Ω Nome: Úrsula Goodvil
Ω Idade:15
Ω Aparência: uma jovem de cabelos rebeldes que seu cabelo loiro esverdeado chama atenção onde passa, tem um 1,60 de altura e 60 kg, ela não é muito musculosa, mas é uma boa nadadora

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Características Psicológicas: tem uma boa índole, que chega ser manipulável, contudo quando traída ela não consegue perdoar, seu humor é leve e não gosta muito de ser obrigada a obedecer ordens
Ω Humor: seu humor se divide em dois, ela tem um comportamento leve e humorístico, mas quando machucada e traída, carrega um grande ódio com a pessoa q a machucou, tendo dificuldade em perdoar quem machucou
Ω Três Qualidades: leal, amiga e bem alegre
Ω Três Defeitos: manipulável, rancorosa e lerdinha

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[b]Ω História: Úrsula Goodvil é filha de uma família de pescadores e ela sempre acreditou que o mar é o melhor lugar no mundo, ela sempre acreditou que o mar pode ser a coisa mais linda do mundo, mas sempre soube que como ela, o mar poderia ser perigoso com grande ondas e tempestades.

Certo dia, sua mãe, no meio da corrida perguntou se ela tinha saudades de ter um pai presente, mas Úrsula não era muito ligada ao fato de não ter um pai, pois seu avô sempre preencheu esse papel, então nunca quis machucar sua mãe e família para saber algo que poderia ou não ser algo que deixava seus familiares tristes e essa dúvida sempre impediu de ela perguntar o que ela queria saber.

-Minha filha, eu sei que você nunca se incomodou com isso, mas sei que isso é um assunto delicado, por isso, quando voce realmente quiser saber mais sobre seu pai, pode mandar uma carta para esse endereço e eu sei que você vai entender porque eu nunca consegui dizer sobre esse assunto, eu só espero que me perdoe por manter tantos segredos... Por favor.... -Ela começava a chorar sem parar e só conseguiu se acalmar quando abraçou sua filha e sentiu no seu abraço que sua filha nunca havia culpado e nem iria culpar por esses segredos.

Num dia de manhã, Úrsula decidiu ir com seu avô para o mar para pescar, ja que estava na época de pesca, se bem... Que nunca faltou peixe para sua família, mas sempre foi respeitado o período de procriação, então como era o dia liberado para as pescas, para sua família, era um momento de festa.

No meio da pesca, no alto mar, junto com a minha comunidade, algo muito estranho aconteceu, do nada a água ficou muito calma e do nada os barcos começaram a afundar e o mar começava a ficar com raiva e as nuvens estavam a ficar pretas como se o céu desabasse sobre as cabeças dos mortais.

Meu avô tentou de tudo para conseguir ir de volta para terra firme, mas infelizmente o nosso barco foi o único que sobrou e eu juro... Quando ela viu a boca daquele ser... Ela realmente achou que ia morrer, até que o mar se virou de tal forma que tudo se virou, o mar enlouqueceu, a criatura sumiu, o barco virou e ela desmaiou.

Quando ela acordou, o tempo estava claro, as nuvens brancas e ela estava sozinha no mar, sem meu avô a deriva nos mares de Long. Com muito esforço ela conseguiu virar o barco e ao subir, Úrsula foi ao alçapão para buscar o estojo de emergência e dentro dele, junto com equipamento, o envelope de sua mãe estava entre os objetos, junto com uma caneta qualquer de cor preta.

E no momento de desespero, eu confio no que minha mãe me disse e escrevo uma carta tentando ser mais clara possível, torcendo que algo pudesse ser feito. Colocando a carta em uma garrafa que meu avô havia dentro do barco, eu lanço a carta para o mar e eu vejo algo que eu não sabia se era possível, a garrafa que eu tinha lançado foi agarrado por uma mão e afundada no mar