Características Gerais e Físicas:
❖ Nome: Savannah
❖ Idade: 15
❖ Altura: 1,68m
❖ Peso: 65kg
❖ Aparência: Garota com traços marcantes de uma garota francesa, cabelos negros, olhos esverdeados, corpo bonito e esbelto, nunca foi o padrão de garota "ideal". Muitas vezes duvidam, olham para ela com olhares indiscretos "Tem certeza que ela foi reclamada pela deusa da beleza?", sim "ela" foi, mesmo não estando no padrão de modelos, ela é bonita, mas só do jeito dela.
Características Psicológicas:
❖ Humor: Insegurança está presente sempre com esta campista, ela não é a mais segura de seus passos, é capaz de ela tropeçar antes de resolver qualquer obstáculo. Está sempre em seu canto, não se importa com o que os outros pensam, só importa com o pensamento dela e isso causa a insegurança consigo mesma.
❖ Três Qualidades: Responsável, minuciosa, destemida.
❖ Três Defeitos: Fria, indiferente, hipócrita.
Uma garota sem amigos e que no fim ficou sem ninguém.
A insegurança me fez ficar sozinha, eu me lembro que eu estava em casa, era meu aniversário de 12 anos, eu era uma adolescente normal, uma pessoa normal. Eu estava com meu pai comendo um pedaço de bolo de baunilha feito em casa. Logo após ter cantado parabéns um monstro quebrou os vidros de nossa casa, estilhaçando eles por todo o chão, só restaram cacos e migalhas de um bolo jamais provado.
Meu pai correu para pegar seu revólver (sim, revólver registrado) mas o monstro de um olho só seguiu ele, meu pai em um movimento rápido jogou o revólver para mim, eu não sabia o que fazer, ele confiou em mim sem saber que eu falharia "Vamos logo, atira! Atira... logo... c*ralho!" Ele gritava isto enquanto minhas mãos tremiam tentando mirar no monstro, pare por favor minha mente só conseguia pensar nisso, enquanto o monstro chocava meu pai contra a parede, eu tentava puxar o gatilho. O monstro rasgou a barriga de meu pai e começou a mastigar suas tripas, meu coração começou a doer, eu quase cheguei a vomitar, as náuseas me consumiam pelo cheiro do sangue, eu atirei... A bala atravessou o monstro de um jeito inusitado e acertou a cabeça de meu pai, que explodiu espalhando mais sangue pela casa, com um grito aterrorizante eu ouvi duas pessoas entrando na sala, eu acabei desmaiando no colo de um menino-bode. Eu acordei em uma enfermaria, me diziam "você está segura", não, eu não estou segura, eu estou sozinha.