Ω Nome: Léon de la Silva
Ω Idade:14
Ω Aparência: Quem o vê julga-o como um adolescente normal, pesando 55k e medindo 1,70m de altura. Suas mãos porém são um tanto quanto grandes e estranhas aos olhos de outras pessoas por este motivo ele as esconde quase que sempre com medo de mostrá-las, tendo exceções para com os que também são 'estranhos'. Sua pele é clara e seus olhos são de uma cor castanho escuro, sendo bonito aos olhos de parte das garotas nas qual já viu. Seus cabelos são altos e bem bagunçados para cima dando a impressão de que ele os penteia desta forma (e é mesmo). Geralmente usa uma camisa preta sem mangas e sua jeans surrada com algumas manchas de graxa aqui e ali. Seus sapatos são de uma cor marrom escuro e seus dentes permanentes são bem cuidados, puxou a maioria destas características físicas da sua mãe, aparentando ser vaidoso para outros garotos que trocaram sua opinião ao levarem bons e velhos socos.
_________________________________________________________________________________________________________________________
Características Psicológicas:
Ω Humor: É um cara alegre e bem amigável, mas leva o seu dever acima de tudo o que o caracteríza-o mais como legionário do que um Graecus.
Ω Três Qualidades: Amigável, gosta de ajudar as pessoas e não julga os demais pela aparência.
Ω Três Defeitos: Sente vergonha de si mesmo para pessoas que ele considera "sem defeitos a primeiro olhar" (tais como filhos de Vênus/Afrodite)/ Lealdade total á roma/ prefere trabalhar com máquinas do que com humanos (exceções para com filhos de Vulcano/Hefesto).
_________________________________________________________________________________________________________________________

Ω História: Minha história? Não foi tão intensa como com a maioria dos outros legionários. Nasci em roma, filho de uma prole de Marte com o deus das forjas. Uma vingança entre os deuses? Talvez. A maior parte da minha vida foi bem monótona. A primeira vez em que sairia do acampamento júpiter fora para visitar minha família na Espanha. Foi o que eu pensei que aconteceria, se todos os pedidos que fizemos para sair não fossem negados. Aparentemente viajar para Europa era perigoso para nós. É um dos motivos pelo qual eu me odeio. Não conseguia contestar as autoridades dessa maneira. Mesmo no anseio de conhecer meus avós. Como ato de conforto, minha mãe me ensinara espanhol, para caso um dia consiga falar com eles, possamos nos entender.

Minha mãe? Janet de Silva trabalhava 25 horas por dia e 8 dias por semana. Mesmo assim, sempre arranjava um tempo para dar uma olhada em mim e até brincar comigo. Mais um motivo para sentir raiva do que vinha para acontecer. Em uma missão em parceria com o acampamento meio-sangue, minha mãe foi mandada para o caribe para lidar com um ciclope que estava sequestrando faunos. Junto à uma equipe de mais 3 semideuses, ela não foi mais vista ou entrou mais em contato conosco. Após alguns dias, o pretor a declarou morta e eu, já tendo idade, comecei meu treinamento de combate. Nunca tive tempo para lidar com a sua morte. Principalmente porque não acreditava que tinha ocorrido. Prometi a mim mesmo que cada célula do meu corpo trabalharia para se fortalecer até um dia conseguir resgatá-la e trazê-la de volta para casa.