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por Afrodite 10/09/14, 11:34 pm

Afrodite

Afrodite
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Era uma noite fria no acampamento meio sangue. Ultimamente tudo andava muito calmo e visitas de campistas antigos ficavam cada vez mais frequentes. Tudo isso sufocava os novos campistas. Como se mostrasse que eles precisavam se provar bons o suficiente, precisassem mostrar que eles não eram reles campistas que podiam ser mortos em um piscar de olhos.

Dois campistas com tais pensamentos decidem ir pra arena, treinar para se mostrar a todos e para ter sua própria auto-confiança renovada. Mal sabiam ambos que nada naquele acampamento era por acaso.

Fugindo das harpias e saindo por meio de instintos os campistas vão para a réplica do coliseu. Cada um entra por um lado e nenhum dos dois tem consciência da presença do outro ali, apenas sentiam que era o momento certo para se estar no local. O labirinto estava montado e um pilar no centro tinha cerca de 3 metros a mais que as paredes, nele havia um trono e sentado no mesmo estava a Deusa Eris. Olhando para cada um com um sorriso malicioso de quem sabia o que iria acontecer.

Na primeira extremidade do labirinto estava o filho de Apolo Enzo. A primeira parte do labirinto tinha duas entradas uma pra direita e a outra pra esquerda. Ambas bloqueadas por uma porta de pedra e a outra por um bloco de gelo grosso. Ao fundo do retângulo haviam dois campistas ambos com facas quase degolando um ao outro se afastando por pouco. Enzo vê aquilo e reflete sobre o que deveria fazer.

Na outra extremidade se encontrava o filho de Afrodite Henry. Este estava em uma sala triangular e em cada ponta se abria uma fenda de 1 metro de comprimento, porém todas bloqueadas por enormes bambus. No centro havia uma planta com cerca de 2 metros que parecia crescer cada vez mais, atrás da mesma podia-se ouvir vozes. Eram duas ninfas uma brigando com a outra sobre a melhor maneira de fazer a planta crescer, ele percebe um pingente na mão de cada uma o que provavelmente o faria abrir uma das portas, restava saber o que o garoto faria.

observações:

#1

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por Ω Enzo Stark 11/09/14, 12:11 am

Ω Enzo Stark

Ω Enzo Stark
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo


Naquela noite eu havia saído do chalé de forma um tanto sorrateira após pegar meus equipamentos. Eu estava me preparando para ir até a arena, pois precisava me fortalecer. Vários campistas veteranos e muito poderosos estavam voltando simultaneamente e eu não queria de forma alguma ser considerado como um mero novato.

Eu já tinha aprendido que para se vencer um combate, não necessariamente é preciso ter poder de destruição. A mente era um alvo muito mais fácil e letal de se atingir, especialmente quando se têm inimigos mais fortes que você. É na verdade a forma mais eficaz de se derrubar um oponente.

Consigo finalmente chegar à arena depois de um pouco de trabalho com as harpias. Eu tinha o interesse de melhorar minhas estratégias de combate baseado no princípio de “dividir e conquistar”, que é muito prático quando se enfrenta mais de um oponente.

Ao adentrar a arena, algo inacreditável e totalmente inesperado me aguardava: A arena estava na forma de uma espécie de labirinto. Um pilar que se situava no centro do local se destacava, pois, além de ser mais alto que as paredes, estava sentada uma figura que tinha uma aura extremamente poderosa. Eu sentia que meus sentimentos estavam começando a se abalar e tive de me controlar muito, até que deduzo que um poder de tal magnitude só poderia vir de um ser divino. E eu não estava enganado, ao caminhar um pouco me deparo com uma cena que me faz entender um pouco do que está acontecendo na arena.

Dois campistas, munidos de adagas estavam praticamente se degolando, com uma distância muito pequena. Em seus olhos, era perceptível a vontade de matar. A figura que observava tudo estava com um sorriso malicioso, se divertindo muito. Deduzo então que algo assim só poderia vir de uma deusa: Éris, a deusa da discórdia.

Será essa uma peça pregada pelos deuses? Penso ao refletir sobre meu pensamento anterior: Eu estava determinado a aprender truques relacionados à mente dos meus oponentes e não muito tempo depois me deparo com uma especialista no assunto... Sim, eu já havia sentido o poder dela quando entrei na arena e aquilo certamente poderia me dominar facilmente se ela quisesse. Eu poderia ser mais uma de suas marionetes em seu playground, mas para ela não me dominar e me deixar ver essa cena, só havia um motivo: Eu estava sendo testado.

Eu havia presenciado em algumas ocasiões os poderes dos servos da deusa da discórdia. Eles tinham uma capacidade imensa de implantar ideias na cabeça das pessoas, e esse era um dos motivos de eu querer aprender mais sobre essa tática. Portanto, não podia deixar aquela chance me escapar. Deixo minha adaga recurva[Bronze Celestial] escondida em meu bolso para o caso de precisar dela e, tentando meu sorriso mais dissimulado, tento me aproximar dos dois campistas para saber o que está acontecendo.

- Hora, mas o que temos aqui... Dois campistas no meio da arena à noite prestes a se matar. Posso por acaso saber o que está acontecendo? – Digo em um tom tranquilo, tentando um primeiro contato com os dois para ficar a par daquela situação, e finalmente entender o que está acontecendo, para assim calcular meu próximo movimento. É perceptível que eles estão com enorme vontade de se matar por conta da influência de Éris, mas não parecem estar totalmente fora de controle ainda. Esperarei por suas respostas para entender qual a ideia ou pensamento que a deusa implantou nos dois, para depois decidir o que fazer. Caso algo não funcione, terei minha adaga de prontidão para me defender de ataques, caso algo fuja ao controle.


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#2

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por Ω Henry Liesdale 11/09/14, 12:51 am

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite





Revoltado com a vida era o que me definia naquele acampamento. Eu havia acabado de chegar depois de uma perseguição frenética. Monstros reais me perseguiram e eu fui salvo por um grupo de adolescentes que me levaram para o chamado Acampamento Meio-Sangue. Eu havia perdido meu pai durante essa perseguição. A única pessoa para qual eu tinha sentimentos havia sido tirada de mim de uma forma tão repentina que chegava a ser inaceitável. “Sobreviva” foi sua última palavra, o que me deixou muito abalado, pois eu não sabia o que fazer.

Para complicar a minha situação, descobri que minha mãe era uma deusa. Sim, uma deusa da mitologia grega. Ninguém menos que Afrodite, a deusa do amor. Aquilo era irônico demais pra mim, chegava a me dar nojo. Meu pai a admirava e falava tanto dela, que eu criei uma imagem de admiração, mas todos aqueles acontecimentos me fizeram ter raiva dela.  Minha mãe, que diz ser a deusa do amor abandona seu próprio filho quando recém nascido e nunca sequer apareceu pra ele... Eu sou perseguido por criaturas estranhas por ser filho de uma deusa e por isso meu pai agora estava morto... Era tudo muito confuso e aconteceu da noite pro dia...

Resolvo sair do local onde eu estava morando, o chalé de Afrodite. Nesse local descobri que tenho muitos irmãos e irmãs, que assim como eu, puxaram traços de nossa mãe. Todos muito belos e com uma espécie de poder e charme com as palavras, que convenciam as outras pessoas a seguirem nossas vontades. Pelo menos isso explicava o porque de eu ter essa espécie de dom.

Caminho rumo à arena com meus equipamentos e o intuito de aniquilar monstros. Foram criaturas como aquelas que tiraram a vida de meu pai, e eu me sentia tomado por sentimentos de culpa e ira, além de uma grande sede de vingança. Pela primeira vez em minha vida uso minhas palavras para uma coisa ruim: As harpias que fazem a vigilância noturna no acampamento quase me apanharam e me levaram de volta para o chalé, mas eu consegui distraí-las falando de falsos boatos de que uma falava mal da outra pelas costas para todo o acampamento, uma falado mal das penas da outra, ao passo que uma dizia que a companheira tinha o bico longo e torto.

Isso foi o suficiente para que elas começassem a brigar, enquanto eu aproveitava a brecha para ir rumo à arena. Chegando lá, me deparo com uma forma totalmente diferente do que vi quando de dia. Haviam várias paredes e uma coluna central, onde uma mulher sinistra observava tudo de cima, com um sorriso malicioso. Caminho um pouco sobre essa espécie de labirinto, mas rapidamente paro. Além de haverem duas portas para escolher um caminho, elas estavam obstruídas por duas fendas de mais de um metro. Eu não conseguiria atravessar aquilo apenas saltando. Vejo então uma espécie de planta crescendo atrás de mim e resolvo verificar aquilo.

Duas ninfas discutiam um método mais eficaz de fazer a tal planta crescer. Reparo que cada uma delas tinha uma espécie de pingente no formato de chaves, que poderiam ser das portas que eu antes havia visto. Tenho então a ideia de usar tanto a planta como as ninfas, e isso iria requerer o máximo de meu dom com as palavras, além de um pouco de sorte, apesar que eu já havia percebido que ninfas são tagarelas e fáceis de se manipular quando encontram alguém belo... Me aproximo das duas e com malícia em mente, mas falo como alguém que apenas observava ocorrido e sugere uma solução:

-Desculpem ninfas, mas acabei ouvindo sua discussão sobre o crescimento da planta e creio que tenho a solução para esse problema. – Digo tentando chamar a atenção das mesmas – E já vou advertindo que o que vocês duas estão pensando está errado. Se quiserem minha ajuda, poderemos trocar alguns... favores – Lanço então um olhar aos pingentes que elas seguram de modo que fique claro o que eu quero – Estariam dispostas a me ouvir? – Digo então concluindo a fase inicial de meu plano para seguir em frente.

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#3

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por Afrodite 13/09/14, 01:34 pm

Afrodite

Afrodite
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Ambos os campistas estavam tentando ver o melhor da situação, Enzo rapidamente pensa e começa a falar pros campistas:

- Hora, mas o que temos aqui... - Porém, antes que terminasse as duas adagas voam na direção do mesmo uma acertando a ponta de sua orelha e fazendo o sangue fluir e a outra em seu cabelo contando um pouco do mesmo. Ele de algum modo sabia que as adagas não o acertaram em pontos vitais por que os campistas não quiseram.

- Não se meta onde não é chamado. Isso é apenas uma competição de quem é o melhor e a não ser que queira morrer sugiro que saia. - Diz um deles seca e friamente enquanto faz uma espada de elemento gélido aparecer em suas mãos, uma tatuagem grega. O outro nada fala apenas faz o mesmo porem retirando um machado flamejante. A situação estava ficando crítica mas não era possível saber se eles iam mesmo se matar.

Do outro lado da arena Henry tenta fazer um acordo com as ninfas porém as mesmas só riem da cara do campista.

- Você acha mesmo que alguém como você pode me dizer o que é melhor? Puff, eu até concordo em minha irmã discutir comigo mas um mero ser não. Sugiro que de a volta e saia daqui. - A mesma diz com desprezo. O campista começa a refletir como conseguir prosseguir no labirinto.

#4

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por Ω Enzo Stark 13/09/14, 08:05 pm

Ω Enzo Stark

Ω Enzo Stark
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo


- Não se meta onde não é chamado. Isso é apenas uma competição de quem é o melhor e a não ser que queira morrer sugiro que saia. – Disse ele em um tom que me fez pensar que ele era um animal selvagem louco. Os projéteis vieram de forma rápida e intimidadora, era óbvio que não me acertaram porque não quiseram...

O campista, diferente do que eu previa, já estava sob o domínio de Éris. Não havia muito que fazer quanto aquilo. Os dois então puxam suas armas, de atributos flamejante e gélido, respectivamente. Eles realmente poderiam se matar, mas eu precisava seguir meu trajeto e não poderia deixar-me intimidar com aquilo. Reparo que armas com esses atributos serviriam para quebrar as barreiras que ficavam em meu caminho, as paredes de pedra e gelo... Tento ignorar o ferimento e a raiva por ser destratado daquela maneira e tento agir de modo natural, incitando os dois campistas a seguir a ideia que acabo de ter. Meu plano é usar as armas deles ao meu favor, ao passo que eles fazem sua competição ridícula...

- Isso soa interessante. Se não se importarem, posso sugerir uma disputa que mostraria realmente qual de vocês é o melhor. Estão vendo aquelas paredes de gelo e pedra? – Aponto para os respectivos locais que barravam minha passagem - Elas parecem ter um nível de resistência muito alto. Proponho uma competição entre os dois. É muito óbvio que aquilo não quebraria tão facilmente, mas seria um método interessante de ver não apenas quem é o mais forte, como também o mais rápido... Seu atributo gélido – Digo para o campista de lança – levaria vantagem no bloco de gelo, ao passo que o seu atributo flamejante – digo para o campista de machado – parece ser forte contra estruturas de pedra. Para garantir que ninguém irá trapacear, me proponho a ser o juiz da disputa. Vence quem destruir a parede primeiro... Apesar de achar que vocês não aceitariam um desafio como esses...

Dessa vez mantenho minha visão e audição atentas aos movimentos deles e às suas reações. Eu sabia que eles queriam uma disputa e dei essa ideia com o intuito de me beneficiar de seu estado, eles provavelmente não notariam aquilo... mas me precaver de outros ataques era algo que eu precisava fazer. Minha intuição dizia que eu deveria avançar a qualquer custo, e para isso, eu não me importaria em me aproveitar das habilidades daqueles dois.

Passivas a Considerar
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#5

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por Ω Henry Liesdale 13/09/14, 08:54 pm

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite


As duas ninfas começam a rir de uma forma não muito habitual. Até onde eu sabia, elas não tinham esse tipo de comportamento. Percebo que a mulher que observava tudo do alto continuava a fitar todo o campo com uma enorme expressão de satisfação. Ela parecia se divertir bastante... Passo alguns segundos refletindo sobre aquilo e percebo que aquilo tudo, de certa forma, se encaixava. Aquela mulher era a razão da discórdia entre as ninfas, que costumam ser bem pacíficas... Discórdia... Éris!

Muito bem, se meu pensamento estiver certo e eu estiver na presença de uma deusa, as coisas certamente tomaram um rumo interessante. Eu não podia e nem queria voltar, precisava chamar a atenção daquelas ninfas, pois aqueles pingentes representavam meu avanço dentro da arena, que agora tinha a forma de um labirinto.

Começo então a rir juntamente com as duas, não demonstrando me importar com o comportamento delas. Agora que sabia o porquê de suas ações, era bem mais fácil entender seu modo de pensar e como manipulá-las.

- Sim, vocês tem toda a razão, ninfas. Eu realmente não tenho noção do que fazer para resolver esse problema... Mas eu percebi que do jeito que vocês também não chegaram a um consenso no melhor método de como fazer essa planta crescer. Posso propor um desafio às duas, nesse caso. Seria um teste para ver quem tem a melhor habilidade no controle dos vegetais – Olho para a ninfa que acabara de tirar sarro de mim – É algo simples, veem aquelas fendas de cerca de um metro? Bem, certamente a mais habilidosa poderia fazer uma planta crescer naquele local sem muitas dificuldades. A disputa consistiria em saber quem consegue cumprir isso. A vencedora – olho dessa vez para a outra ninfa - adota o método que quiser para fazer essa planta crescer e a perdedora tem o direito de ficar quieta. Eu poderia ser o juiz, mas, pra isso precisaria de um pequeno pagamento... Como esses seus pingentes, apenas para abrir aquelas portas. Então, o que acham?

Procuro colocar um tom de incitação à disputa em minha fala, de modo que os olhares que lancei mostrem expectativas nos trabalhos das duas. Uso meu dom natural com a conversação para tornar a situação mais real, aumentando a chance de fazê-las aceitarem a ideia.

Habilidades Passivas:

Descrição dos Itens:

#6

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por Afrodite 18/09/14, 09:27 am

Afrodite

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Deusa Olimpiana
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A arena se tornava cada vez mais fria e uma névoa começa a aparecer. No alto Éris olha com interesse para os dois campistas.

Onde Enzo estava os dois semi-deuses o escutam e apesar de odiar sua ideia vão, cada um para uma parede e começam a atacar incasavelmente as mesmas, até que por fim as duas se quebram no mesmo instante. Os semi-deuses parecem sofrer um lapso pois se sacodem e cada um cai no chão. Enzo se assusta e começa a andar para uma das saídas quando eles de repente levantam a cabeça e se encaram. Olham a parede destruída e depois encaram Enzo.

- Olha o que você fez semi-deus inútil, você não tem ideia do que há neste labirinto. - Ambos encaram suas paredes e a de Gelo começa a tomar a forma de sua porta enquanto a de pedra começa lentamente a ser consumida pelo fogo.

- Servo da Discórdia, nós não deixaremos você concluir o objetivo de sua deusa. - Enzo fica meio pasmo mas tinha que pensar em uma forma rápida de passar pelos mesmos.


Enquanto isso Henry parece ter maqis sorte e usa as técnicas de enganação natural de sua mãe para fazer uma pequena competição entre as ninfas. As mesmas ficam intrigadas mas apenas acenam com a cabeça e dentro de cada fenda uma flor começa a crescer. Na Direita uma rosa vermelha tão linda e perfumada quanto qualquer perfume doce. Na outra uma Petunia com um aroma suave e tranquilo como uma pena. As mesmas se encaram e depois olham para o semi-deus esperando a respota final da competição.

#7

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por Ω Enzo Stark 20/09/14, 07:59 am

Ω Enzo Stark

Ω Enzo Stark
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
- Olha o que você fez semi-deus inútil, você não tem ideia do que há neste labirinto.

- Servo da Discórdia, nós não deixaremos você concluir o objetivo de sua deusa.

Essa foi de fato uma reação inesperada. Os dois campistas que antes queriam se matar agora surtaram. Um deles até me denominou “Servo da Discórdia”. Aquilo soava legal, mas guardei esse pensamento apenas para mim. Eu tinha outras prioridades... O problema é que parece que o alvo dos dois agora era eu e obviamente eu não estava interessado em perder tempo lutando com aqueles dois, a menos que fosse realmente necessário.

- Ei, o que vocês querem dizer com isso? Não sei do que estão falando! Eu entrei nesse labirinto porque tive um lapso de profecia, sou um filho de Apolo! Além disso, não estamos numa situação que permita brigas desnecessárias. Vocês estão vendo que nós estamos aqui presos? A única chance de sairmos vivos dessa é se avançarmos por esse caminho. Eu vou entender perfeitamente se não quiserem me acompanhar, mas vocês poderiam no mínimo me deixar seguir em frente. – Digo tentando persuadir os dois campistas, afinal, como eles acabaram de sair de um transe, não devem entender perfeitamente a situação em que se encontram...

Tento levantar todas essas questões de modo sutil, pois, esses dois caras não parecem estar nada bem. O fato é que Éris observava tudo com aquele sorriso malicioso. Até onde sei, ela tem o poder de causar a desordem e se manter numa posição segura, sem ser afetada pelas discussões. Era isso que eu precisava fazer. Acredito que o fato de eu ser filho do deus do sol e o blefe sobre a profecia os faça reconsiderar e me deixar passar sem mais dificuldades, afinal, a liberdade deles também está em jogo.

Em todo caso, me mantenho atento e precavido. Minha adaga ainda estava escondida e eu poderia sacá-la rapidamente para efetuar uma defesa se necessário. Não creio que eu esteja em desvantagem para o caso de uma luta, pois, além de estarem cansados por quebrar aquelas paredes enormes, eles estão com sérios prejuízos na mente, afinal, foram libertados de uma forma um tanto quanto brusca do domínio de Éris. Contudo, eu só entraria num combate em último caso...

Passivas a Considerar:

#8

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por Ω Henry Liesdale 20/09/14, 08:22 am

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite

Compicada. Essa era a situação em que eu me meti? Talvez. O fato é que as duas ninfas caíram no truque da disputa e as fendas em meu caminho agora estavam muito bem preenchidas. Restava-me escolher uma vencedora e dar o fora dali. Olho atentamente para as duas ninfas e faço uma expressão de dúvida para causar um pouco de tensão entre elas, o que era justo, pois elas haviam me feito de bobo poucos instantes atrás.

Eu apenas precisava escolher qual a porta que eu deveria seguir e declarar uma vencedora dessa competição inútil para enfim, seguir em frente. Primeiramente peço que as duas ninfas me entreguem os braceletes com as chaves, pois elas haviam concordado em me pagar pelo juízo. Somente após isso, declaro a ninfa que plantou a rosa como vencedora.

- Como havíamos acordado anteriormente, a vencedora pode escolher o método de plantação desse vegetal e a perdedora tem o direito de ficar calada. Se me dão licença, preciso seguir o caminho o mais rápido possível.

Obviamente pretendo passar pela fenda que foi preenchida com a rosa, pois a ninfa perdedora não poderia desfazê-la e me fazer cair. Na verdade, acredito até que isso seja improvável, pois as duas certamente voltariam a ter essa discussão boba ao passo que eu sigo em frente.

Sigo meu caminho de forma rápida para passar logo por aquele salão e seguir em frente, mas me mantenho atento aos movimentos das ninfas, pois, como elas estão fora de si, existe a possibilidade de eu me tornar um alvo, mesmo que seja pequena...

#9

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por Afrodite 25/09/14, 10:41 am

Afrodite

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Deusa Olimpiana
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Henry tenta fazer os campistas caírem em sua ilusão, o que teria funcionado perfeitamente. Porém o que ele não sabia era que quem estava criando a barreira eram os propios semi-deuses

- Vai ter que tentar melhor que isso garoto. - diz o que portava a espada, ao mesmo tempo o filho de apolo vê que a barreira já estava na metade.

- Tic tac tic tac... o tempo está correndo - Diz o que portava o machado e que se aproximava lentamente.

Do outro lado da arena Henry começa a se sentir mais confiante e pede as duas ninfas para entregarem-lhe os braceletes, as mesmas sem questionar entregam-os para o filho de afrodite com um sorriso. Henry por fim declara a ninfa que plantou a rosa vencedora. Assim segue em frente e deixa as duas para trás.

Porém só percebe seu erro ao tentar usar o bracelete para fazer os bambus que estavam na fenda da ''vencedora'' sumirem. Nada acontece os bambus continuam ali com seus 5 metros. Ele escuta as ninfas rirem e uma delas diz

- Você acha que é tão fácil usar esses braceletes? Semi-deus tolo. - Assim que ela termina de falar o chão começa a tremer e plantas cobrem todo o local inclusive o teto.

- Porém seremos gentis, para sair daqui a única coisa que tens que fazer e acertar uma de nós 3 vezes.

#10

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