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por Joel Collins 24/09/14, 02:48 pm

Joel Collins

Joel Collins
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite





Ficha do Semideus


Ω Nome: Joel Collins
Ω Idade: 18 anos
Ω Aparência: Joel é um garoto de estatura alta, pele clara e músculos pouco definidos, mas encanta qualquer novinha por ai. Sempre se importou com sua aparência que era uma de suas melhores qualidades. Seus olhos são pretos e seu cabelo é moldado em um tom de loiro com castanho, nunca ficava da mesma forma. E por último, possui uma barba rala dando um charme em seu rosto irresistível a quem vê.
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Características Psicológicas: Sempre de bom humor, passa a maior parte do tempo conversando com os amigos e dificilmente fica irritado por besteiras, mas quando fica, melhor todos saírem de perto.
Ω Humor: Sempre com um auto astral, adora se relacionar com as pessoas a sua volta.
Ω Três Qualidades: Paciente, extrovertido e animado
Ω Três Defeitos: Ao se irritar vira o capiroto, um pouco ingênuo e odeia brincadeiras de mal gosto.
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Ω História:

Joel andava calmamente pelas ruas de Manhattan, morou a maior parte da sua vida nessa cidade onde passara por vários desafios simultaneamente. Um dia a pós outro, o garoto órfão de mãe era desafiado pelas escolas do bairro na tentativa de conseguir passar ao menos 1 semana dentro delas, sim nunca passara mais de uma semana dentro de uma instituição de ensino sem que aprontasse alguma coisa fora do comum.

Certo dia, Joel saia da aula de educação física indo em direção aos seus armários, na mente do garoto era um dia normal onde às coisas não eram normais... Vai entender. Ao abrir a pequena porta de metal deparou-se com um bilhete estranho provavelmente posto na greta do armário, nem todos estava em ótimas condições.
“Se quiser saber o que esta acontecendo com você, esteja no estádio daqui a meia hora. Não se atrase ou sofrerá as consequências!”
Não era exatamente um bilhete, soava mais como uma ameaça. Sem saber o que estava acontecendo, dirigiu-se ao local designado no papel assim que deu o tempo. Não via nada no campo, as luzes estavam apagadas e não havia uma alma se quer por ali, não que ele tenha visto.
Quando as luzes acenderam-se, um jovem da mesma idade de Joel postava-se de pé no meio do campo, descendo as arquibancadas entrou no mesmo gramado onde o estranho estava e perguntou:
- Quem é você? Porque me chamou aqui? – disse ao garoto que parecia estar segurando um tipo de envelope. Sua aparência sombria irritava todos os nervos de Joel que já estava impaciente.
- Venha, não tenha medo caro semi... Quer dizer, jovem. – “jovem”? Como se ele não tivesse a mesma idade que eu, quem aquele menino pensa que é...
- O que você quer? Diga logo – fui aproximando-me do menino, pude notar que sua outra mão estava em seu bolso, quem poderia saber o que tinha lá dentro, Joel quis arriscar.
- Apenas um envelope para você, vamos, pegue... Não me faça esperar mais. – o menino estendeu sua mão e entregou o envelope para Joel.

O garoto pegou o envelope e se afastou de imediato, abriu com calma e leu tudo que estava escrito. Uma mensagem escrita a mão, teve certa dificuldade para decifrar algumas palavras, mas assim que acabou de ler, sentiu algo estranho no ar. Sim, ele era um semideus só que seus pensamentos foram interrompidos no mesmo momento por um ataque com uma adaga.
Sem saber o que fazer, havia desviado do ataque jogando-se para o lado, mal sabia ele que semideuses tinham uma pequena noção de batalha o que foi a sua sorte.

- Mas que merda foi essa? – joel praguejou o menino que mostrava seu rosto de desgosto.
- Seria bem mais fácil eu lhe matar sem mostrar essa carta a você, mas ai não teria graça... Prefiro que as coisas sejam do meu jeito! – ergueu novamente sua adaga e correu em minha direção.
Joel não ficou parado, levantou-se e correu para a arquibancada sem nada em mãos não apostaria na sorte novamente e ser perfurado por uma lâmina, mesmo que pequena. A noite já pairava no ambiente escolar, todos os alunos e professoras já haviam se retirado, por sorte apenas o zelador estaria por aquelas bandas, mas provavelmente estaria dormindo.

Sozinho e desarmado, o garoto da família Collins com o fôlego tão alto que tinha de dedicar parte de suas forças para amenizá-lo para que o estranho não ouvisse sua respiração forte. Finalmente estava passando pelo corredor que dava direto aos banheiros, mas o destino travou mais uma de suas ironias sob o garoto fazendo-o desequilibrar-se e cair de peito no chão encerado, seu corpo foi lançado até ser interrompido pela parede da vitrine de troféus da escola.
Com dor fumegante em seus ossos, levantou-se a tempo de ser alcançado pelo...
- O QUE É VOCÊ?! – Joel berrou para o garoto que agora possuía pelos por todo o corpo e sua coluna antes ereta agora estava inclinada forçando suas mãos, quer dizer, patas a alcançarem o chão.
- Chega de fugirfinsljnçsdn – sua fala foi cortada quando em sua boca pode perceber o excesso de saliva produzindo um rosnado intrigante em suas falas.
- Cão Infernal! – Joel deduziu sua aparência como as que haviam lido nas aulas de história, sim, aquilo era real e estava prestes a mata-lo.

Aguardou o movimento do cão que logo investiu contra seu peito com um salto veloz, antes que as garras alcançassem a sua roupa de ginastica, Joel girou para o lado permitindo que o impacto quebrasse a vidraça da exposição de troféus acadêmicos e esportivos da High School. Agindo por instinto, Sr.Collins esticou seu braço alcançando uma espada fina com um gume de borracha na ponta, o troféu do torneio interescolar de esgrima.

Era o melhor a que vinha a calhar, sua única chance de ataque dependia de uma mera espada de esgrima que nem se quer fora utilizada em algum único combate. Recuou alguns passos, mas ainda permanecia frente ao animal, mesmo tendo a hora certa de fugir, algo mais dentro de seu peito clamava para que enfrentasse seu desafio.

O cão mais furioso que antes, retornou a focar o semideus com seus olhos fumegantes e correu novamente em sua direção fazendo o garoto armar sua espada a frente, mais não foi suficiente. O ser do submundo soltou na parede ao lado pegando impulso para a lateral e caiu em cima de mim abocanhando meu ombro esquerdo. Uma dor jamais sentida por Joel fez seu outro braço reagir com uma cotovelada na face do cachorro que soltou assim que sentiu o osso de seu braço na sua mandíbula.

Sem poder mover seu braço, Joel segurou a arma como um verdadeiro esgrimista a única diferença era que ele nunca havia treinado tal esporte. Focou o monstro mitológico com a ponta da sua espada e tornou sua expressão mais rígida abrindo sua mente para o combate.

- Agora é minha vez! – correu em direção do cão que logo se armou, em seguida, o garoto escorregou momento antes de aproximar-se do cão e com o impulso escorregou pela lateral do corpo coberto de pelos negros pegando o animal desprevenido e desferindo um furo com sua espada nas costelas dele. Por sorte, o golpe foi suficiente para transformá-lo em pó livrando Joel de um perigo maior.

- Não sei o que aconteceu aqui, mas acho que matei um Cão Infernal! – assustado largou a espada de esgrima e correu para a saída, era melhor sair dali antes que o zelador o visse era provável que tinha acordado com os barulhos da batalha.


Depois daquele dia, seu pai soube do ocorrido no colégio que foi noticiado como um assalto ao quadro de prêmios e estavam em busca do suspeito, porém nada fora levado. Pela tarde, seu pai convocou-o para a sala e conversou sobre tudo o que Joel deveria saber após aquele incidente.
- Filho, eu preciso levá-lo para o acampamento Meio-Sangue, lá você ficará mais seguro poderá treinar para ficar mais forte e combater possíveis monstros como este. – estavam os dois sentados ao sofá, o pai de Joel prosseguiu com a conversa, mas a interrompeu no mento em que Joel falou.
- Pai, eu sei que preciso ir para esse tal de acampamento, mas antes me responda uma última coisa, quem é minha mãe?! Com certeza ela tem alguma coisa a ver com isso não é? – disse o garoto levantando e colocando sua mochila as costas.
- Sim, não posso conta-lo. Assim que estiver lá vai descobrir, não tenha pressa... – Joel sentiu os braços de o seu pai cruzar suas costas, um abraço de despedida encerrou o assunto e levou o jovem a procurar o caminho para o tal acampamento.


post: 001notes: Son of Aphroditeclothes: Avatar
tks, clumsy@sa!

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