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por Convidado 23/08/14, 01:52 am

Convidado

Anonymous
Convidado
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Ω Nome: Nicholas Chadwick (Chad)
Ω Idade: 16
Ω Aparência: Seus cabelos lisos e castanhos claros, possuem um tamanho mediano, por vezes cobrindo os olhos. Suas sobrancelhas também são claras e retas, perfeitas, sendo as sobrancelhas invejadas por muitos... Sua boca delgada com um tom pálido, o deixa parecer ser uma pessoa semi morta. Sei nariz é normal, reto e não muito grande. Ele possuí uma pele tão jovial e ao mesmo tempo pálida. Mesmo já sendo quase adulto, tem um rosto bem juvenil, não aparenta ter sua verdadeira idade, e sim menos do que tem... Seus olhos lilases, com tons roxos e azuis tragam a pessoa numa inércia, capaz de deixá-la tão calma a ponto de se sentir sonolenta e calma. Seu corpo esbelto, tem cerca de 1,68 de altura...
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Nicholas é uma pessoa bastante individual, as vezes prefere ficar sozinho no seu canto, mas isso não significa que ele não gosta de ficar com os amigos... Bem, ele gosta muito de seus amigos, que são poucos, compartilha bastante assuntos, mas nenhum assunto particular, como disse, ele é bastante reservado com sua vida, não se expõe facilmente, talvez ele nunca fosse se expor. Mesmo sendo individual, desde criança aprendeu a ser generoso, bem, ele teve que lidar com isso desde quando nasceu, aprendeu a dividir, emprestar, e essas coisas, já que junto com ele nasceu sua irmã Natasha Chenkov. Ele é bem calma, em geral ele é uma pessoa séria, a não ser que esteja com pessoas já familiarizadas... Nicholas é bem formal, preza esse lado da Humanidade que foi se perdendo durante os anos, respeita esses assuntos e coisas do tipo... Ele sempre foi pacífico, nunca gostou muito de brigas, mas uma coisa eu digo, não o deixe irritado... Bom, se você conseguir isso você é muito tolo. Ele demora muito tempo para ficar irritado, tem uma paciência invejável, mas o mesmo tanto que sua paciência é magnífica, sua ira em seu momento de explosão é caótico.
Ah! E mais uma coisa... Nunca, nunca perturbe ele durante seu sono, a não ser que queira ser morto.
Ω Três Qualidades: Paciente, Realista e Misterioso.
Ω Três Defeitos: Distraído, Individualista e Sério.
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Ω História:

— Tesoura! Rápido! — O médico diz num tom firme ainda demonstrando urgência.

A assistente médica move rapidamente e pega uma tesoura, fica com a mão estendida para o Médico que estava desenrolando o cordão umbilical enroscado no pescoço do criança que acabara de nascer...

— Ah Céus! Como ele respira?! — Agora com o cordão umbilical cortado o médico tirava a criança por completo da barriga cortada da mãe, o bebê estava roxo, não chorava e também não parecia respirar, mas não parou por aí.

O médico tinha que tirar logo a outra criança na barriga da mãe, dessa vez uma menina, ela parecia não estar com alguma complicação aparente, mas era o que o médico achava. O médico entrega o menino recém nascido para outra médica, que foi tomar os devidos cuidados para com ele, o médico então se volta para a outra criança, que então depois de a pegar e cortar seu cordão umbilical ele percebe que a criança não chorava mas parecia respirar como qualquer outro recém nascido... Ele não via nada de errado com a bebê, a não ser pelo fato de que ela estava tão gelada que parecia morta, mas bem, morta ela não estava, pois o médico havia sentido o coração da criança bater vigorosamente. A criança então foi levada para uma encubadora, o médico achava que de tão gelada que ela estava poderia ter uma hipotermia, e já nessa fase recém nascido isso poderia levar a morte facilmente.

O médico estava suando frio... Nunca tinha se deparado com alguma coisa desse jeito, afinal, não era de se esperar que isso fosse acontecer num parto só. As duas crianças gêmeas estavam recebendo cuidados médicos, o médico logo ao ver a diferença das crianças percebeu que a mãe havia feito uma inseminação artificial. A menina tão linda dos olhos azuis, sua cabeça com pouco cabelo negro, e a pele branca como a neve, enquanto o outro, o menino, tinha olhos azuis, mas não tão claros, e já tinha "muito" cabelo e negro...

— Bom trabalho pessoal. — O médico limpa com o antebraço o pouco suor de nervosismo que escorria em sua testa... — Pelo menos é o que parece.

Agora que a cesária estava terminada, os assistentes começaram a arrumar a sala, os bebês já foram levados para um outro cômodo, e só se encontravam na sala de parto os médicos, os assistentes e a mãe ainda sedada. O médico depois de ter tirado a luva, lavou a mão e foi ver se estava tudo bem com a mãe, quando chegou perto ele passou a mão no rosto da mãe, acariciou e disse.

— Vai ficar tudo bem meu amor. — Ele estala um beijo na testa dela, e diz perto do ouvido dela. — Não se preocupe.

Quando o médico ia se afastando ele ouve um grunhido, olha novamente para a mãe e vê que ela estava de olhos abertos... Mas aqueles olhos não eram comuns, estavam brilhando demais, estavam emanando um forte brilho azul quase branco. O médico assustado, nunca tinha visto aquilo na vida, teria pensado em correr se não fosse a mulher dele a vítima daquela situação. Ele olha em volta, nem dos assistentes ainda perceberam o que estava acontecendo.

O médico chega perto de sua esposa, ele soltava uma fumaça da boca enquanto respirava, ele pôs a mão diante daquela fumaça e percebera que estava tão gelada quanto a menina que havia nascido. Ele coloca a mão no rosto dela, e vê que ela estava totalmente frio, mas percebeu que ela não estava morta, pois se estivesse nem estaria respirando. A mãe olha com aqueles olhos brilhantes e luminosos diretamente nos olhos do médico, ele sentiu um forte frio trespassando seus olhos e entrando em sua alma... A sala toda havia ficado fria, os assistentes ficaram parados, o médico ouviu um barulho de gelo quebrando e quando olhou para trás viu todos os outros na sala, estavam congelados, um gelo formava em volta do corpo deles.

O médico estava mais assutado... Realmente não sabia o que estava acontecendo, até que uma voz deformada sai da direção da mulher. Ele se volta para o corpo da esposa, e ela falava.

— Cuide da minha menina... Cuide da minha menina. — Enquanto ela falava pareciam sair sons de nevascas junto com sua voz... Uma neblina intensa saia da boca dela.

O médico perplexo apenas assentiu com a cabeça... A sala toda começa a voltar a temperatura normal... O outro médico e os assistentes não estavam mais congelados, não havia mais vestígios de neve ou gelo naquele ambiente. A esposa do médico voltava ao normal, e quando realmente tudo pareceu normal um apito ecoa pela sala.

Biii(...)iii

O computador dizia que o a mulher não tinha mais batimentos cardíacos, e os assistentes assustados correm e pegam o equipamentos necessários para o médico. Ele então dá alguma pulsações elétricas, e nada de resposta positiva... Mais algumas e de repente o computador começa a apitar pausadamente novamente.

Um alívio muito grande percorreu o coração dos médicos e assistentes... Tudo estavam bem, parecia estar bem. O esposo dá um ordem para que eles cuidem dele, e sai da sala, em busca da "filha". Ele entra numa sala, onde haviam vários bebês encubados, ele procura por algum cartãozinho dizendo quem era a "filha" dele... Ele então a acha, estavam tudo bem com ela... Seus batimentos cardíacos, sua respiração... Tudo ótimo. Mas ele percebeu uma coisa diferente, o rosto da menina estava como antes, mas seu cabelo não estava mais negro, e sim branco. O médico depois daquilo tudo não se assustou, sabia que aquela garota seria uma pessoa diferente, diferente de todos os outros meninos e meninas que ele conhecia.

O médico estava aliviado, sabia que agora em diante estava tudo normalizado, ele sai da sala e entra em outra... Foi ver o outro garoto, que havia sido enroscado pelo cordão umbilical. O pai entra na sala, acha o garoto facilmente, e vê que o pescoço dele estava totalmente normal, não tinha se quer um vestígio do estrangulamento. Quando o médico vai ver a pulsação do menino, ele não sente.

— Mais uma?!

Ele não havia ficado mais tão assustado, só ficou perplexo... Ainda mais porque o garoto parecia estar totalmente bem. Ele mexe um pouco na criança que parecia estar dormindo, e realmente, estava. Ele vê de novo a pulsação do garoto e estava tudo normal... Ele pensa.
— Eu devo descansar um pouco...

Ele mexe mais um pouco no garoto, para ver se ele acorda, mas ele parecia não querer acordar. O pai então sai da sala... Vai para a sala de espera e se senta um pouco na poltrona para descansar. Ele estava cansado e então dorme...

Ele acorda, dentro de seu sonho, pareceu que foi meio instantâneo, dormiu, sonhou... Ele não enchergava nada... Era como se sua visão não funcionasse... Ele se sentia meio agoniado por não saber onde estava,ele fica ainda mais indignado pois não escutava nem sentia cheiro de nada... Seu tato não correspondia, seus movimentos não existiam. Um clarão se forma rapidamente, não o cegou, mas foi o suficiente para que ele fechasse os olhos e esperasse até que a luz não estivesse tão forte. A luz cessou, ele então abre os olhos, estava numa sala toda fechada sem nenhuma porta ou janela. Todas as paredes e o chão e o teto eram brancas, e apenas uma lâmpada no teto a iluminava. Até então ele não sentia seu tato, que então só via estar em pé coberto por um roupão negro, que cobria seu corpo nu... Não sentia frio, nem sentia calor... Não sentia cheiro e também não ouvia nada... Parecia que apenas sua visão estava funcionando. Ele observa um berço, com muitos detalhes de ouro... Plumas brancas flutuavam e  rodeavam o berço, e em volta no berço, no chão parecia crescer alguma espécie de grama... Uma grama molhada, como o orvalho da manhã.

Ele tenta se mover para perto do berço, no caminho ele escuta um choro, o choro de um bebê, parecia um bebê recém nascido, em que o som do choro vinha do berço. Ele chega perto e vê uma criança, nua e rodeada por penas...

Ele sente um cheiro, nunca havia sentido aquele cheiro... Era um cheiro diferente mas era parecido com o cheiro da chuva... Ele olha para trás e vê que uma das paredes não existia mais, e sim a sala estava aberta a um campo, plano e gigante... Ao longe podia ver uma caverna, e um Anjo sobrevoando a caverna, ao lado da caverna passava um rio, que dava dentro da sala. A água do rio estava entrando na sala, logo aquela sala estaria inundada. O homem não sabia o que fazer, mas por instinto de proteção ele corre e pega a criança e a tira do berço. O menino para de chorar, olha fixamente para o pai como se ele fosse capaz de entender naquela idade.

Quando o homem segurou a criança, um grande peso tomou conta dele, ele caio no chão e não foi capaz de se levantar... A criança no colo não chorava, parecia nem estar assustada. A água começou a tocar a cabeça do homem, que logo começou a encostar na criança que estava sob ele. Quando a criança foi coberta pela água, o Anjo que estava rodeando a caverna entra na sala, e começa a tocar sua flauta, fazendo as águas cessarem, e retornarem para o fluxo normal. O Anjo solta um som agudo e estridente de sua flauta e tudo se apaga... O homem acorda assustado no sofá.

Ele estava sentado, acordou todo molhado e em seus braços estava seu "filho", também todo molhado... Ele corre direto com a criança pegar uma toalha, os outros olhavam sem entender mas não perguntavam nada a respeito. O médico agora já estava seco, e a criança também, que então é levada novamente para onde ela deveria estar.

O pai estava cansado, não conseguia mais ficar 1 segundo se quer... Sai do hospital, pega o carro e vai direto para casa.

16 anos depois.

— Hey filho, acorde. Não vai querer perder o aniversário da sua amiga. — A mãe do Nicholas estava acariciando a cabeça dele, tentando fazê-lo acordar.

— Cadê minha irmã? — Disse todo sonolento, acabara de acordar do seu sono da tarde.

— Ela já está se arrumando, vamos, acorde... Vá tomar um banho. — Ela disse e logo dá um beijo na testa dele, levanta e sai do quarto dele.

Nicholas senta na beirada da cama, estava de pijama, como sempre... Passava a maior parte do tempo em caso vestido com seu pijama, que a propósito ele tinha inúmeros pijamas diferentes. Ele vai até a janela, dá uma espiado para o lado de fora, e vê aquela Lua radiante, era lua cheio...

— Meu Deus! — Ele se assusta saltando para trás... Imediatamente olha par o relógio e vê que ele marcava 06:28. — Ai céus... Estou atrasado.

Nicholas rapidamente vai no guarda roupa, pega sua toalha, e corre para o banheiro... Mesmo atrasado ele nunca se apressaria em seu banho...
Ele se começa a se arrumar, vestia sua calça jeans e depois colocou seu sapato... Colocava sua blusa social azul com detalhes de preto quando ouviu um batido na porta, instintivamente ele gritou:

— Estou quase pronto!

— Tá, já estou pronta, vou te esperar lá em baixo! — Nicholas escuto os passos de sua irmã Natasha passeando pelo corredor de madeira.

Nicholas não gostava de se arrumar as pressas, para falar a verdade ele odiava... Agora ele estava pronto, ele para em frente ao espelho, fica alguns segundos se encarando, arruma ou pouco seu cabelo que havia clareado com o passar dos anos, não estava mais aquele castanho, agora estava mais castanho claro.

O jovem Nicholas pega seu celular e sai do quarto, desce as escadas e quando chega no hall vê em cima da estante um papel dobrado. Sua irmã que estava na porta estava mexendo no celular, olha para ele e diz:

— Mamãe deixou esse bilhete, eu ia ler mas na primeira frase está escrito que como você é o "homem" da casa e blá blá blá você que devia ler para nos dois. — Natasha parecia meio indiferente, mas é claro que ela se importava com aquilo. — Ah! E a propósito papai não vai mais vir hoje, o vôo dele atrasou, ele me ligou dizendo que vai chegar na quarta feira.

Nicholas ficou calado, não gostou muito dessa surpresa... Mas um fato ainda o intrigava, sua mãe não estava ali, o que era estranho pois ela geralmente não saia esse horário. Nicholas pega o papel, abre ele e começa a ler baixo, Natasha estava do seu lado.

Natasha, acho que como seu irmão é o "homem" da casa quando o papai está fora, ele deveria terminar de ler essa mensagem...

Bem, acho que está na hora de eu contar umas coisas para vocês... Queria contar tudo pessoalmente, mas talvez isso só seja possível bem depois. Não quero que fiquem chateados nem comigo nem com seu pai, mas há umas coisas que nós sabemos e vocês não.
Vamos começar um pouco do início.
Seu pai não é capaz de gerar filhos, e então nós ficamos um tempo só nós dois, mas nós queríamos muito termos filhos... Então nós procuramos. Fomos no banco de sêmen e pronto... Foi feito o que nós queríamos fazer. Vocês na verdade não são tão irmãos assim, bem, a única coisa que uniu vocês dois foi que vocês nasceram da minha barriga, e sim por causa da inseminação artificial vocês são gêmeos bivitelinos.
Algo muito estranho andou acontecendo com o papai e as coisas pioraram quando fizemos o exame de sangue, por que seu pai estava tendo sonhos estranhos, algo com você Nicholas num berço, penas, um anjo... Também aconteceram coisa estranhas com você Natasha, enfim.

Resolvemos fazer o teste de DNA, com o resultado descobrimos que você, Nicholas, é meu filho mas não foi encontrado o DNA do seu pai. Natasha, infelizmente não sou sua mãe... Os exames mostravam que seu DNA carregava algo incomum por parte da sua verdadeira mãe, e seu verdadeiro pai também não foi descoberto.

Bem, agora o principal é que, essa festa que vocês estão indo é muito importante, lá vocês encontraram uma garota chamada Taylor, para ser mais exata Taylor Black. Ela ira levar vocês a um lugar onde todas as perguntas poderão ser respondidas

Eu queria estar aí, para poder dar um abraço de despedida em vocês, mas infelizmente não pude, espero que fiquem tranquilos em relação a isso, um dia eu os verei de novo, confiem em mim, vai dar tudo certo... Vão a festa, procurem pela Taylor Black, e "obedeçam" o que ele pedir.

Com amor, da mãe de meus queridos filhos. Beijos, eu amo vocês.

Nicholas não sabia o que dizer, sua mão estava trêmula, não sabia se chorava ou se corria para o quarto... Nada daquilo fazia o menor sentido para os dois irmãos.
Natasha sempre foi mais corajosa e confiante, portanto ela teve a iniciativa, segurou firme a mão do irmão e disse:

— Nick, fique calmo... Foi a mamãe mesmo que escreveu isso, temos total confiança nela... Então, vamos nessa e procurar essa Taylor.

Nicholas assentiu com a cabeça, enxugou com o peito da mão os olhos cheio de lágrimas e então os dois começaram a se movimentar para fora da casa. Eles iam em direção a casa onde seria a festa, que por sinal não era tão longe dali. Andaram uns 4 quarteirões e chegaram na rua de onde fica a casa da jovem aniversariante, mas quando viraram a esquina foram abordados por uma garota, que estranhamente portava uma foice, aquilo não era nada comum para os irmão que ficaram assustados mas antes que eles começassem a correr a garota diz:

— Não! Esperem! A mãe de vocês pediu para que eu viesse buscá-los, sou a Taylor. Desculpe essa surpresa.

Os dois ficaram perplexos, pois isso que aconteceu mostrou a eles que aquilo tudo que estava acontecendo era real. Natasha mais ousada fala primeiro.

— O que está acontecendo aqui?! — Nicholas aperta o braço da irmã, ela o olha meio furiosa.

— Não seja tão grossa... — Nicholas disse bem baixo para que só Natasha pudesse ouvir.

— Okay, sei que vocês devem estar confusos, mas preciso levar vocês o mais rápido possível para um lugar seguro. — Taylor disse explicando com as mãos apontando numa direção onde seria possivelmente a estação de metrô. — Eles estão procurando vocês, e se demorarmos vão nos achar.

— Que? Quem est... — Um barulho estrondoso interrompeu a fala do Nicholas, um barulho que vinha da casa da aniversariante. Taylor pareceu levemente assustada e surpresa.

— Rápido! — Taylor disse e em seguida começou a correr o caminho para a estação de metrô.

O caminho para a estação de metrô não era tão longe, eles passariam em frente a casa dos irmãos novamente. Eles estavam correndo, os irmãos assustados, sem fôlego, mas não sem fôlego de ar, e sim sem fôlego para perguntar de novo o que estava acontecendo. Eles passam em frente a casa deles, a casa estava toda em chamas, pegava fogo do telhado ao gramado... Pedaços de madeira caiam no chão, como aquele incêndio teria acontecido? Teria acontecido naturalmente, ou propositalmente?

— Não parem!!! — Taylor grita com um tom de ordem, dizendo na sua voz trêmula que aquilo era perigoso, e não deveriam parar.

Eles não param, alcançam a estação de metrô, rapidamente descem as escadas e chegam ao saguão. Vai para a espera do metrô que não demorou muito para chegar e entram. Tudo estava confuso na cabeça deles, não sabiam por onde começar com as perguntas. Agora todas estavam sentados, o vagão que eles estavam não estava cheio, tinha 3 pessoas sentadas perto deles.

— Podem começar a perguntar. — Taylor olha para eles, e eles se entreolham, mas antes que qualquer um dos dois pudessem começar a dizer algo Taylor diz primeiro. — Ah! E a propósito, estamos indo rumo ao Acampamento Meio-Sangue.

Então eles seguiram viagem ao Acampamento Meio-Sangue, onde durante o caminho muitas perguntas foram feitas a nova companheira deles.
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