Ω Nome: James "Fiuk" Ashtray
Ω Idade: 16
Ω Aparência: Cabelos sempre perfeitamente arrumado em uma tonalidade que aproxima-se ao louro e os olhos em um tom confuso entre o azul e o verde. Traços sutis e bem formados, com uma rala barba no rosto que mantém de forma esporádica. É esguio e alto, embora em seus braços possa perceber certa musculatura presente graças aos treinos e atividades físicas e abdômen devidamente definido. Devido a uma maldição que foi submetido durante uma missão, tem em suas características uma cauda de fuinha.
_________________________________________________________________________________________________________________________
Características Psicológicas:
Ω Humor: Cantante e alegre, sempre com frases cômicas nos momentos mais errados. É o tipo de sujeito que não percebe a seriedade do momento e sempre vê o copo meio cheio.
Ω Três Qualidades: Bom humor imperturbável, leal, otimista.
Ω Três Defeitos: Irritante, inconveniente, excessivamente galante.
_________________________________________________________________________________________________________________________

Ω História: Mamãe perdeu o brilho dos olhos, e papai o trouxe de volta. Era o que ela dizia. Àquela que aparece na TV todos os dias, àquela que sorri e torna todo o ar em eletricidade. Pra mim conhecida como mãe. Jennifer Ashtray. Sobrenome que adotou em sua carreira. Dizia ser como um maldito cinzeiro, onde todos podiam deixar suas cinzas e ir embora. Sem auto-estima. Ela nunca me disse sobre sua mãe, ou sobre o seu passado antes da fama. Mas minha avó, quem quer que fosse, era alguém especial. Especial ao ponto de chamar a atenção do rei dos céus.
Não sei bem como foi a relação dos dois. Apolo e mamãe. Mas eu sei dos seus problemas anteriores. Drogas, sexo em todo lugar, a festa nunca tinha fim, a luz não podia se apagar, a música nunca parou. Tudo isso para esquecer. Deixar, por um segundo, de notar que por dentro estava vazia, e que mesmo ao redor de tanta gente, estava completamente sozinha. E foi assim, como mágica. Um homem galante, com um sorriso brilhante que desceu dos céus e tomou-a em seus braços. Um amor tão implacável, que eu vejo em seus olhos, toda vez que lembra dele. Uma única noite, e o sentimento que lhe despertou foi algo tão profundo que quando diz o seu nome, parece dor. Como se não coubesse dentro de si mesma.
E ali eu estava. Nove meses depois. Todas as noites que passou chorando, procurando dentro de seus olhos a luz das estrelas. Achou nos olhos de uma criança, de seu próprio filho. Não precisava procurar nada, ou esperar por uma resposta. Estava ali. E só então percebeu, que quando Apolo foi embora de manhã à luz do Sol, lhe deixou um presente. O maior que poderia ter.
Cada pequeno detalhe, visto e revisto pelos olhos atentos de águia. Não deixara de ser uma estrela, uma modelo, atriz e cantora que causara admiração de qualquer um pelo simples passar, mas agora era mais. Era uma mãe.
Não é mais um clichê, em repetir a história de confusões em escola, ser o afastado. Não. Cantar em cada lugar que passava, fazer cada amigo, subir nas mesas e ter atenção num discurso que poderia não ser sobre nada em especial, mas que sempre podia alimentar o espírito e aumentar a moral de cada um dos ouvintes. Um tenor expressivo, com um falsete peculiar. Era como falavam. Não me importava isso, o que importava é que eu era bom, e gostava disso. Da atenção, dos palcos, dos aplausos. Uma apresentação com uma visita peculiar de uma harpia, e tudo pareceu cair por água abaixo. Mas era só o início.
O início daquela vida de meio-sangue, que mamãe também teve que enfrentar. Depois de ter me contado superficialmente a história, prometi à mim mesmo que não deixaria-me levar pelas mesmas coisas, que manteria um sorriso no rosto e olharia para a luz até nos momentos mais escuros. O acampamento, monstros, guerras, gregos e romanos. Nada disso é relevante quando o verão acaba, e eu volto para casa.
Mamãe ainda tem esperanças de que Apolo pensa nela, que um dia irá voltar. E quem sou eu para acabar com as ilusões de uma personalidade da mídia de meia-idade.
Quer dizer... não vai dizer pra ela que eu a chamei de coroa se não embaça.





Nível 10 - O Rei do Baile: Seja pela bela aparência herdada pelos bons genes, o talento musical ou a facilidade de cativar seguidores, Jimmy tem uma profunda confiança em tudo o que faz, mesmo em habilidades que sequer possuí. Postura esta que torna seus discursos e até a própria imagem incrivelmente mais atraente.

Nível 13 - Knife in a Gunfight: Não limitando-se à projéteis disparados pelo seu arco, o pretor se tornou hábil na arte do arremesso em geral. O limite de tipos de objetos que possam se tornar uma arma está apenas em sua imaginação, variando de óbvias lanças ou facas até suas próprias unhas. Seja qual for o lançamento possuirá a velocidade de uma flecha, dentro do limite de sua força, e a mesma fatalidade destas. A perícia que o semideus tem com essas armas e a quantidades que podem ser arremessadas esta de acordo com as habilidades: Perícia com Arco e flecha e flechas múltiplas, respectivamente.
OBS.: Em casos de armas grandes, como lança por exemplo, só poderá ser lançado UMA (1) por rodada.






Nível 10 - Guitarrista de Hamelin: Com guitarra em mãos, James se apresenta numa performance que é impossível de se ignorar, algo que remeteria ao próprio Orfeu. Salvo por uma alta força-de-vontade, o pretor terá a sua plateia nas mãos, podendo conduzi-la aos aplausos e derramamento de lágrimas, ou à boca de um abismo. A música influenciará e confundirá as pessoas sem que elas percebam, o filho de Apolo poderá deixar as pessoas tão irritadas a ponto de brigarem umas com as outras, por exemplo. O uso da habilidade requer 50 pontos de energia +15 por rodada ativada e entrará em espera por 5 rodadas. O semideus terá que tocar a musica durante 1 rodada inteira antes de seu efeito começar a funcionar.

Nível 13 - Céu é o Limite: Com um pouquinho de ajuda de seu avô, Fiuk 'materializa' uma característica marcante de sua personalidade: ser um espírito livre. Com a cooperação dos ventos, o pretor consegue alçar voo. Dura até os pés do pretor tocarem o chão. O uso da habilidade requer 30 pontos de energia +10 de energia por rodada ativa e entrará em espera por 3 rodadas.