Faziam poucos dias desde que Johan estava no acampamento. Neste meio tempo, ele já havia aprendido muito em relação ao dia em que havia chegado, desde sua ascendência divina por parte de Hefesto até alguns poderes, habilidades e conhecimentos básicos para se sobreviver no novo mundo em que ingressara.
Após uma aula de monstrologia em que ele havia estudado sobre a existencia de ogros e orcs, Johan caminhava rumo ao seu chalé quando ouviu algumas filhas de Afrodite cochichando sobre um novo monstro que havia aparecido na arena. Isto despertou de forma estranha e inconsciente a curiosidade do rapaz, como se aquelas palavras tivessem se cravado em sua mente e a vontade de ir até o local fosse algo que sempre existiu.
No caminho, ele vê um ou dois semideuses sendo levados em macas na saída da arena, mas ainda segue em frente com aquele sussuro em sua mente, como em um transe, e quando se dá conta, está no meio de uma arena circular de 30m de raio e chão de terra batida, e os portões atrás dele se fecham. Ele vê algumas arquibancadas quase vazias e as duas filhas de Afrodite dando uma risadinha maliciosa, até que um urro o traz de volta à realidade.
Um Orc, a criatura que ele havia visto nos livros da aula daquele dia, estava ali em carne, osso e porrete em mãos, vindo na direção dele como um mendigo avançando numa lata de lixo cheia de restos de comida.
Após uma aula de monstrologia em que ele havia estudado sobre a existencia de ogros e orcs, Johan caminhava rumo ao seu chalé quando ouviu algumas filhas de Afrodite cochichando sobre um novo monstro que havia aparecido na arena. Isto despertou de forma estranha e inconsciente a curiosidade do rapaz, como se aquelas palavras tivessem se cravado em sua mente e a vontade de ir até o local fosse algo que sempre existiu.
No caminho, ele vê um ou dois semideuses sendo levados em macas na saída da arena, mas ainda segue em frente com aquele sussuro em sua mente, como em um transe, e quando se dá conta, está no meio de uma arena circular de 30m de raio e chão de terra batida, e os portões atrás dele se fecham. Ele vê algumas arquibancadas quase vazias e as duas filhas de Afrodite dando uma risadinha maliciosa, até que um urro o traz de volta à realidade.
Um Orc, a criatura que ele havia visto nos livros da aula daquele dia, estava ali em carne, osso e porrete em mãos, vindo na direção dele como um mendigo avançando numa lata de lixo cheia de restos de comida.
- Orc: