Ω Nome: Jonathan Mello.
Ω Idade: 16 anos.
Ω Aparência: Jonathan é um garoto alto, medindo cerca de 1,70 centímetros. Tem seus músculos definidos, embora seja um tanto magro. Seu cabelo azul-claro tem comprimento mediano. Seus olhos são cinzentos.
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Características Psicológicas:
Ω Humor:  é um garoto bastante conversativo e amigável, é bastante energético e animado. Embora chegue até a ser metido de vez em quando, não tem travas na língua e fala tudo que pensa na hora, apesar de se arrepender do que disse frequentemente. Preza muito pela proteção de seus amigos, sua maior qualidade é ser uma pessoa extremamente leal e repugnar traição acima de qualquer coisa.
Ω Três Qualidades: corajoso/leal/honrado.
Ω Três Defeitos: impaciente/frio/vingativo.
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Ω História:As noites não eram assustadoras, pelo menos não para mim. No entanto, aquela noite tinha algo em especial. Eu estava junto com meu melhor amigo numa pequena sorveteria longe de casa. Eu odiava ter que ficar em casa, eu sempre brigava com meu pai. Talvez por culpa de minha hiperatividade, para mim a noite era confortável. Olhar para a lua com meu amigo era algo bom. Meu melhor amigo, Michael, olhou para os lados, descontente. Ele nunca foi muito amigo da noite, mas mesmo assim, sempre andava junto comigo quando eu pedia. Ele sabia que ficar longe dos pais era o único jeito de fazer eu me sentir melhor, e era por isso que sempre aceitava. Por alguma razão ele parecia bastante desconfortável, e eu também estava desconfortável ali, eu estava me  sentindo... Observado... Eu resolvi ir pagar logo a conta para poder voltar pra casa. Então fui pegando algumas notas do bolso e indo até mais adentro da sorveteria. No balcão, um homem alto estava conversando com a atendente ao seu lado. Era estranho, já que os olhos da atendente eram vermelhos e sua pele era muito pálida e, o sorriso da moça mostrava presas bem afiadas. Por mais que aquilo fosse bem... Sedutor... Eu entreguei o dinheiro e a atendente deu um sorriso, e foi em minha direção lentamente. Michael apareceu de repente e me puxou pelo braço, praticamente me arrastando pra uma corrida, eu não estava entendendo mais nada, então resolvi perguntar o que estava acontecendo, e ele me disse que a atendente se tratava de uma Empousai, sua resposta serviu apenas pra me deixar mais confuso, afinal, o que diabos eram Empousas? Michael parou de correr e tirou seu boné, revelando pequenos chifres, e no lugar das pernas, haviam duas patas de bode. Eu olhei aquilo com incredulidade e ele deu uma risada
_ Pelo menos você não desmaiou, é por isso que eu gosto desse menino!
Eu estava confuso e pensativo demais para responder, então a atendente apareceu com um sorriso maquiavélico no rosto. Os caninos assustadores estavam ali, brilhando a luz da lua. Michael não hesitou e aplicou um coice em um carro, destruindo a porta, eu entrei no banco traseiro enquanto ele dava as informações sobre um estranho acampamento enquanto se arrumava no carro. Numa arrancada só, o carro saiu fazendo barulho e soltando fumaça. eu não tinha certeza se ele sabia dirigir, mas aquilo não importava agora. A empousai gritou bem ao longe, Michael sorriu e continuou pisando fundo, passando por ruas praticamente mortas. Enquanto eu procurava juntar uma coisa com a outra,no meio da noite, uma luz roxa apareceu sob minha cabeça. O símbolo de Hécate... Michael olhou de soslaio, abaixando a cabeça rapidamente como uma reverência incompleta. E em seguida, disse, com a voz séria:
_ Salve Jonathan Mello, filho de Hécate. Deusa da magia, encruzilhadas e da névoa.