Ω Nome: Neci Karina
Ω Idade: 19 anos
Ω Aparência: Olhos que as vezes são negros e as vezes verde escuro, 1,67, branca, cabelos longos negros.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Irônico (quando coagida sempre retruco ironicamente)
Ω Três qualidades: Leal, Inteligente, Persistente;
Ω Três Defeitos: Guardo mágoa, distraída, mandona.

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Ω História: Neci percebeu que existia algo anormal quando tinha 12 anos quando sua vizinha jogará o carro no rio com ela dentro, de alguma forma Neci sobreviveu, sua mãe decidiu que era hora de mudar da cidade pequena para uma cidade média. As escolas de alguma forma pareciam perigosas, pois sempre haviam incidentes que por vezes não a matavam, sua mãe a fez praticar atletismo e artes marciais dizendo que a ajudariam no cotidiano, sempre que Neci a questionava sobre seu pai ela inventava diversas desculpas e nunca dava uma resposta objetiva, sempre dizendo que ela era especial demais para ela, que ela a protegeria com a sua vida, mesmo com tantos desafios Neci cresceu ao lado de sua mãe, nunca ficando em um lugar por mais de um ano, aos 16 parou de tentar fazer amigo, sempre era a garota nova, quando intimidada ela reagia de forma surpreendente humorada, dando respostas frias e ao mesmo tempo engraçadas, sempre mascarando a sua vontade de voltar a sua cidade natal, era tão linda e aconchegante, cercadas de rios e praias. Sua mãe era uma professora de biologia que sempre conseguia empregos temporários em varias cidades.
Ao completar seus 18 anos Neci sofre com a perda da mãe que escondia uma pequena tosse que mas tarde transformou-se em tuberculose, ao fim de sua vida sua mãe Nice entregou-lhe uma carta que havia escrito quando ela nasceu, revelando o porque de tantas mudanças, nele havia escrito um endereço que deveria procurar para obter mais respostas, dizia que a amava e que deveria ser forte e que em breve conhecesse seu pai.
Neci a principio recusou a ideia de ir ao encontro de um pai que nunca lhe procurou, voltou para sua cidade, mas quando mais se questionava quem era mais acontecimentos estranhos aconteciam, por toda uma vida ela dizia para si mesma que os monstros que via era apenas sua imaginação, que seu cérebro era tão distraído que imaginava coisas. mas quando uma homem alto com apenas um olho a perseguiu pela rodoviária ela percebera que deveria ir a esse tal acampamento meio-sangue.