores como uma onda. Sabia que tinha uns monstros safados que gostavam de ficar do lado de fora à espera de semideuses desatentos saindo para missão, e adoratia torrar algum deles para comer no almoço. Mas se tudo seguisse bem, ótimo, eu também ficaria feliz em terminar aquela missão logo, ser paga logo, e gastar meu dinheiro logo.


Nível 1 – Herdeiro da Magia: Dentre os vários dons herdados de sua mãe, os filhos de Hécate possuem a capacidade de enxergar durante a noite e são capazes de sentir a assinatura de auras mágicas ao seu redor, pertencentes a criaturas (pode identificar outros magos e semideuses) ou objetos mágicos (dependendo da força do item mágico). O seu alcance e sua sensibilidade à magia dependem do número total de WIS em metros. Também desprendem de seus corpos uma aura mágica de igual grandiosidade. A precisão dessa habilidade aumenta quanto mais próximo do alvo/oponente, e diminui quanto mais longe.

Nível 10 - Conhecimento do Mago: Um dos maiores passatempos dos filhos de Hécate é a leitura de livros sobre seu assunto preferido: Magia. Estes semideuses possuem uma predisposição natural enorme para aprender sobre tipos de magia e reconhecem-nos com facilidade, interpretando e "decodificando" feitiços com facilidade.


Equipamento:



Uma (semi)Deusa,
uma Louca,
uma Feiticeira,
Eu sou de Mais!
#5

Ahmar Zorn

Ahmar Zorn
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Como nenhum deles expressara qualquer desacordo com o plano, tomei a liberdade de mudar levemente nosso trajeto comunicando enquanto caminhássemos.

- Pegaremos o trem aqui em Oakland mesmo, nos encurtará tempo e distância preciosos.

Agora só me restava aguardar o que encontraríamos pelo caminho.



Nível 5 – Riqueza: Os filhos de Plutão atraem riqueza para onde quer que vão. O ouro chama por eles. Por isso, sempre acabam tendo mais dinheiro que os outros (+5% de dracmas ao fim de uma narração)


[Escolta de Tamara Meyers] A sinfonia dos demônios - Elie, o leão e o guarda-roupa 855933

O Dia é Feito Daquilo Que Você Tem em Mente.
#6

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
|Narração Cancelada|
devido à inatividade do narrador






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#7

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#8

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