Encarei os anões curiosamente, de onde infernos eles haviam surgido? Tipo, do nada no meio do acampamento? Tudo bem, a vida de semideus é um mistério, quanto eu menos souber melhor.

Bufei e tomei distância de minha parceira, na intenção de não atrapalhá-la em sua batalha. Levei minha mão a aljava apossando-me de uma flecha de bronze e armando meu arco.

Posicionei de maneira correta, deixando as pernas afastadas para manter o equilíbrio e puxo a flecha segurando-a com firmeza {usando Flecha certeira [Inicial]} para então lança-la. Novamente aposso-me de outra flecha de bronze e a lanço na direção do anão que vem a minha direção, na intenção de atrasá-lo.

Penduro a aljava em meu arco e saco espada que jazia embainhada em minha cintura. Entretanto, antes de avançar levo a mão livre em direção a aljava pegando uma porção e jogando-a sobre mim (É um perfume, né? e.e).

Avanço na direção do anão que fora distraído por minhas duas flechas.  E aproveito-me de minha atual velocidade e seu momento de distração para avançar mais além, ficando atrás de meu oponente e ataca-lo em um conte lateral que atingiria seu pescoço de trás para frente.

Entretanto sempre fico atenta aos movimentos de meu oponente, que provavelmente são fortes e brutos já que usa um machado, e tento desviar com esquivas simples e usando toda a rapidez que a porção me fornece.