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Ω Nome: Katherine Seedwick
Ω Nascimento: 22 de Junho, 1996.
Ω Idade: 18 anos.
Ω Filiação:
        Pai: Henry Lachowski
        Mãe (adotiva): Katherine Pierce
Ω Local de Nascimento: Atlanta, Geórgia, EUA.
Ω Nacionalidade: Americana.

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Ω Físicas: Katherine tem a pele branca, é magra. Tem um corpo esbelto, mas tem suas curvas definidas, seus dedos da mão são finos. Seus olhos são verde, um verde profundo, como se estivesse olhando diretamente para uma floresta, tem um olhar severo e profundo, as vezes um tanto irônico. Seus cabelos, as vezes cacheados, são castanhos e compridos. Por onde ela passa, ela consegue ser notada, porque na verdade, ela realmente é linda, seu andar elegante, e seu olhar sensual.

Ω Psicológicas: Katherine é muito amiga, leal aos seus companheiros, ama fazer amizades novas, isso também conta com animais... Ela ama hamster. Ela gosta de ler, mas um de seus hobbies preferidos é escrever em seu diário. Ah! E tem outro muito evidente... Ela ama a natureza, se sente viva perto da natureza, como se ela fizesse parte do ambiente verde. Ela pode parecer ser frágil, linda e bela como uma rosa, mas ela está disposta a fazer o possível e o impossível, para salvar e proteger seus amigos, e quem ama... Até mesmo para quem ainda não conhece, ela demonstra um certo apelo para proteção das pessoas, e também dos animais.

Ω Humor: Na maioria das vezes sorrindo, sempre alegre, até mesmo quando de mau humor, ela tenta disfarçar em estar feliz. Ela é dedicada nos assuntos de seu interesse, sempre tenta ser a melhor no que sabe fazer. Ela pode parecer um pouco tímida, mas ela tende a se adaptar fácil tanto a pessoas, quanto aos locais.

Ω Qualidades: Muito Afetiva, ela está sempre mostrando carinho para quem ama, e compartilha os melhores momentos. Muito Carismática, Alegre e Extrovertida.

Ω Defeitos: Ela é muito Irônica, isso pode atrapalhar as vezes, gosta de ser Crítica com as pessoas, ainda mais pegando nos Pontos Fracos das pessoas. Ela é Impulsiva, fala sem pensar muito o que vem a mente, e nem sempre se Arrepende, porque ela sempre é Sincera, mas quando ela se arrepende, ela tende a se desculpar.

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Ω História:

Como de costume, todo dia eu acordava cedo, na verdade, mais cedo do que de costume. Levantava às 05:00 horas, e depois de um banho tomado, me vestia já com a roupa que eu usaria para a escola, e sempre saia de casa, e ficava num lindo jardim que tinha ao redor da minha casa. Levava comigo meu diário e uma caneta, sentava de baixo de uma árvore bem grande. Meu pai as vezes, me lembrava, dizendo uma curiosidade, dizia que essa árvore grande, a maior por sinal, foi minha mãe que plantou, e até hoje ela vive, sempre linda. Esse era um lugar em que eu gostava de ficar, porque lembrava da minha mãe, mesmo não tendo conhecido ela.

Gosto e muito de ambientes assim, passar um tempo em lugares verdes me deixava mais calma, mais tranquila e mais viva. E como eu me sentia mais viva!
Sempre achei que tivesse uma ligação com árvores, pois assim que eu as tocavam eu sentia algo diferente, como se elas conseguissem falar comigo, mas eu não estava apta a entende-las.

Meu pai é um grande empresário, ele tem um sítio em que eu amo passar o final de semana lá com meus amigos. Não tem muito tempo que viemos morar aqui em Princeton, em New Jersey, aqui é calmo, consegui me adaptar ao local, e gostei ainda mais quando percebi que demora mais ou menos uma hora e meia para chegar ao Central Park. Desde quando me mudei para cá, já fui muitas vezes no Central Park, e como lá era bom, pelos deuses.

Minha vida era ótima... Mas uma vez, tudo começou a mudar, e muito! Até hoje não sei onde está meu pai, queria revê-lo de novo, mas é perigoso sair daqui, fora do acampamento, dizem que quando saímos monstros nos esperam lá fora, e eu não me sinto preparada para voltar a cidade. Mas, agora, vou tentar contar como mais ou menos tudo aconteceu. Então...

Tudo começou a mudar, semana passada, quando eu estava em casa, era noite e por incrível que pareça, havia acabado a energia da minha casa... Meu pai estava trabalhando, e nunca cheguei a conhecer minha mãe, então eu estava sozinha nesse dia, meus primos, não só meu primos, praticamente toda minha família é de Atlanta, Geórgia, e foi lá que nasci, mas enfim, isso não vem ao assunto.

Não tinha mais energia na casa, e ela acabou de um jeito tão inesperado que eu acabei me assustando. Eu estava lendo meu livro pela terceira vez, eu amo aquele livro, falando nele, eu trouxe ele comigo, ele se chama A Batalha do Apocalipse, mas tudo bem, até aí estava tudo ótimo...

Eu levantei normalmente da cama, estava quase tudo escuro, mas a luz da lua invadia a janela do meu quarto... Eu fui pra janela, subi no parapeito dela e sai pela janela subindo para uma varandinh, no telhado. Fiquei em pé observando a lua, o céu, as estrelas, principalmente a lua, porque eu a achava, achava não, continuo achando a lua linda, seu brilho magnífico.

Vi uns vultos correrem do lado de fora da minha casa, pelo jardim, entre as folhagens, era estranho porque era quase impossível passar pelos portões da minha casa, mas pensei que talvez eles, seja lá o que fosse aquilo, tivessem conseguido passar por causa da falta de energia. Uma descoberta um tanto desagradável.

Continuei na janela, mas eu havia ficado apreensiva, não sabia como reagir se um ladrão entrasse na minha casa, sei que eu diria que ele poderia levar o que quisesse mas que não matasse meu pai, e apenas isso... Mas para minha sorte, meu pai não estava, contudo não tive que me preocupar com ele aquela hora.

Ah sim! Me lembrei, então... Depois de uns minutos meu celular vibrou acendendo a tela, indicando que havia chegado uma mensagem, em cima da minha escrivaninha, ele era a segunda luz do ambiente. Assim que a luz acendeu, eu aproveitei e olhei melhor o quarto, onde a luz dele se propagava, e eu ainda estava parada na varandinha. Por fim vi uma sombra, baixa, quadrúpede, parada na porta... Levei um susto, de fato... Por que um cachorro estaria ali?

Com um pouco de esforço eu havia conseguido ver seus olhos vermelhos, e sua boca borbulhando em espumas... Aqueles dentes brancos eram uma das poucas coisas que dava para ver claramente. Em instantes depois, eu percebi que ele estava andando bem devagar, com os olhos fixamente presos em mim. Eu ia recuando para trás, até que cheguei na mureta e não tinha mais para onde ir.

Aquele animal, depois de morto eu consegui perceber claramente, que era um cão, negro, com a pelugem muito negra. Mas não vou adiantar o fato, vamos ao mais interessante, como ele morreu.

Ele estava indo lentamente em minha direção, ele devia estar mais ou menos a poucos 7 metros. De repente, ele começou a correr e do nada saltou bem em minha direção, e por puro extinto de defesa, eu fechei os olhos e cruzei os braços tampando meu rosto, para inutilmente tentar me proteger de uma coisa que eu seria incapaz de defender.

Ouvi um grunhido, eu estava assustada, e não queria abrir os olhos, mas eu fui forçada a abrir quando percebi que não havia acontecido nada comigo. Repetindo, não havia acontecido nada! Absolutamente nada! Mas sim com aquele animal, monstro, seja lá como você preferir chamá-lo. Dois galhos, saiam de uma árvore grande atrás de mim, e iam direto no peito dele, ambos os galhos estavam fincados, cravados naquele ser que me dava medo.

Comecei a ouvir um barulho de pó se desafazendo, e depois tudo o que contemplei foi um pó cinza, mais perecia como sombras em pó, que se esvoaçou com o vento.

Eu estava muito assustada aquela hora, não fazia ideia do que estava acontecendo, mas ainda bem, pelos deuses, que apareceu um garoto lá na minha casa, alguns instantes depois... Ele me contou uma história sobre deuses e deusas, mas agora eu sei que é tudo verdade. Ele me conduziu até um ponto, e de lá pegamos o táxi, e fomos pararq aqui, num acampamento de verão, a melhor coisa do mundo, sempre amei acampamentos de verão, é tudo tão verde e tão vivo... Mas esse era diferente, esse se chamava Acampamento Meio-Sangue.

Confesso que foi um pouco difícil acreditar no que ele me contava, mas também foi difícil ver aqueles galhos como se eu os tivesse manipulados acidentalmente... Mas depois daquela história toda, tudo se encaixava, porque eu sempre me sentia melhor com a Natureza, e minha mãe, ligada à Árvore.

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