Ω Nome: Nodoka Stones
Ω Idade: 15 anos
Ω Aparência: Pele clara, rosto com traços orientais, como olhos puxados e rosto redondo. Cabelo curto preto, com franjas que quase sempre cobrem os olhos e nelas diversos prendedores de formas e cores variadas. Olhos azuis, quase no tom cinza. Ela é baixinha, cerca de 1,55m e pesa pouco mais de 50 Kg. Suas “medidas corporais” parecem demonstrar que ela têm cerca de doze anos apenas. Sempre roupas coloridas, mas claro sempre combinando, no entanto nas cores mais inesperadas, só um detalhe, sempre está usando saias, que vão até metade do joelho (bem no estilo escolar japonês).
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Nodoka é extremamente hiperativa, claro isto já é comum de todos os semideuses, mas a garota realmente não parece conseguir com o “faxo” sossegado. Adora ficar pregando peças com a máscara que recebeu de seu pai. Adora fazer amigos e estar sempre perto deles.
Ω Três Qualidades:
Sortuda
Otimista
Sociável

Ω Três Defeitos:
Hiperatividade Extra
Tagalerice
Paixonite
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Ω História: A história de Nodoka, como de todo semideus, começa antes do seu nascimento, remete a como sua mãe ou pai conheceu o laço divino. No caso da garota, foi sua mãe. Mamãe nasceu no Japão, mas ainda criança, ela e meus avós se mudaram para os EUA. Desde pequena, minha mãe sempre foi uma grande fã de filmes de terror, e que moravam ao lado de um cinema passava grande parte do seu tempo vendo filmes.

Quando cresceu, modéstia a parte, minha mamãe é a mais linda de todas as mães de semideuses, mas ainda assim seguia amando os filmes de terror. Tanto que ela economizou o seu salário – que ganhava trabalhando na loja do vovô – para fazer uma visita ao Estúdio P&D, o maior estúdio de filmes de terror e que produziu os filmes preferidos da mamãe.

Enquanto ela visitava, conheceu um rapaz chamado Fobo Stones, que segundo o que ele disse, era um diretor adjunto dos filmes do estúdio, apesar de seu nome nunca constar nos filmes. Ele começou a convidá-la para assistir as filmagens e pouco a pouco os dois se apaixonaram, mas quando a mamãe ficou grávida de mim, o papai contar que na verdade Phobos, um Deus Grego e tinha que partir, por causa da gravidez da mamãe. Mas, a aconselhou a me levar para o Acampamento Meio-Sangue quando completasse os meus treze anos, até lá, ele a ajudaria a me manter escondida.

Mesmo sendo considerada uma desonra na cultura oriental uma mãe ser “mãe solteira”, meus avós amavam muito a mamãe e como não estavam no Japão, decidiram ajudar a mamãe a me criar.

Desde que nasci sempre adorei duas coisas, roupas e acessórios extremamente coloridos, e também pregar peças. Perdi as contas de quantos sustos dei na vovó e no vovô. Apesar de sempre acabar de castigo aos poucos fui ficando cada vez mais criativa e eficiente em meus trotes, até criarem a regra de “Não assuste seus avós”.

Enfim, quando completei os meus treze anos, apesar de não gostar da ideia, mamãe me deixou aqui no Acampamento para que aprendesse a utilizar e aperfeiçoar as minhas habilidades que herdei do papai.