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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Eros

Eros
Deus Menor
Deus Menor
Estava ensolarado naquele dia. Gustav era o mais novo integrante no acampamento Júpiter, conquistando seu lugar na 1° Coorte, porém, o garoto ainda não sabia quem era seu pai, contava só com as habilidades herdadas de seu avô, Baco.

Ele não fazia ideia do que fazer primeiro. Tudo parecia tão novo para ele. Parecia que ele sempre pertencia a esse mundo, mas que seus olhos só se abriram agora. O garoto queria conhecer mais desse universo de semideuses, isso incluía pessoas...''diferentes''.

O garoto caminhava pelo lugar quando ouviu um bando de Faunos conversando enquanto vagabundeavam pelo acampamento. Eles diziam que uma expedição de visita intercambiaria ao Acampamento Grego iria partir ainda hoje e como eles queriam ir pra paquerar as Dríades de lá. Ouviram dizer que todas são lindas.

Gustav só se interessou pela primeira parte. Um acampamento Grego? Era isso que ele esperava!
O garoto corre para o salão de armas, pega suas coisas e parte para pegar o seu lugar na expedição por meio de Águias gigantes e Pégasos.

----

O lugar não era tão grande como o CJ, mas era lindo. Ao invés de coortes, lá haviam Chalés, designados para cada filho de um deus. Isso deixou Gustav pensativo. Qual Chalé ele iria ir caso fosse um grego? Afinal, seu pai ainda não deu sinal de que liga para ele....

O garoto parou em frente ao Chalé de Zeus. O lugar parecia cercado por um ar estática que fez com que os pelos do braço do menino se arrepiassem. Então esse era o chalé do Senhor dos deuses? Incrível. O garoto observou os detalhes por um bom tempo, antes de ir para o próximo chalé.caminhava em frente ao chalé de Hera. Por algum motivo, aquele chalé não o agradou logo de cara. Parecia um lugar em que ele não seria bem vindo, mas talvez fosse só impressão do garoto... ele continuou a caminhar.
O menino parou em frente ao Chalé 3, o de Poseidon, quando uma voz feminina falou com ele:

-Novo no acampamento?

Gustav se assustou. Não esperava por aquilo, mas ao se virar, percebeu que se tratava de uma jovem, talvez da mesma idade que ele. Morena e olhos verdes como as águas de um oceano. Era muito bonita. O garoto não era tímido, portanto, respondeu com tranquilidade e simpatia na voz.

-Sim.-disse o indefinido- Vim do Acampamento Júpiter. Estou aqui por intercambio, vir visitar e tudo mais.

-Você é um Romano? Que legal! Prazer, sou Emily. Filha de Poseidon. -a menina estendeu a mão.

-Gustav, indefinido, mas Baco é meu avô.-disse o garoto, com um sorriso no rosto ao pegar a mão da menina.

Os dois conversaram por muito tempo enquanto Emily mostrava o lugar para o menino. Ela parecia conhecer bem aquilo tudo. Visitaram os Estábulos, os campos de morango, o Centro de Arco e Flecha e por fim, a Arena.
Conversa vai e conversa vem, Emily convida Gustav para uma batalha me dupla. Ela nunca tinha lutado lado a lado de um romano antes. Gustav de início ficou aflito. Ele nunca tinha lutado com um monstro antes, não depois de saber que era um semideus. Mas depois de muita insistência da menina, o garoto aceita.
Ela volta a seu chalé para pegar suas coisas e passados 20 minutos, eles adentram a arena, mais determinados que nunca.

O queixo de Gustav caiu. A arena era uma réplica idêntica ao do Coliseu. As arquibancadas, o chão de terra batida, os portões...era tudo incrível. O desvaneio do menino acabou, quando o portão dos monstros se abriu. De lá, duas criaturas um tanto inusitadas surgiram. Uma era baixinha e portava um machado na mão direita e um escudo preso ao antebraço esquerdo: Um Anão.
O outro era mais alto, tinha cabelos compridos e orelhas pontudas. Trajava apenas um peitoral simples de couro e uma espada na mão esquerda. Era um Elfo.

Os dois monstros correm na direção dos campistas. O anão balançava seu machado na direção de Gustav, enquanto o Elfo corria com uma velocidade considerável em direção de Emily. O que os campistas fariam?

LEMBRETE:

Monstros:

Status:



Última edição por Eros em 16/05/15, 03:44 pm, editado 1 vez(es)

#1

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por Emily Monteiro 15/05/15, 10:06 pm

Emily Monteiro

Emily Monteiro
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Já estava vivendo no Acampamento Meio-Sangue há um certo tempo. De certa forma, me acostumei com a rotina de treinos, atividades ou mesmo brincadeiras entre os campistas. A ideia de ser filha de um deus, um dos três grandes pra ser mais exata também era algo que estava estrando em minha cabeça. Entender um pouco mais minhas origens e tendo explicações sobre minha vida e minha afinidade com a água e o oceano foi um passo importante pra essa aceitação.

Uma coisa interessante é saber que este não é o único lugar seguro no mundo para semideuses. Em um outro local nos Estados Unidos, havia um acampamento para semideuses romanos. O Acampamento Júpiter, e naquele dia receberíamos uma visita de alguns de seus habitantes, o que me deixava um tanto curiosa sobre eles. Seriam iguais a nós?

Caminhando pelos chalés um pouco mais tarde encontrei um garoto que parecia contemplar os arredores do local. Infelizmente não conhecia grande parte dos campistas, afinal, são muitos e o chalé de Hermes, onde ficam os indefinidos sempre recebe novos membros. Aproximo-me do rapaz e puxo assunto tentando não ser muito indiscreta ou mal educada. Descubro então que ele é um semideus romano! Gustav Lorenzo, que aparentemente não tinha uma relação direta de pai e filho com um deus. Ele disse ser descendente de... Baco? Não fazia ideia do que ele estava falando, mas também não perguntei.

Depois de um leve tour com o garoto carismático pelo acampamento resolvo chama-lo até a arena de treinos. Ele pareceu impressionado com a aparência do local. Seria sua primeira vez?

Surgem então os adversários. Um anão e um elfo. Ótimo. Já havia não apenas ouvido falar, mas também enfrentado essas criaturas. Se forem da mesma espécie dos anteriores, será uma tarefa mais fácil eliminá-los e seguir com o passeio.

Com meu tridente, a arma de reclamação de Poseidon com a qual tenho total afinidade, avanço contra o elfo, que também vinha em minha direção. Ele portava apenas uma espada, aparentemente, logo, eu teria vantagem no combate corpo a  corpo não apenas por possuir [Perícia com Lanças], mas também pelo alcance da arma.

No momento mais oportuno, quando eu tiver certeza de que poderei atingí-lo sem correr riscos, tentarei fincar as lâminas de minha arma em seu peitoral, a fim de causar danos severos enquanto recuo tirando a arma rapidamente, observando os resultados. Independente de serem positivos ou negativos, fico atenta para esquivar de ataques eventuais e também observo o desempenho de Gus, que tinha um anão em seu encalço.

Habilidades Passivas::

Equipamentos:

#2

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por Gustav Lorenzo 15/05/15, 10:30 pm

Gustav Lorenzo

Gustav Lorenzo
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Loucura, medo, insegurança e principalmente confusão eram os habitantes em minha cabeça nos últimos dois dias. A cena de minha avó aniquilando dois... monstros? Com um florete. Sua explicação sobre eu ser um semideus e a despedida nada agradável de minha vida comum com minha mãe ainda era um choque muito grande. Fui escoltado por uma matilha de lobos da qual uma tal Lupa, que não parava de resmungar, quase me matou com testes e provações pra saber se eu deveria mesmo ir pra esse tal de Acampamento Júpiter.

Ao chegar lá passo por momentos desagradáveis na presença de vários garotos que se vestiam como verdadeiros cavaleiros medievais e sou obrigado a entrar numa sala com dois caras estranhos. Saito e Fiuk eram os manda-chuvas do local, chamados de Pretores. Após isso sou meio que adotado por Jack Frost, membro de uma das 5 coortes nas quais o enorme local se subdividia. Ele era o representante da primeira delas. Um cara muito legal e com um senso de honra muito notável.

Passadas as apresentações sou levado de cara para uma excursão num outro acampamento onde outros semideuses viviam. Meio Sangue? Não sei se era assim que se chamava, mas qualquer coisa que me tirasse daquele lugar estranho estaria valendo. Uma viagem com cavalos voadores e puft! Chegamos no local, que era consideravelmente menor que o anterior, mas parecia bem mais receptivo. Se dividia em enormes chalés dedicados aos deuses e eram habitados somente por seus filhos.

Ao contemplar os arredores, me deparo com uma garota que me aborda perguntando se eu era novo no acampamento. Ela era L-I-N-D-A e muito amigável. Sem nem me conhecer acabou se oferecendo pra me mostrar o  lugar e eu tentando disfarçar um pouco o desconserto aceito de muito bom grado o convite. O nome da garota era Emily, a propósito :happy:

Depois de passar por lugares relativamente interessantes chegamos no que ela apresentou como a “arena de treinos”. Uma réplica do antigo coliseu onde batalhas de vida ou morte eram travadas. De repente os portões começam a se fechar e do outro lado surgem duas criaturas que não eram bem... humanas. Tá, elas tinham forma humanoide, mas corriam em nossa direção como se quisessem nos matar.

Vejo então Emily correr com um tridente em mãos contra um cara que portava uma espada e penso “Ela é doida?” mas não tenho como ficar observando, pois uma espécie de anão apavorante corria com um machado levantado em minha direção.

- Espera, o que você quer? Abaixa isso seu louco!

Com puro instinto levanto minha espada curta, uma arma que me foi orientada a sempre carregar para eventuais “emergências”. É, parece que uma delas acabou de aparecer...

Bom, o jeito é me afastar do anão, sempre com cuidado pra esquivar de seu provável arremesso com o machado. Se ele jogar e eu me desviar, posso tentar atacar ele, mas não faço isso sem antes observar se ele possui algum outro armamento, porque ele não seria burro o suficiente a ponto de se desarmar, seria?

Em todo caso foco a defesa e tento, da melhor maneira possível cortá-lo com a espada, tentando lembar do movimento vertical de minha avó no restaurante de minha casa, que cortou o peito de um monstro como faca corta manteiga...

Equipamentos:

#3

Eros

Eros
Deus Menor
Deus Menor
A batalha se inicia.

Emily sente um tanto de conforto ao saber que seus oponentes eram monstros já enfrentados. Isso deixava a garota confiante.
Eles se encontraram e começaram a tilintar os metais das armas em uma sincronia de golpes de ataque e defesa.
A filha de Poseidon avança contra o elfo com seu Tridente em mãos.
Ela esperava uma chance de enxergar um abertura do elfo. Contudo, isso não viria logo de cara.

Na mente de Emilly, ela tinha certeza que se agisse naquele momento, não seria atingida, mas sim, atingiria o Elfo no peito, e assim o fez. A garota direcionava sua arma contra o peitoral do Elfo, porém, o mesmo também agiu.

Em uma troca rápida de mãos, o elfo passa sua espada para a mão direita, colocando sua lâmina entre um dos vãos dos dentes do tridente. O monstro fez um movimento vertical com a espada e levanta ambas das armas para cima. O elfo cerra sua mão e um punho, e com um soco, atinge a menina na barriga(-5). A força dele era algo desumano, mas claro, ela não era humano. O elfo se afasta e a menina ajoelha no chão, aparentemente sem ar. Sua arma estava a seu lado. A pancada fora muito forte, mas agora ela descobrira uma coisa em especial no monstro: Ele era ambidestro.

O elfo tinha uma rosto sem expressão e avançava novamente em direção da menina com intenção de matar.

Gustav estava tendo problemas, mas não com o monstro, mas com sua inexperiência. O que o garoto poderia fazer? Como agir?
Ao ver o Anão se aproximar ele saca sua espada para de defender.
O menino desvia de alguns golpes do anão, parando para analisar se o mesmo portava alguma outra arma. Em um determinado momento, o garoto observara que no cinto do pequenino, havia um cabo de uma adaga curta.

O menino se impressiona por milésimos de segundos ao ver isso e acaba nem percebendo que deixou uma abertura. O anão se aproveitando disso, desfere um golpe com seu machado. Porém, se por instinto ou sorte, o menino levanta sua espada no momento do impacto. O Anão se afasta, um tanto surpreso. A Arma vibrava na mão do garoto, aparentemente não estava acostumado com aquele tipo de movimento. Ambos os oponentes, semideus e monstro, se encaravam. O anão leva sua mão ao sinto. Seria ele outro ambidestro?

Monstros:

Status:

#4

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por Gustav Lorenzo 17/05/15, 04:27 pm

Gustav Lorenzo

Gustav Lorenzo
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Sinto-me um completo idiota e um grande covarde ao ver as coisas que se sucediam na arena. Eu, que acabara de conhecer Emily vejo ela travar uma batalha um tanto quanto intensa contra o elfo enquanto eu estava correndo de um anão? Tudo bem que ele tinha armas e cartas na manga um tanto quanto visíveis, mas isso não era motivo pra eu me acovardar, pelo contrário, eu tinha que dar cabo do monstrengo e ajudar a garota.

- Pense, alguma coisa útil... – Digo ao tentar me concentrar um pouco no calor do combate. Lembro de minha avó fazer aquelas coisas do restaurante entrarem em um estado que beirava a loucura em simples estalares de dedos. Era óbvio que eu não poderia fazer aquilo, mas não custa tentar. Uma criatura tonta seria o suficiente. Encaro então  a criatura e me concentro plenamente em sua presença. Eu preciso pelo menos deixa-lo em estado de [Euforia] para abrir sua guarda.

Apostar as fichas apenas nisso também não era uma ideia muito útil. Eu precisaria tentar lutar. Dentro do Acampamento Júpiter eu, que recebi essa espada curta fui obrigado a treinar até me adaptar a seu peso e tamanho. Claro que não cheguei a ter um combate real antes, mas tudo tem sua primeira vez.

Com muita cautela, atento a esquivar de eventuais arremessos de armas do anão (que parece possuir apenas armas leves), tento me aproximar para cortar a região de seu ombro até a cintura em um golpe vertical. Caso tenha êxito, recuo alguns metros (6) e observo como Emily estará se saindo, sempre em alerta mesmo sem querer, porque o TDAH não me permite me centrar muito tempo em uma coisa só.

Habilidade Ativa:

#5

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por Emily Monteiro 17/05/15, 04:35 pm

Emily Monteiro

Emily Monteiro
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Aparentemente o monstro em questão era bem superior ao que eu havia derrotado antes. Erro meu achar que todos os monstros são iguais. A dor intensa do soco que me atingiu percorria meu corpo e em um certo momento cheguei a ficar sem ar. Habilidades de batalha consideráveis e uma força bruta nada normal eram as características do inimigo. Felizmente alguns males vem para o bem, pois eu agora tinha maior ciência de como a criatura se movimentava e precisaria apenas ser um pouco mais ágil para evitar seus truques.

Olho de relance para Gus e percebo que ele está se saindo relativamente bem no seu combate, logo, preciso fazer o mesmo. Ao retomar a posse de meu tridente e principalmente, após retomar meu fômego, parto em direção ao elfo para uma revanche.

Dessa vez não cometeria o erro de atacar diretamente. Uma finta fingindo uma tridentada no peito como no primeiro ataque seria minha primeira ação. No último momento puxaria a arma de volta, pois queria que ele entrasse em guarda para explorar as falhas em sua defesa. Um giro rápido para acertá-lo com a ponta do cabo do tridente e finalmente uma estocada com as lâminas no primeiro local que eu alcançar seriam algo satisfatório.

Se em algum momento eu perceber que o monstro previu meus movimentos, cancelo tudo e preso principalmente pela minha defesa, inclusive recuando se necessário. Caso os ataques deem certo, recuo cerca de 5 metros a fim de me manter temporariamente a salvo de seus ataques, sempre com o tridente exposto e em frente ao corpo, pois a arma de maior distância me dava certa vantagem para contra-atacar e também poderia até ser algo intimidador...

Habilidades Passivas::

#6

Eros

Eros
Deus Menor
Deus Menor
Gustav, apesar de iniciante na arena, estava se dando muito bem. Como previsto, o anão pega sua adaga e lança na direção do menino. O monstro não era ambidestro, mas sim, tinha uma ótima mira. A faca teria acertado, mas o garoto esperava um arremesso, que foi o que aconteceu. Gustav desviou com perfeição em um rolamento, se aproximando ainda mais do anão, que estava surpreso por estar vendo 3 Gustav's. A habilidade herdade de Baco estava fazendo efeito. Ao ver que o monstro havia deixado uma brecha, o garoto executa um corte vertical no ombro direito do monstro (-20). O corte foi crítico e uma quantidade de sangue foi jorrada do local. Uma Hemorragia.(-5 por turno). O menino se afasta do anão. Uma distancia de seis metros. Ele percebe que logo ao seu lado está a adaga do anão, ficada na areia, reluzindo com a luz.


Emily, por sua vez, também estava se saindo bem. Após recuperar seu ar, a garota foi ao encontro do Elfo, que já estava bem próximo. Os dois Começaram outro tilintar de armas como verdadeiros mestres de respectivos objetos. Porém, em um determinado momento, a garota finge uma estocada no monstro, que arma sua espada para defender e atacar do mesmo jeito que fizera antes. O que ele não contava é que a garota recuasse a arma e percebesse uma falha na defesa do Elfo. Vendo isso, a menina gira seu tridente preso entre seu braço e o tronco e acerta uma das costelas do elfo com a ponta do cabo da arma, que seria como um soco ''elfonico'' (-5). Aquilo deveria deixar um hematoma e tanto.

O elfo ficou sem reação e nem percebe quando a garota fica a arma em sua barriga (-20). O elfo estava fincado e a menina sorrindo com contentamento. O monstro preparava sua espada para lançar na direção da menina. Ela teria que agir rápido. Mas de que jeito?

Monstros:

Status:

#7

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por Gustav Lorenzo 17/05/15, 07:08 pm

Gustav Lorenzo

Gustav Lorenzo
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
É sério que eu consegui deixar o anão sob efeito de alguma magia? Ele do nada parecia ter ficado meio tonto e errou feio o arremesso da adaga, mesmo tendo assumido a pose de um atirador excelente, foi como se ele tivesse mirado longe. Alem de tudo, consegui acertar o monstrengo com a espada e recuar com sucesso, o que me deixou um tanto satisfeito. Agora restava ir ao encontro de Emily...

Vi que a garota havia acertado o Elfo com o cabo do tridente mas não sabia se tudo ficaria bem. Vejo de relance a adaga que o elfo atirara em mim, estava visível e ao meu alcance. ÓTIMO! Era essa a oportunidade de ouro era algo que eu não poderia desperdiçar. Uma das criaturas deveria cair, mas qual?

Eu estava longe do elfo, e não sabia se era bom em arremessar coisas, então... O jeito é focar no anão mesmo. Ele recebeu um dano aparentemente crítico, pois estava sangrando. Honestamente, eu pararia a luta ali mesmo e o deixaria ir embora se ele pedisse, mas a expressão de quem queria me matar só aumentava com o passar do tempo.

Me aproximo novamente com a mesma cautela e jogo a adaga que recolhi instantes antes no momento em que apresso o passo. Aquilo seria minha jogada de distração do monstro, que com os ferimentos anteriores e os efeitos da euforia (que eu espero não terem passado por completo) seria atingido ou pelo menos ficaria de guarda baixa com meu segundo ataque. Entro em [Rodada de Ataque Total] e desfiro mais dois cortes. Um vertical no lado oposto do corte anterior e um segundo corte na horizontal na altura da barriga da criatura, esperando assim, eliminá-la.

#8

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por Emily Monteiro 17/05/15, 07:24 pm

Emily Monteiro

Emily Monteiro
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Aquele elfo estava se saindo um oponente formidável. Mas era hora de por um fim àquela batalha. Penso que as coisas se aproximam do final quando atinjo a criatura com meu tridente, mas a posição por ele assumida chega a me dar medo. Ele iria mesmo atirar a espada? Bem, aquilo seria jogar na loteria, porque se ele me acertasse eu estaria acabada, mas se ele errasse seria um alvo fácil por estar desarmado e ferido.

O jeito é me arriscar também. Atenta ao seu lançamento, ficaria pronta para saltar ou rolar ou mesmo me abaixar para esquivar desse ataque suicida. Eu provavelmente teria uma noção da direção que ele o faria porque a dor do ferimento deveria incomodá-lo, além de sua força também estar comprometida, porque os ferimentos dele podem abrir caso ele exagere... Bem, o fato é que eu PRECISO sair dessa.

Sem perder tempo, após ele efetivar seu ataque, tomarei uma atitude baseada no resultado de seu arremesso: Se ele acertar, o jeito é recuar o mais rápido possível para fugir (caso eu consiga correr e estiver viva, claro). Se ele errar, acabar com ele de uma vez, atirando meu tridente em suas fuças pra ele deixar de ser ousado e não assustar pessoas desse jeito.

Habilidades Passivas::

#9

Eros

Eros
Deus Menor
Deus Menor
O anão parecia realmente chapado, porém, furioso. Enquanto que Gustav aparentava estar feliz consigo mesmo. Sair ileso de sua primeira batalha seria algo honroso de se contar para os romanos do CJ.

O garoto percebe uma chance perfeita de acabar com o anão. Ao ver a adaga do monstro fincada no chão, o menino a pega e se aproxima lentamente do pequeno guerreiro. O anão percebe,porém, estava confuso pois vinha 3 semideuses vindo em sua direção. Era de deixar qualquer um louco.

O menino se vê próximo o bastante do monstro e lança a adaga, porém, o tiro foi muito longe do esperado. De certo, ele não era especializado em atirar facas.

Contudo, o anão desvia da faca de uma das ilusões se jogando para o lado, achando ser a real, e a faca acaba acertando-o bem na barriga. O anão cai no chão.

O menino corre com sua espada em mãos na direção do monstro caído. E com apenas dois golpes de espada, o anão se desfaz em pó, sendo levado pela brisa....

A tensão estava a mil entre Emily e o Elfo. Era um tiro no escuro. Correr ou agir e Morrer ou ser morto. Ambos tinham uma alternativa e precisavam escolher.  

O elfo joga sua espada e a menina rola. Fato era que seu tridente estava enganchado na barriga do monstro ao mesmo tempo que preso entre o braço e o tronco de Emily. Ao executar um rolamento, o tridente acaba por rodar junto, dilacerando boa parte do sistema digestório do monstro, porém, a arma acaba caindo das mãos de Emily.

O elfo se ajoelha no chão. Sangue escorria de sua boca e seu intestino era visível. Era algo nojento de se ver.
O mesmo desaba no chão, virando poeira logo em seguida.

Os hematomas na barriga e no rolamento um tanto inusitado eram visíveis em Emily. Mas a batalha havia terminado.


MVP FINALIZADA!

Interpretação:1.5//3.0
EXP:400x1.5 = 600 (Ambos)
Dracmas:400x2 = 800 (Ambos)
Gustav: Item = Adaga curta de Arremesso

|ATUALIZADO|

#10

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