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O sol apontava no horizonte, acabara de nascer. O dia ia ser longo, pensara o filho de Apolo identificando a posição do sol quanto a terra, deacobrindo assim facilmente a hora aproximada sem ao menos se dar ao trabalho de olhar o próprio relógio do chalé. O dia começava cedo para a maioria dos campistas. Poucos continuavam dormindo até tarde, afinal, muitos tinham treinamentos rigorosos durante a semana com seus respectivos líderes de chalé. Hoje era dia do treino em casa como diria um professor de Português, mas a intenção era na verdade, o treino na Arena - onde particularmente era a segunda casa de todos.
Não quis deixar para depois o que podia fazer logo cedo. Se arrumou, sem qualquer capricho de um filho de Afrodite, mas ainda sim digno de um estiloso filho de Apolo, e saiu do chalé com todos seus equipamentos segurados em si (Favor listar os equipamentos em todos os posts). O clima fresco de verão deixava o garotinho vivido e feliz. Nada poderia estragar o dia dele, ou poderia? Certamente ele estava convicto que não. Seu caminhar era radiante, até mesmo os ventos dançavam em sua volta. Os espíritos da natureza agradeciam a ele sem qualquer motivo específico - mas claro que ele sabia, Apolo era praticamente o deus do verão.
Panda - era como gostava de ser chamado - chegou na arena sem perceber a hora passar. O sol ainda estava quase encostado no horizante, tocando suavemente o topo das montanhas e irradiando sua mais linda cor. Os portões - grandes e estilo antigo - estavam fechados, por enquanto. Empurrou. Entrou. Deu seu primeiro passo na arena. O mesmo clima que estava do lado de fora, encontrava-se também dentro da arena. Deu mais alguns passos a frente - o chão que tocava a solo dos pés calçados era nada menos que pura terra batida, tão maciça quanto uma rocha - indo a poucos metros depois da porta, e então, de praxe, escutou o baque - misterioso - surdo dos portões se fecharem atrás de si.
Do outros lado da arena os portões ainda se encontravam fechados, porém Panda conseguia sentir uma vibração dentro da arena. O ar parecia mover-se em reverência a alguém ali dentro, alguém que nem mesmo Panda havia se quer enxergado. Esperou poucos segundos e quando ele menos esperava sentiu a simples brisa tornar-se uma ventania um pouco mais forte. A metros indefinidos de distância uma criatura apareceu.
De forma indefinida, ela nadava no ar como se fosse seu chão. Panda notou algo diferente nos cantos da arena. Percebeu alguns riscos em alguns pontos da arena, ao longe não conseguia identificar. Tudo que identificou foi uma estrela de cinco pontas. A estrela preenchia toda a arena. Em cada ponta da estrela havia um pilar, e em cada pilar tinha alguma coisa que o semideus talvez devesse prestar mais um pouco de atenção.
Não quis deixar para depois o que podia fazer logo cedo. Se arrumou, sem qualquer capricho de um filho de Afrodite, mas ainda sim digno de um estiloso filho de Apolo, e saiu do chalé com todos seus equipamentos segurados em si (Favor listar os equipamentos em todos os posts). O clima fresco de verão deixava o garotinho vivido e feliz. Nada poderia estragar o dia dele, ou poderia? Certamente ele estava convicto que não. Seu caminhar era radiante, até mesmo os ventos dançavam em sua volta. Os espíritos da natureza agradeciam a ele sem qualquer motivo específico - mas claro que ele sabia, Apolo era praticamente o deus do verão.
Panda - era como gostava de ser chamado - chegou na arena sem perceber a hora passar. O sol ainda estava quase encostado no horizante, tocando suavemente o topo das montanhas e irradiando sua mais linda cor. Os portões - grandes e estilo antigo - estavam fechados, por enquanto. Empurrou. Entrou. Deu seu primeiro passo na arena. O mesmo clima que estava do lado de fora, encontrava-se também dentro da arena. Deu mais alguns passos a frente - o chão que tocava a solo dos pés calçados era nada menos que pura terra batida, tão maciça quanto uma rocha - indo a poucos metros depois da porta, e então, de praxe, escutou o baque - misterioso - surdo dos portões se fecharem atrás de si.
Do outros lado da arena os portões ainda se encontravam fechados, porém Panda conseguia sentir uma vibração dentro da arena. O ar parecia mover-se em reverência a alguém ali dentro, alguém que nem mesmo Panda havia se quer enxergado. Esperou poucos segundos e quando ele menos esperava sentiu a simples brisa tornar-se uma ventania um pouco mais forte. A metros indefinidos de distância uma criatura apareceu.
- Criatura:
De forma indefinida, ela nadava no ar como se fosse seu chão. Panda notou algo diferente nos cantos da arena. Percebeu alguns riscos em alguns pontos da arena, ao longe não conseguia identificar. Tudo que identificou foi uma estrela de cinco pontas. A estrela preenchia toda a arena. Em cada ponta da estrela havia um pilar, e em cada pilar tinha alguma coisa que o semideus talvez devesse prestar mais um pouco de atenção.
Criatura: 100% HP
