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por Joah Dongho 13/03/14, 10:00 pm

Joah Dongho

Joah Dongho
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
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Ω Nome: Joah Dongho Ki Kwang
Ω Idade: 16
Ω Aparência: É um jovem asiático, sul-coreano para ser mais específico, portanto, possui traços corporais mais delineados que os demais de sua raça, os conhecidos olhos puxados possuem uma leveza e beleza diferenciada dos outros. Cabelos um tanto claros, praticamente loiros (o que é bastante incomum para o seu gene, mas existem tantos fatos misteriosos ao redor do mundo que seu pigmento capilar é praticamente comum), olhos azuis cintilantes e uma pele doce e clara. Possui 1,78m de altura e uma massa corporal na faixa dos 70kg. Seu porte físico é bastante atlético, nada exacerbado, contudo, músculos firmes e bem definidos. Garoto ágil e bastante flexível.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Ele é um jovem muito calmo, pacífico e compreensivo. Possui um coração bondoso e puro, sempre pensa no bem para as pessoas ao seu redor (mesmo que não pareça, a reflexão interna deste ser pode ser imperceptível). Procura alcançar a felicidade em seu coração, mesmo que o mundo esteja podre e os Deuses tenham o apodrecido e condenado os humanos à carregarem este fardo. Ama e respeita o seu pai, mas guarda mágoas pela forma que foi obrigado à viver, mas, se um dia o Deus Olimpiano precisar de seu filho, ele estará lá para ajudá-lo, mesmo que o mundo se volte contra ele.
Ω Três Qualidades: Virtuoso, apreciador de boa música e possui uma habilidade grandiosa com as mesmas, composições, articulações em cordas e teclas, até em habilidades vocais, isso o torna um ser peculiar. Amoroso, o que é mais sagrado para o jovem Dongho é a honra que carrega em seu peito, em forma de amor. E por fim, a esperança, desistir é algo que ele não conheça, ele não se mantém em um meio termo pois concretiza o que diz, e dá o sangue e a vida por sua palavra.
Ω Três Defeitos: Ser um tanto puritano, isso leva as pessoas apodrecidas pelo mundo terem uma chance de feri-lo gravemente, em seu emocional. Sua honra poderá ser a sua ruína, a bondade para cumprir sua palavra poderá consegui-lo inimigos, ou aventuras perigosas demais. E amar profundamente, por ter uma necessidade de um ser sobre-humano (até porque ele é um) traçou em seu coração que existe apenas um amor, se ama apenas uma vez, coisa que humanos não conseguem fazer, isso poderá destruir seu coração, mas nunca a felicidade que o próprio sente só por saber que ama algo.
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Ω História:

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O Semi-Deus dos Mares


Tudo começou em uma pequena vila na Coreia do Sul, e logo a minha mãe descobriu que as lendas do nosso povo eram reais, e as lendas do povo ocidental era ainda mais. Minha mãe era uma bela jovem filha do patriarca da nossa vila, a vila onde habitava o famoso Clã Kwang. Em nosso país éramos conhecidos por nossa grandiosa habilidade de guerra, a guerra estratégica, ágil e flexível, batalhas rápidas e ataques letais. Minha mãe, por ser a "princesa" do nosso Clã, vivia com várias regalias. Éramos uma vila afastada das zonas urbanas, porém, rica e próspera. Normalmente membros da nossa "família" serviam de seguranças especiais de grandes líderes e pessoas importantes do país, poucos eram corrompidos e tomavam rumo na arte do crime, e acreditem, eram extremamente bons nisso.


Desde pequenos os jovens do Clã Kwang começavam seu treinamento, estudos rígidos na escola da vila, para desenvolver o raciocínio e a mente, e estudos físicos de batalha e coisas do gênero, para nos tornar guerreiros. O porquê de todo esse exagero só fui entender mais tarde, mas por hora, nos contentaremos com a descrição da minha antiga vida... Meu avô era uma fera em batalha, minha mãe não passava muito por cima mas ainda assim detinha uma habilidade com o Arco e Flecha que para mim era, digamos que quase divino e isso me encantava, demais. Quando criança eu adorava nadar nos lagos dentro dos domínios do meu clã, me sentia mais vivo, mais forte, mais ágil. Era até incomum e estranho porque quanto mais forte eu ficava (e também mais velho) mais eu sentia conexão com o mar, e por vezes, conseguia passar minutos e mais minutos sem respirar debaixo d'água, era como se eu não cansasse, e o oxigênio entrasse pelos poros em minha pele e assim eu não precisasse de esforço, muito diferente da técnica da Apneia.


Com dez anos de idade todos os jovens Kwang deveriam ser mais frequentes nos treinos pois agora começariam a participar dos torneios envolvendo os nossos jovens e futuramente, os jovens de outros clãs. Tínhamos modalidades diferenciadas, corrida com obstáculos em um terreno bastante radical, natação, lança, espada, arco e flecha (onde eu particularmente era melhor que todos, pois a minha mãe me treinava bastante, e ela era super experiente) e por fim as lutas em si. Foi uma ótima preparação pude mostrar minhas habilidades mas eu ainda não queria me chamar de guerreiro, falhas em certas coisas me incomodavam. E outros fatores estranhos estavam perturbando a minha mente, minha concentração nos estudos ou em treinamentos e batalhas era tão grande que eu ficava confuso e não sabia o que fazer, até ficava tonto e baixava a guarda. Foi assim que perdi a chance de ganhar o torneio...


Os anos foram passando, minha vida regada de amor e ensinamentos, a rigidez dos estudos e treinos fazia parte de mim, e na verdade eu também amava isso. Apenas me perguntava porque eu nunca podia sair da nossa vila, conhecer outros lugares, outras vilas e cidades. Estava fadado à estudar sobre o mundo inteiro, conhecer tudo mas sem poder dar um passo à frente da vila. Por isso eu virava noites pesquisando outros lugares, livros antigos ou novos, imagens, fotografias. Ficava escondido embelezado com toda aquela graciosidade, os países, eu poderia até dizer que conhecia mais lugares que todos daquela vila (hehehe). Me encontrava já com meus dezesseis anos de idade, em minha juventude dourada, cheia de euforia, energia, amor e curiosidades. Minhas habilidades em batalha só aumentavam, me sentia de alguma forma especial, melhor que todos aqueles outros ali presentes, e isso por vezes me deixava desconfortável... Aprendi a lidar um pouco com meu problema de concentração, não era a falta de concentração, era concentração em demasiado. Tive que fazer com que eu fosse parte daquela coisa, e não ela de mim, assim pude utilizá-la ao meu favor, mesmo não sabendo do que de fato se tratava...


Algo parecia muito estranho, minhas sensações, o clima. Há dias eu sentia que a natureza estava agitada, principalmente os lagos, as águas, e isso me deixou demasiadamente intrigado. Por ter desenvolvido um intelecto um tanto considerável, dúvidas e mais dúvidas tomavam a minha mente, então resolvi por em prática minhas habilidades mentais com o meu avô. O questionei pelo motivo na qual não conseguia entender porquê diabos vivíamos para crescer como um exército se nem um rastro de inimigos eu poderia ver em nossas terras. E após muitas discussões (e alguns dias também) ambos meu avô e minha mãe resolveram me contar toda a história, afinal, eles também sentiam o mal tocando no seio de nossas terras, no seio da nossa paz, o que era assustador. Acabei descobrindo que meu Clã existia por diversas eras, séculos, centenas de anos, até milhares. Por linhagem sanguínea ou simplesmente o nome, aqui estávamos nós, os sucessores de uma legião de guerreiros que serviam aos Deuses, e por eles destruíam os seres maldosos mitológicos... Foi difícil acreditar, não na história do antigo sangue guerreiro do meu clã, mas sim dos Deuses. Mas bastou um doce olhar de minha mãe e um suave toque de sua mão que eu pude ter fé... Então tudo foi finalmente explicado. O motivo pela qual a natureza se mostrava com temor, as águas agitadas e frias, a energia sinistra que pairava no ar da minha vila, monstros mitológicos estavam vindo atrás de mim. E o porquê disso a minha mãe explicou, me vi muito confuso, me senti enganado... minha mãe foi seduzida por um Deus? Ela acredita que ele a amou de verdade, mas isso eu não consigo acreditar. Se ele é um Deus, poderia ter feito o que bem queria... ainda mais por ser um dos três grandiosos, o imperador dos mares.

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