Johan encara a plateia e ela, o encara de volta. Alguns semideuse splntilhavam as arquibancadas da arena, e o corajoso filho de Hefesto estava entrando pela porta dos desafiantes.

Do outro lado, 40 metros à frente, etava o portão dos monstros. Uma arena de chão de terra e colunas de mármore espalhadas se estenia entre eles. As correntes começam a ranger, as engrenagens a gemer, e logo o portão começa a ser erguido para abrir passagem para o monstro.

Spoiler:

A criatura tem pouco mais que uma lhokita de altura, mas seu olhar malicioso deixa claro que seu tamanho não era documento. Ele tem uma forma esguia e carrega o machado ao lado do corpo e parece conseguir manejá-lo com velocidade. Ele começa a se aproximar.

Eu podia facilmente me acostumar com a disputas da arena. Dessa vez porém, havia uma grande plateia. E embora meu inimigo não fosse um orc colossal, mas sim um pequeno goblin com um machado que era quase de seu tamanho.

De qualquer forma eu não posso subestimar meus inimigos, aquele carniçal havia me ensinado isso. Com meu martelo em mãos assumo uma posição de contra-ataque total e faço uma leve provocação:

-Um boblin? kkj Esperava ao menos um bom desafio para uma plateia desse tamanho! - digo com um sorriso zombeteiro, afim de atrair meu inimigo.

Caso ele caia na provocação e me ataque, eu aparo seu ataque enquanto tento tocar o rosto (especificamente os olhos) com a palma da minha mão Incandescente, numa tentativa de cegar ou comprometer a visão da criatura.

Se a criatura não cair em minha provocação, eu tentaria desarmá-lo puxando seu machado para mim com meu Metállon.

Passiva:

Ativas:

O garoto aguarda a aproximação do goblin.A criatura não parece ligar para a provocação dele e continua caminhando com uma expressão séria e focada.

Johan tenta usar seu controle de metal para puxar a arma do goblin para si. Ele se concentra e começa a puxar, mas embora tenha pego o goblin de surpresa ele não consegue exercer força suficiente daquela distância nem numa arma daquele peso para conseguir arrancá-la de vez das mãos do oponente. Ele quase a solta, mas a segura com a outra mão e balança ela enquanto rosna como se tivesse disputando um cabo de guerra contra um inimigo invisível.

Por fim o guri desiste da ideia e aguarda o mosntro. Ele agora parece menos calmo, mais irritadiço. O goblin lambe os beiços quando chega perto e salta para cima de Johan. O garoto é pego um pouco de surpresa pela velocidade da criaturinha. Ele pula sem dificuldade os 3 metros que faltavam até o semideus, descendo sobre ele com um balanço do machado.

Johan é obrigado a usar as duas mãos pra bloquear o golpe com sua própria arma e cambaleia para trás alguns passos enquanto o goblin cai de pé após o golpe. A criatura flexiona as perninhas e dispara contra o semideus de novo, desta vez correndo com o corpo bem abaixado, segurando o machado com ambas as mãos.

Fez bem eu não subestimar a criatura, visto que essa é de uma velocidade absurda. Comparável a velocidade do carniçal que me atacara tempos atrás, o goblin já estava no meio de uma segunda investida, dessa vez uma bem baixa. literalmente kkj 1 lhokita de altura

Tendo em vista um elemento surpresa, fico parado novamente em uma instância de contra-ataque total. Primeiramente eu desfiro um golpe debaixo para cima na criatura, que certamente desviaria ou apararia o golpe. No meio desse golpe porém eu solto meu martelo e transmuto meu anel em uma espada

Se a criatura mirasse em minhas pernas, eu usaria uma delas para aparar o golpe, como quem pisasse na arma dele contra o chão, e desferiria um contra-ataque com a espada em seus braços, afim de desarmar a criatura.

Se a criatura mirar o golpe mais alto, eu desvio rapidamente com uma finta quase um rusbé, e desfiro um golpe com a espada contra seus braços, afim de desarmar a criatura.

O filho de Hefesto adapta sua postura e desfere um golpe de rasteiro com a arma, de baixo para cima. O goblin desce o machado dele de enncontro ao martelo do garoto e eles se chocam... MAs o goblin fica surpreso e confuso ao ver o amrtelo cair, empurrado por seu machado. Ele ergue a cabeça, recuando um pouco, mas era tarde demais para evitar a espada prateada que Iôrram tira do cu para cortá-lo.

O goblin tenta erguer o machado, mas seu braço direito é decepado pela ponta da lâmina, que se move mais rapida e confortavelmente do que o normal devido à sua leveza. O goblin solta um grito de dor e recua olhando horrorizado do cotoco em seu braço, para o membro decepado no chão.

O goblin grita palavras incompreensíveis para Johan, e aponta o machado para ele com a mão esquerda. Ele bate a arma no chão com raiva e começa a cercar o garoto, os olhos cheios de ódio e lágrimas.

A criatura estarrecida de dor agora choraminga enquanto me circunda. Transmuto a espada em anel e avanço contra ele rapidamente puxando seu machado com a mão direita. Num rápido movimento enquanto ele disputa força contra o meu controle de metal, tento agarrar seu pescoço com a palma da minha mão esquerda Incandescente. Caso obter sucesso, eu pego o machado de sua mão e desfiro um golpe em seu crânio com sua própria arma.

Caso não consiga agarrar o pescoço do goblin, eu foco em roubar seu machado, desferindo um golpe na criatura se eu obtiver sucesso.

Ativas:

O guri exerce novamente sua vontade magnética sobre o marteo. O goblin para por um segundo tentando resistir, mas ao ver o filho de Hefeso se aproximando ele salta, se deixando puxar junto ao martelo e se largando na perna do semideus, passando por baixo de sua mão incandescente.

Johan sente uma forte dor na perna quando a criatura morte sua coxa. Ele se distrai e o machado que ele estava puxando bate em seu braço, mas nao causa danos graças à sua proteção metálica em volta da mao incandescente.

O goblin agarra a perna do garoto com o braço bom e as pernas, apertando ainda mais os dentes.

Com uma dor lancinante na coxa sinto cada dente da criatura penetrando a minha carne. Começo a ficar muito irritado com a situação a ponto do meu corpo se inebriar com a adrenalina.

Aproveitando dessa situação eu aperto o crânio da criatura com toda a força q eu posso, logo em seguida transmuto meu anel novamente em uma espada fincando-a entre o pescoço da criatura e seu ombro.

Um golpe profundo a queima-roupa seria muito improvável q a criatura conseguisse se desvencilhar de meu punho, além do mais, o goblin não estava em seu melhor julgamento após eu ter decepado o seu braço.

O guri agarra a cabeça do goblin com a mão flamejante. A criatura grita, ams não solta de sua perna, mostrando seu nível de ódio e foco em machucar o semideus. Mas então uma lâmina atravessa seu pescoço e ele se desfaz em poeira branca e dourada, deixando um Johan com a perna sangrando no meio da arena. O garoto sente dor, mas percebe que não era tanta. Mas olhando pro machucado, ele percebe que certamente seria uma dor filha da puta assim que a adrenalina abaixasse.

Ele vê o machado no chão e o pega.

|MvP Finalizada|
Experiência Recebida: 400
Dracmas Recebidos: 400
Perícia em Espadas: +20
+ Machado