Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 1]

 ✓[Ficha] Katherine Pierce Empty ✓[Ficha] Katherine Pierce

por Convidado 28/01/15, 02:09 am

Convidado

Anonymous
Convidado
♣_________________________________________________________________________________________________________________♣

Identidade

Ω Nome: Katherine Pierce
Ω Nascimento: 16 de Novembro, 1995.
Ω Idade: 19 anos.
Ω Filiação:
       Pai (adotivo): Pai de um amigo.
       Mãe: Vênus.
Ω Local de Nascimento: Hollywood, Los Angeles, Califórnia, EUA.
Ω Nacionalidade: Americana.

♣_________________________________________________________________________________________________________________♣

Características

Ω Físicas: Katherine é esbelta, tem seu corpo esculpido, com lindas curvas sensuais. Sua pele é branca, mas não chega a ser pálida. Seus olhos de um profundo castanho claro, parece iluminar um tom lilás quando exposto ao sol. Pierce tem um olhar sarcástico e irônico, qualquer coisa que ela fala é facilmente soado como irônico. Seus cabelos são castanhos e compridos, Katherine uma garota indecisa está sempre mudando o jeito de seu cabelo, desde simples cachos à lisos com uma mexa rosa. Por onde ela passa com certeza ela é notada, tem um cheiro único considerado por alguns um cheiro alucinante.

Ω Psicológicas: Katherine é uma pessoa plena, sensual e apaixonada, usa todo o seu poder para seduzir e capturar alguém. Ela aprecia particularmente tudo aquilo que tem um caráter misterioso, secreto e mesmo inatingível. Além disso, é difícil de atingir o alvo, a paixão é formidável, as apostas são altas.
Katherine é capaz de tudo para chegar a seu objetivo. Ela sabe utilizar todas as estratégias para chegar a sua meta final, está pronta para mentir e manipular. Ela odeia, acima de tudo, ser traída e abandonada. Sem dúvida é por esta razão que ela procura uma pessoa única, que poderá lhe oferecer a vida que ela sonha para enfim ser feliz.
Ela pode chegar a ser assustadora se for magoada, é muito inteligente na percepção das coisas. Ela gosta de usar de seu magnetismo natural para se sentir amada. Ela sabe cultivar a arte do segredo. Tem uma personalidade espontânea, forte, maligna e misteriosa.

Ela vive com todos os seus sentidos e pode, frequentemente, mudar de direção no curso da vida. Ela fica ligada em tudo que a faz vibrar, que a deixa viva. Ela passa por períodos de grandes felicidades e por períodos de dúvidas. Sua moral tem altos e baixos... Por causa das pessoas que cruzam seu caminho e que elas tentam, às vezes, conquistá-la. Ela pode explodir a qualquer momento e é melhor estar avisado.
Assim, ela exige uma forte fidelidade do coração. Esteja pronto para ajudá-la quando necessário, pois ela não é estes animais que acreditamos: resistentes ao frio, ao calor, ao jejum e nem mesmo à radiação ionizante! No entanto, ela também sabe melhor do que ninguém gerenciar os conflitos e se mobilizar quando necessário.
É uma pessoa de paixão que coloca tudo em seu caminho: ela sabe fazer com que o ódio conviva com o amor, a tristeza com a felicidade, a disputa com a harmonia.
Katherine Pierce exige certa exclusividade, pois ela é possessiva! É uma pessoa vibrante, apaixonada e magnética!

Ω Qualidades: Discreta e capaz de guardar um segredo a vida inteira, Katherine é uma amiga muito atenta e sempre sabe ouvir. Seus amigos e sua família podem ter uma confiança absoluta nele.

Ω Defeitos: Desconfiada, Katherine não confia imediatamente. Este defeito faz com que os outros pensem que é difícil conhecê-la. Ela tem um ciúme mórbido. Ela pode se mostrar autodestrutiva quando se sente em perigo ou em uma situação que a incomode, mas normalmente isso é involuntário.


♣_________________________________________________________________________________________________________________♣

Vida

Ω História:

- Kath entre no carro agora. - disse um tira olhando furiosamente para a moça.

Bateu sua cabeça na porta de carro enquanto entrava no carro da polícia resmungando, e começou a enxergar tudo dobrado, mas com certeza essa batida não foi o motivo para ter a visão turva, essa batida foi apenas a faísca da ressaca.

- Algumas horas atrás –

A casa de Lydia Martin com certeza era uma opção de todos os festeiros da região. Hoje, Lydia fazia seu 18° aniversario, e como de costume convidava todos seus amigos para uma “simples” festa, em que na maioria dos casos saia do controle, mas não tanto quanto a desse ano.

Todos estavam entretidos se embebedando e fazendo coisas que só tem coragem pra fazer quando estão bêbados, mas a maioria não percebeu que algo estranho acontecia dentro da casa, de onde se podiam ouvir gritos agonizantes e sentir cheiro de desespero. Alguém sai correndo de dentro da casa gritando por socorro, mas até então ninguém acreditava ser nada sério, até que uma massa de adolescentes sai gritando de lá, passando por cima de tudo o que estava na frente.

Lydia estava no telhado de sua casa beijando um garoto que mal conhecia, interrompeu o beijo acidentalmente mordendo o lábio do garoto pelo susto que levou com os gritos esganiçados. Se levantou a beira do telhado observando o chão vendo as pessoas correrem, enquanto o garoto entrou pela janela que dava no quarto dela a fim de querer saber mais de perto o que estava acontecendo.

Lydia conseguia incrivelmente e ao mesmo tempo aterrorizadamente ouvir um barulho estranho, mas que surpreendentemente conseguiu identificar que o ruído vem de sua casa, mais precisamente, da cozinha.
O rosto da moça mudou completamente, de uma expressão surpresa e curiosa à uma feição surpresa aterrorizada, talvez por causa do barulho estranho que conseguia ouvir, mas também pelo fato que conseguia ouvir esse barulho.

Passou rapidamente pela janela de seu quarto, e percebeu que agora o barulho era mais acentuado, com um pouco mais de concentração conseguiria identificar que barulho era. Lydia ficou estática em pé ao lado de sua cama, passou os cabelos para trás da orelha e de repente escutou um uivo. Não soube como reagir e então antes de ter um ataque de pânico gritou, tão alto e forte que os espelhos do seu quarto se quebraram, também o vidro da janela.

Uma garota chegou correndo na porta do quarto sem fôlego, se apoiando com as mãos no portal, estava com o cabelo todo bagunçado como se algo a tivesse agarrado pelo cabelo.

- Lydia! - gritou com surpresa ao ver a amiga parada gritando. Foi correndo até ela e a abraçou - Você está bem Lydia?! Me responda!

A garota segurava o rosto da amiga perguntando se tudo estava bem, mas não recebia nenhuma resposta. Passou a mão pelo braço de Lydia até chegar em seu pulso e começou a puxá-la, para que a seguisse.

- Katherine. - seu rosto estava sem emoção alguma, olhando para o vazio - Temos que correr Kath, aquela coisa nos alcança facilmente.

Katherine olhando para sua amiga assentiu com a cabeça mesmo sabendo que ela não estava olhando.

- Tem mais alguma ideia brilhante, Lydia...? - Katherine soltou o pulso da amiga, bateu com a mão na roupa para tirar um pouco da poeira.

- Você pretende sair do meu quarto passando por dentro da casa e indo de encontro ao monstro? Sim, eu tenho uma ideia. - ainda olhando para o vazio mas mostrou um rosto astuto com um sorriso no canto da boca, olhou nos olhos de Katherine por final - Vamos por cima da casa.

Katherine sorriu mas o pequeno silêncio infinito foi quebrado com outro uivo, esse parecendo ainda mais perto, fazendo Lydia olhar Katherine com olhos de espanto expressando facialmente “é agora”.

Lydia correu até a janela do quarto tomando cuidado para que não se cortasse muito com os vidros espalhados, subiu no telhado onde hora ela estava beijando o garoto que sumiu. Olhou para trás se certificando que sua amiga estava atrás a seguindo, e uma pontada de alivio percorreu sua mente ao confirmar sua hipótese. A garota ruiva continuou andando com cuidado no telhado, parou de repente quando escutou algo, dessa vez diferente de um uivo, e algo mais normal.

- Ei espere, escutou isso? - Lydia segurava as orelhas e fechava os olhos tentando imaginar de onde seriam esses barulhos de sirene.

- Eu deveria estar escutando algo? - fez gesto com as mãos para que Lydia continuasse andando - Esqueceu que é você quem consegue escutar coisas que ninguém escuta?

Lydia apontou para a fachada da sua casa,

- Polícia Kath, eles estão vindo... Eu sinto. E seu pai também está vindo. - Lydia tentou ser o menos desagradável possível.

- Era só o que me faltava... Vamos Lydia, mais rápido.

A garota ruiva continuou andando até chegar a uma escada grudada a uma parede que daria aos fundos da casa, onde poderiam correr livremente pela grama até a entrada da casa. As duas terminaram de descer e pararam em pé assustadas, com medo de olhar para trás aonde vinha um barulho arranhado, um barulho raivoso, de um cão nervoso. Lydia foi quem olhou primeiro e viu aquele par de olhos vermelhos no jardim, não demorou muito e puxou sua amiga para que corressem para frente da casa.

Tanto a ruiva quanto a morena correram sem sequer tentar olhar por curiosidade para trás novamente, estavam chegando e os gritos das pessoas abafavam o barulho que o lobo fazia. Em frente a casa estavam muitas pessoas, uma quantidade normal de uma festa de adolescentes, elas se misturaram a multidão, tentaram passar por todos até chegar na rua.


Lydia parou no meio da rua apontando para frente e olhando para Katherine, que correu desesperadamente para olhar o que sua amiga apontava. Mesmo de longe, podiam ver as luzes vermelhas e azuis das sirenes dos carros de polícias.

- Maluca... Você é Médium por acaso? - riu para descontrair o momento de tensão das duas.

- Cigana que eu não sou... - também descontraiu mas não conseguiu disfarçar o nervosismo - E agora, o que vamos falar ao seu pai?

- Vamos contar a verdade... Se tiver mesmo um lobo em Hollywood isso vai dar um filme e tanto. - Katherine riu mas começou a ficar tensa enquanto os carros se aproximavam - É loucura mas temos que contar Lydia, meu pai precisa mesmo ficar sabendo se tiver um lobo à solta.

Lydia começou a andar em direção a calçada puxando a mão da amiga,

- Primeiro, você não quer ser atropelada pelo próprio pai quer? - Katherine semicerrou os olhos colocando um sorriso no canto da boca - Segundo, você vai estar bem encrencada quando seu pai saber que você bebeu.

- Quem disse que eu vou contar a ele que estou “levemente” bêbada? - semicerrou os olhos e colocou os dedos polegar e indicador quase juntos em frente o rosto.

- “Levemente”... Sei... - não pode contar a gargalhada, e riu ainda mais quando sua amiga tropeçou ao subir a calçada. - Vem cá, deixe eu te ajudar. - não conteve o sorrisinho no canto da boca.

Katherine se levantou, tentando parecer que estava tudo bem, até perceber que viu duas amigas ruivas.

- Não sabia que você tinha uma irmã gêm... - o barulho da sirene cortou a frase da garota, fazendo-a congelar por dentro. Algo ativou em seu cérebro, chamado adrenalina, e fez com que ela acordasse o máximo possível dos efeitos do álcool.

Viaturas de polícia pararam em frente a residência dos Martin, a primeira delas parando bem perto das duas garotas na calçada. As portas se abriram do lado esquerdo saiu um tira já apontando a arma para a casa de Lydia, o segundo que saiu, do lado do motorista, um homem com aparência cansada talvez de tanto trabalhar, mas nada conseguia esconder seu rosto furioso.

- Vish! Pelo jeito seu pai está furioso... - a ruiva disse sarcasticamente, mas fez Katherine a olhar com desgosto, claro, amigavelmente.

- Kath entre no carro agora. - disse seu pai com olhar furioso, e Kath olha para amiga se despedindo entrando no carro sem questionar a ordem do pai.

Kath ainda estava meio tonta, apesar de ter conseguido se controlar antes, tudo parecia piorar quando foi entrar no carro e bateu a cabeça na porta. Sentada no banco via tudo consequentemente dobrado, o mundo aos seus olhos giravam. Ficou de joelhos no banco olhando para trás, olhando a multidão.

Observava Lydia conversando com seu pai, mas tudo pareceu ainda mais confuso quando Lydia saiu correndo e entrou no carro sentando ao seu lado... Katherine sem entender, esperava uma resposta sem mesmo precisar fazer uma pergunta, mas sua amiga parecia abalada demais para falar. Lydia também sentou de joelhos olhando para trás como sua amiga e apontou com o dedo para algo que estava bem no fundo da casa. Katherine tentava olhar o que era, mas além do vidro ofuscar sua visão, seus sentidos bagunçados não a ajudavam. Semicerrou os olhos se concentrando e viu novamente aquele par de olhos vermelhos se fundindo com as sombras, de repente os olhos sumiram e quase que ao mesmo tempo um grito foi ouvido.

Não tinha como o rosto da Lydia ficar mais espantado, mas o da Katherine sim, quando seu pai já arrancava com a viatura da polícia assustando as duas dentro. Katherine quase caiu entre o vão do banco, mas sua amiga a segurou. As duas sentaram normalmente enquanto o carro corria a toda velocidade.

Katherine começava a apagar, seus olhos começaram piscar bem lentamente, começaram a fechar, e fechar cada vez mais, tudo em volto era sonolento demais. Ela conseguia escutar uma voz, baixa e trêmula sintonizada com uma frequência de rádio, era a voz de seu pai falando com alguém, algo como: “Precisamos de reforços! Precisamos de reforços!”. Katherine apagou.


O mundo ainda parecia de cabeça para baixo para Katherine, mas dessa vez era literalmente de cabeça para baixo. Presa ao cinto de segurança do banco, ela estava de cabeça para baixo no carro. Não teve nenhuma outra reação de imediato e acionou o botão para se livrar do cinto, e consequentemente caiu. Ficou numa melhor posição ali dentro mesmo, passou a mão no rosto percebendo que sangrava, passando a mão na testa notou um corte talvez profundo, ou não, mas doía. Do seu lado estava sua amiga ruiva, porém ela não estava no cinto e já estava caída. Katherine não quis pensar o pior, e supriu a mente com pensamentos de esperança.

A garota chutou a janela do carro fazendo o vidro terminar de quebrar, e por lá saiu do carro. Levantou olhando a si mesmo vendo sua roupa e suas mãos manchadas de sangue. Olhou em volta, tudo que via era uma estrada asfaltada por entre uma floresta onde só eles estavam, e mais ninguém.

Por um momento pensou que a essa altura algo de pior poderia ter acontecido, mas tudo estava calmo demais. A garota abaixou e olhou dentro do carro, não achou nenhum sinal do seu pai. Tentou abrir a porta e conseguiu depois de algum esforço, pegou sua amiga pelo braço e simplesmente não se importou com as regras de primeiros socorros, queria sua amiga fora do carro. Arrastou sua amiga até deixar ela quase encostada na terra que beirava o asfalto, colocou a cabeça perto do nariz dela para ver se escutava ou sentia alguma respiração.
Um alívio percorreu quando sentiu o ar saindo do nariz dela, mesmo que fraco aquilo já era um bom sinal. Katherine levantou assustada quando escutou ruídos vindos do rádio da viatura.

Katherine correu até o lado do motorista com o carro virado para baixo, abaixou e aproximando a cabeça do aparelho conseguia ouvir um fraco chiado, uma voz falhada com interferência.

- Senhor Pierce, respond - xiii - na escuta? Senh - xiii - responda, senhor Pierce?

- Estamos en - xiii – ndo reforços, Xerife na escuta?

- Ei! Psiu! - Katherine se assustou com outra voz vindo atrás dela.

Katherine olhou para trás assustado e tinha um homem escondido atrás de uma árvore onde se conseguia ver seu rosto mal iluminado. O homem saiu atrás da árvore mostrando na verdade ser um garoto jovem. A moça começou a se afastar do garoto assustada, sem querer tropeçou e caiu sentada.

- Não nos mate, por favor! Não nos mate! - dizia assustado chorando descontroladamente.

- A não, acalme-se, não vou machucar vocês, vou ajudar vocês. -[/color] de um modo o garoto conseguiu passar confiança para ela, estendeu a mão fazendo ela levantar, foi até a ruiva e a pegou pelo colo, mostrando ter uma força que muitos duvidariam. - Primeiro vamos sair daqui.

Katherine não dizia nada porque tinha medo do que ficaria sabendo, andavam à beira do asfalto, mas até agora nenhum carro havia passado.

- Talvez esteja com medo de perguntar, mas fique tranquila, não se preocupe com seu pai, eu já o levei para um hospital antes de você ter acordado... O hospital fica perto daqui, mas na direção oposta, e não é pra lá que estamos indo. Vocês precisam de outro tipo de ajuda...

Andaram por muitos metros até que um táxi parou, Katherine suspeitou que o garoto já houvesse ligado para um táxi, e então entraram no carro. Quando Katherine se acomodou e o garoto colocou Lydia sentada da melhor maneira possível, ele deu a volta sentando no carona do carro, e disse.

- Ah, me perdoe, meu nome é Aaron... Aaron Black Mettus, e a propósito, eu a conheço melhor do que você imagina, Katherine Pierce.

E então partiram rumo ao Acampamento.

♣_________________________________________________________________________________________________________________♣

#1

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 1 de 1]

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos