Ω Nome: Joseph Franchesco
Ω Idade: 16 anos
Ω Aparência: Bronzeado, cabelo castanho claro, olhos castanho escuro, 1,64 de altura, magro e expressão élficas.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Sarcástico
Ω Três Qualidades: Esperto, amistoso e flexível.
Ω Três Defeitos: Mentiroso, sarcástico e rebelde.
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Ω História: Eu era romano até no nome.
Nasci na Itália, e pelo que sei, toda minha família viveu na Itália, e que estivemos lá desde o império romano, que éramos burgueses. Talvez fosse pelo mal hábito de enganar as pessoas...
Viemos para os Estados Unidos quando eu era só uma criança de 6 anos, pois segundo a minha mãe era lá que ela havia conhecido o meu pai, um americano. Ela nunca me contou muito sobre ele, mas dizia que meu sorriso era o mesmo dele e que ele a conquistara falando um italiano fluente em plena América.

Os 3 primeiros anos foram uma maravilha. Minha mãe cresceu rápido na empresa em que trabalhava, se tornando conselheira do presidente. A lábia estava intrincada no nosso sangue desde sempre e isso a ajudou, assim como ajudou as gerações passadas. Infelizmente, quando eu completei 9 anos, ela morreu. Um assalto seguido de homicídio, além de todo o nosso dinheiro ter sido desviado.

Fui colocado para a adoção, e então o inferno chegou ao meu conhecimento. A primeira família me devolveu. Eles diziam que algo em mim não era normal, o que só servia para acabar com a minha moral. Na segunda tentativa, fugi.

Vivi 7 anos nas ruas de Chicago. Não sei como sobrevivi sendo tão pequeno e fraco, mas aprendi a me virar. Afanava bolsas, procurava comida nos lixos. De tanto apanhar dos valentões na rua aprendi a ser forte e descobri que eu era muito rápido. Foram anos difíceis, principalmente no inverno.

Com o passar do tempo, só foi piorando. Além dos humanos que já me desprezavam e tentavam me bater, comecei a atrair monstros. Fugi de alguns, matei outros, com pura sorte, até que encontrei um sátiro. Ele estava com seus próprios problemas, fugindo de algo e indo para oeste, mas me passou um endereço para o qual poderia pedir ajuda.

Desse endereço, em Long Island, semideuses vieram me resgatar. Apesar de ter chegado ao acampamento bem, não me sentia em casa. Passei dois anos duvidando que aqueles gregos fossem meus parentes, até o dia em que descobri o acampamento Júpiter.

Lá encontrei meu lar e descobri mais sobre meus ancestrais.