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por Amy A. Gilligan 17/02/15, 02:47 am

Amy A. Gilligan

Amy A. Gilligan
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Ω Nome: Amy Archer-Gilligan
Ω Idade: 17 anos
Ω Aparência: Amy possui um corpo invejável, bem definido e proporcional a sua idade. Seus longos cabelos negros descem até um pouco abaixo dos ombros, emoldurando um rosto belo e angelical, que esconde a frieza da garota.  Seus intensos olhos negros se destacam em sua pele pálida e fria, a dando um certo toque de beleza.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Amy é uma garota séria e objetiva, não medindo esforços para conseguir o que quer, mesmo que isso custe caro. Possui um gênio forte, não aceitando qualquer desaforo, e quando isso acontece, ela se torna bastante explosiva.
Ela pouco se importa com as pessoas em volta, por vezes as tratando com frieza, exceto com as poucas pessoas que ela pode chamar de "amigos", sendo bastante leal à essas poucas pessoas.
Um tanto mistériosa e enigmatica, sabendo esconder muito bem um segredo. Ela é bastante atenta e observadora, o que a torna uma pessoa difícil de se enganar. Possui um senso de humor negro, sombrio, e perigoso.
Uma garota quieta, fria e calculista, além de possuir um certo toque sedutor. Sabe escolher muito bem suas palavras, e sabe muito bem se divertir com sua "presa".
Ω Três Qualidades: Séria, observadora e atenta.
Ω Três Defeitos: Fria, rude e indiferente. _________________________________________________________________________________________________________________________
Ω História:
Amy acordou mais tarde, já era quase hora do almoço. Ela sentou na cama, passou a mão por seus longos cabelos, pensando no sonho que teve. Ela estava em um terreno reto, muitas pedras de diamantes espalhadas pelo chão, e 3 lápides estavam presas ao chão, e escrito nas lápides estava: Daria Archer-Gilligan, Ana Archer-Gilligan e Josh Archer-Gilligan, e embaixo de cada nome estava escrito " Nós que aqui estamos por vós esperamos. ". Ao lado estava um ser encapuzado, que portava uma foice enorme. Ele começou a falar, sua voz era rouca e profunda, e produziu calafrios em Amy -- Você foi uma garota má Amy, em breve chegará a sua vez! -- A criatura começou a rir, e então Amy foi expulsa do mundo dos sonhos.

Seu subconsciente lhe dizia "Foi só um sonho", mas ela não queria acreditar, foi tudo muito real. Ela suspirou, se vestiu e desceu para o almoço. A casa estava vazia, com a exceção de Amy e dos empregados, sua mãe havia viajado à negócios, e seus primos estavam vagabundando por ai. Amy ficou surpresa com a companhia que a esperava, Christian, o advogado da familia, a esperava apoiado no piano, e olhou para Amy assim que a viu.

-- Olá Amy, temos que conversar, -- ele olhou para o mordomo que olhava para nós -- a sós, vamos para o escritório.

-- Sim Christian -- Amy esperava que fosse algo rápido, não estava a fim de gastar o seu dia conversando sobre negócios.

Eles andaram até chegarem ao escritório, um dos cômodos da casa quw Amy menos entrava, ela não gostava daquele lugar, era muito melancolico para ela. Eles se sentaram nas cadeiras de couro, e Christian suspirou. Qualquer que fosse o assunto ele estava tomando coragem para falar.

-- Amy, isso é muito importante, -- ele fez uma pausa, ele olhou para Amy, mas evitou olha-la nos olhos -- Recebemos a informação de que o avião que transportava a Senhora Daria caiu no oceano.

-- Minha mãe? Ela está bem? -- Amy estava em choque, seu coração batia acelerado -- VAMOS, FALE!

-- Infelizmente a Senhora Daria faleceu, -- ele pegou um pedaço de papel e uma folha, e então olhou apreensivo para Amy -- O testamento dela foi lido, e a primeira coisa que ela pediu foi que lhe entregassemos essa carta, -- ele a entregou para Amy -- Ela também exigiu que a herança só seja liberada quando a senhorita completar 19 anos.

-- Saia daqui! -- Amy falou friamente, seu tom de voz carregava amargura -- Vá embora agora!

Christian se levantou e se dirigiu a porta, mas antes de sair falou -- Eu sinto muito, Amy -- A garota olhou para ele e gritou -- SUA PENA NÃO TRARÁ ELA DE VOLTA! VAI EMBORA -- Ela desabou no chão, a mão na cabeça, lágrimas brotando de seus olhos -- Me deixe sofrer sozinha -- Ela murmurou para si.

Amy, queria esquecer tudo isso, ela queria morrer, mas ela não se livraria facilmente de seu sofrimento. Ela levantou e foi para a cozinha, ela estava a procura de algo para esquecer isso, e a bebida resolveria isso. Ela procurou na geladeira, até que encontrou uma garrafa de vinho, e a pegou. Ela se dirigiu para o pino e sentou, bebeu um enorme gole de vinho, estralou os dedos e começou a tocar.

Ela tocava a instrumental de Burn it Down, uma música mais agitada, mas que ao som de Amy, se tornou melancolica. Ela tocava para expulsar sua raiva, seu ódio, sua tristeza, e seu sofrimento. Mais lágrimas brotavam de seus olhos, elas eram geladas, desenhando um rosto gelado, o rosto de Amy.

Quando ela acabou a música ela tomou outro gole do vinho, e começou a tocar outra música, mas desta vez ela também cantou.

" Te vejo errando isso não é pecado, exceto quando faz outra pessoa sangrar
Te vejo sonhando, e isso dá medo, perdido em um mundo que não dá pra entrar
Você está saindo da minha vida, e parece que vai demorar
Se não souber voltar ao menos mande notícias, cê acha que eu sou louca, mas tudo vai se encaixar
Tô aproveitando cada segundo antes que isso aqui vire uma tragédia
E não adianta nem me procurar, em outros timbres outros risos
Eu estava aqui o tempo todo, só você não viu
E não afianta nem me procurar, em outros timbres outros risos
Eu estava aqui o tempo todo, só você não viu "


Amy parou de tocar e colocou a cabeça no piano, pensando, e por fim ela levantou. Ela não deixaria o sofrimento lhe dominar, ela iria se manter firme e forte, como sua mãe sempre foi. Ela andou até o escritório, estava decidida a ler a tal carta, que havia lhe deixado curiosa.

Carta escreveu:
Querida Amy, se você estiver lendo esta carta, é porque o pior aconteceu! Eu sei como se sente, eu perdi minha mãe ainda pequena, e fui acolhida por meus tios. Mas não quero lhe falar da minha vida, e sim sobre a sua.

Você já deve ter ouvido falar da Mitologia Greco-Romana? Acho que sim. Pois bem, o que os livros contam não são apenas mito, mas a realidade. Os deuses existiam e existem até hoje, vivendo entre os mortais, e a momentos que certos deuses se agradam por algum mortal.

Os filhos que nascem dessa união são chamados de semideuses, e você é uma semideusa. Eu sei como isso é estranho para você, eu me senti assim quando descobri a verdade sobre o meu pai. Minha mãe dizia que ele tinha um intenso cheiro de uva, no começo eu achei tudo muito estranho, mas depois eu aceitei.

Eu ainda me lembro do dia em que conheci o seu pai, um homem elegante e mistérioso, que me prometeu todas as riquezas do mundo. Eu me entreguei à ele, e em troca ele me concedeu você, meu maior presente. Ele me concedeu riquezas, que se tornaram nosso império.

Tome muito cuidado minha querida, o mundo mortal é perigoso, cheio de monstros. Não confie em ninguem. Existe um acampamento onde semideuses vivem seguros, eu mesma já estive lá quando mais jovem, e quando chegar lá basta dizer que é filha de Daria Archer-Gilligan que eles lhe falarão o que fazer.

Que tudo ocorra bem, minha pequena, e no momento certo você descobrirá quem é seu pai.

Amy ficou olhando para a carta, tentando processar toda essa informação, mas sua mente estava confusa. Ela não conseguia entender como os deuses estavam vivos, e como tinham filhos com mortais. O que mais lhe surpreendeu foi descobrir que sua mãe era uma semideusa, como Amy nunca percebeu isso? Amy sorriu, sua mãe havia escondido isso muito bem.

Ao longe Amy ouviu o som dw música, alguém estava tocando no piano. Mas quem? Amy estava sozinha, os empregados haviam entendido que havia algo errado e se retiraram, então quem tocava o piano.

Amy levantou da cadeira, deixou a carta na escrivaninha e saiu do escritório. Ela andou cautelosa até a escada e viu quem tocava o piano, Christian. Ele parecia bastante focado no que tocava, uma melodia sinistra e assustadora.

-- Christian?!

Christian parou de tocar e se virou para Amy, os olhos estavam vidrados, a boca travada em um sorriso sinistro. -- Olá senhora Amy, como está sua cabeça depois de ler a carta. Como foi descobrir que você é filha de um deus? -- Ele se levantou e ficou olhando para Amy.

-- Como você sabe o que estava escrito na carta, Christian -- Amy tremia, uma sensação estranha percorria seu corpo

Christian começou a rir, e por fim falou -- Esse tal Christian não existe mais! Eu sou um espirito, muito melhor que chamar de demonio, e eu escolhi esse corpo para habitar. -- ele pareceu pensar em algo -- A última vez que eu possui alguém, um avião caiu no meio do mar, e sua mãe estava nesse avião.

Amy estava chocada, aquele maldito tinha matado sua mãe, ela queria mata-lo com as próprias mãos. -- MALDITO! -- Ela pegou um jarro de vidro e o arremessou na cara de Christian, que virou com o impacto.

Ele olhou para ela, o rosto cheio de cortes, alguns cacos cravados em sua pele -- Idiota, eu não sinto dor! Qualquer dano que eu sofrer vai implicar apenas a este corpo, e não a mim! Agora, você será meu próximo corpo, o poder divino que emana de você é incrivel -- ele ergueu os braços e avançou contra Amy.

A garota olhou para ele, e gritou -- NÃO! -- Derrepente vinhas começaram a crescer a e envolver Christian, o apertanto mais e mais. Amy não entedia como aquilo tinha acontecido, mas sabia que ela que tinha feito isso. " Ele tinha um intenso cheiro de vinho ", seria possivel Amy ter herdado alguma habilidade de sua mãe, no fundo ela sabia que sim.

O seu momento de confusão logo foi interrompido quando Christian começou a se soltar das vinhas -- Que bom, os seus poderes estão aflorando. Você realmente tem o sangue de Baco! -- Ele já tinha um braço livre, e começava a livrar o outro.

Amy correu, em busca de um local a salvo -- Você pode corer, mas não pode se esconder -- Amy grunhiu, e murmurou para si -- Que frase mais clichê --

Ela correu por varios corredores, ignorou inumeras portas, até que ela chegou aonde queria, a cozinha. Ela estava vazia, e Amy agradeceu por isso. Ela procurou em inumeras gavetas, a procura de facas, que poderia servir para algo.

-- Onde você está, Amy? - A pergunta ecoou por toda a casa.

Amy procurou desesperada, até que encontrou duas facas. Ela mal pode aproveita o momento, pois ouviu um abrir de porta -- Você realmente achou que iria fugir? -- Amy se virou e decidiu encarar Christian, fitou seus olhos vidrados. Alguém iria morrer hoje, e isso só dependeria de Amy.

-- Eu não estou fugindo, e você-- ela apontou uma faca para ele -- vai morrer agora! --

Ela avançou contra ele, e fincou uma faca em cada peito, sangue começou a escorrer dos cortes -- Você não pode me matar, eu vou possui outros corpos, até conseguir o seu -- O sorriso no rosto de Christian demonstrava que o espirito se divertia -- Pois eu vou mata-los mais e mais, até encontrar seu verdadeiro corpo, e nesse dia você ira morrer! -- A garota puxou uma faca e a cravou no coração de Christian, sangue começou a preencher sua boca -- Eu estarei esperando! -- Ele disse antes de se afogar no próprio sangue.

Amy desabou no chão, ela estava cansada, cansada de tudo que acontecia. Ela olhou para suas mãos manchadas de sangue, e fechou os olhos, e gritou. Um grito misturado ao choro.

Amy então parou e se acalmou, levantou a cabeça e pensou na carta, " existe um acampamento onde semideuses vivem seguros! ".

-- Pois bem, está na hora de conhecer esse tal acampamento!

Aceita por Atena

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