MvPX | Kadie | Taylor

por **Belona** 16/12/15, 07:40 pm · por **Belona** 16/12/15, 07:40 pm

Belona

Deusa Menor

Mensagens : 82

Ficha Olimpiana
Vida:

(100/100)

Energia:

(100/100)
Nível: 1

Uma brisa fria passeava sobre o acampamento grego, mas o sussurro do vento batia na janela do chalé de Atena, como um convite para Taylor sair em alguma aventura naquela noite. A garota tivera um dia relaxante, aproveitara o dia para passar um tempo com a melhor amiga, Alice, que tagarelava algumas novidades das aventuras que vivia com lady Ártemis e dramatizava á falta de tempo para elas se divertirem como nos velhos tempos, mas as duas garotas sabiam que não importava quanto tempo passasse, nada mudaria na amizade delas. Taylor chega á conclusão que um combate na arena não seria nada mal, a filha da sabedoria pega seus equipamentos e sai do chalé, indo em direção á réplica do coliseu.

Kadie estava entediada no acampamento romano, Lissa não deixava sua mente quieta num minuto, mas a garota já estava acostumada áquilo... enquanto cantarolava uma musica um tanto melancólica observando o céu começar á se escurecer, viu o pretor Saito gesticular com um aceno, á chamando para que viesse. Saito propõe que vão juntos á arena, o mesmo já havia se preparado e depois de muita insistência por parte do filho de Mercúrio, Kadie cede e vai em busca de seus equipamentos, para ir com o garoto.

Os dois andam até a arena e se surpreendem ao ver uma garota de postura imponente ali, Taylor já havia chegado e esperava que o desafio começasse logo, assim que Taylor olhou para ambos, Kadie percebeu que havia algo diferente nela.. parecia estar mais forte ou algo do tipo. Saito deu seu melhor sorriso maroto, mas foi ignorado. Os portões atrás dos campistas se fecharam num estrondo, e á frente deles uma fenda surgiu do chão, saindo de lá no total 10 esqueletos, á 10 metros deles.

Esqueletos:

por **Taylor Black** 16/12/15, 09:19 pm · por **Taylor Black** 16/12/15, 09:19 pm

Taylor Black

Filho(a) de Atena

Mensagens : 185
Idade : 132

Ficha Olimpiana
Vida:

(216/216)

Energia:

(228/228)
Nível: 13

A imortalidade é entediante. Os dias como ceifadora se resumem em matar pessoas inocentes de maneira tranquila, algumas sequer mereciam morrer mas eu nada posso intervir. Apenas em meus deveres como semideusa eu lutava, porém, sempre que trabalho para Thanatos eu simplesmente carrego almas sem mal ser vista. É minha obrigação, e aos poucos eu me acostumo, porém fazer isso pelo resto da “vida” não é nada legal. E considerando aqueles ceifadores, que são tão velhos que se tornaram caveiras, eu ainda sou nova no ramo e vou demorar um pouco para me acostumar. Eu tenho 113 anos e idade, e durante a maioria deles eu mal lutei, mal me envolvi em batalhas. Só que, agora, com o descobrimento de minha descendência divina, eu tinha trabalho à fazer no mundo semi-mortal. Alice acabara de se tornar caçadora, ainda tinha a idade de uma adolescente mortal, porém a vida dela seria mais animada ao lado da Deusa Ártemis, porque ela, pelo menos terá companheiras.

Na arena, eu esperava algo um pouco mais... Quieto. Mas por algum motivo, pelos portões que são cercados por magias misteriosas, Saito e Kadie apareceram. O Pretor poderia acabar me cantando no meio dessa porra, e talvez eu acabasse cedendo (Propositalmente), mas tinha que me fazer de difícil. A irmã de Gean era o que mais me intrigava. Não que eu desse a mínima pro filho de Hades mas, dependendo do acontecimento a garota poderia comer minhas entranhas. E apesar de eu voltar depois de uns meses, ia ser bem desagradável.

Quando vi os 10 esqueletos, imaginei que Saito não fosse interromper pra não estragar a brincadeira. Bem, eu me importava em sobreviver, apenas isso. Pois não queria meu poder dividido na metade. Na melhor das hipóteses eu sairia dali meio machucada, então seria bom se o Pretor agisse, nem que fosse pra fazer pose.

Peguei minha foice de ferro estígio, e avancei contra os inimigos na maior velocidade possível. Eu iria focar naqueles que não eram arqueiros. Afinal eu sou um |Gênio| e sei como Kadie iria pensar devido às suas habilidades de Plutão. Esqueletos são frágeis, e tem um |Respeito Fantasmagórico| sobre mim, e minha |Sorte Sobrenatural| iria me ajudar de alguma forma, ou pelo menos eu esperava.

Não tinha planos, eram criaturas fracas. Por isso, atacaria o máximo possível deles e esquivaria o máximo possível. No final, dou uma recuada.

Passivas à considerar:

Equips:

Obs dos Equips:

por **Kadie Williams** 16/12/15, 09:23 pm · por **Kadie Williams** 16/12/15, 09:23 pm

Kadie Williams

Filho(a) de Plutão

Mensagens : 131
Idade : 16

Ficha Olimpiana
Vida:

(180/180)

Energia:

(250/250)
Nível: 12

Imagine que você está numa sala, vendo todos importantes para você morrendo, sofrendo. Que uma pessoa está na sua frente falando todos os seus defeitos, fazendo você se odiar, e que há uma faca na sua frente. O desejo de se matar é enorme, porém, você está acorrentada e não pode fugir, só desejar, suplicar e sofrer. É assim que convivo com Lissa. Ela brinca com a minha mente diariamente, e talvez eu esteja no Acampamento Romano, justamente porque Saito era o único capaz de silenciá-la por alguns minutos.

Preparei meus equipamentos e aceitei ao chamado do Pretor. Ele sabia que eu precisava evoluir e talvez havia me chamado com este intuito. Mas havia um problema, quanto mais forte eu ficava, maior era o perigo que eu representava para meus vizinhos do acampamento. Se Lissa controlar alguém incontrolável, qual seria o sentido de me manter viva? Eu havia machucado meu próprio irmão! Afastei este pensamento da mente, esta era uma memória recente, misteriosa e dolorosa, melhor não pensar nela tão cedo, não deixar brechas para perder o controle novamente.

Na Arena, demos de cara com a filha de Atena que esteve presente naquele dia. Ela era um aliado poderoso, e de alguma forma havia evoluído desde aquele dia. Não tinha nada contra ela, mas ela parecia ter um pouco de medo de mim. Bem, devia provar à ela o contrário. Torcia para que Saito nos ajudasse, haviam 10 esqueletos na arena e 5 deles eram arqueiros. Embebida pelo poder do meu anel “Amaimon” eu ativo minha |Geocinese[Intermediário]| que é de um nível avançado à minha. E quando os arqueiros jogassem flechas, controlaria sua ponta metálica para que voltassem diretamente às suas cabeças. Se as flechas não tivessem pontas metálicas, faria isso com as armas dos outros.

Depois disso, empunharia minha espada de ferro estígio e avançaria na direção dos esqueletos, atacando e desviando. Impondo |Respeito| sobre eles.

Ativa:

Passivas à Considerar:

Equips:

Obs dos equips:

por **Saito Namikaze** 17/12/15, 03:04 am · por **Saito Namikaze** 17/12/15, 03:04 am

Saito Namikaze

Filho(a) de Mercúrio

Mensagens : 373
Idade : 26

Ficha Olimpiana
Vida:

MvPX | Kadie | Taylor | Saito Empty_bar_bleue

(280/333)

Energia:

(115/390)
Nível: 20

Por que tantos romanos queriam ser pretor? Bom, ate hoje eu não sei a resposta para essa pergunta. Realmente, ser pretor era um cargo digno de honra que vinha acompanhado de deveres e responsabilidades, no entanto, com pouca diversão. As pessoas que me conheciam bem antes de me tornar um dos dois lideres do acampamento Júpiter, sempre disseram que eu era um cara mais divertido antes. Bom, a culpa não era minha.

A Tarefa de ser pretor era dividida de duas formas: Resolver brigas, analisar documentos, assinar documentos, convocar reuniões, designar missões e oficias, resolver missões mais perigosos e complicadas e finalmente levar os assuntos de maior importância para serem votados no senado. Nesse ritmo, muitos acreditam que eu não tenho tempo para me divertir...Estão enganados, eu sempre me divertia. Como? Mulheres Eu era conhecido por ser um cara bastante mulherengo, e realmente admito ser. No entanto, apenas uma mulher me chamava a atenção recentemente: Kadie Willians, a jovem de dezesseis anos filha de Plutão que possuía um dos melhores pares de coxas que eu já vira, deuses, eu já tinha visto muitos.

Kaddie possuía um problema, ela era louca, doida de pedra, varrida, totalmente insana. A culpa não era dela, os deuses decidiram amaldiçoar a pobre garota com o espirito da loucura, Lissa. Nas minhas noites mais solitárias eu me imaginava em um menagé com as duas, em um daqueles sexos fantasiosos envolvendo chicotes e couro. Seria uma boa ideia? Acho que não. Uma louca já era suficiente. Por um bom tempo eu tinha tido uma atração física por Kadie, e por isso resolvi ajuda-la com seu "problema", sim muitas vezes essa ajudava acabava comigo beijando a garota ou ate coisas piores utilizando de minhas sujas técnicas de sedução. Admito isso, afinal ninguém é de ferro.

Mas recentemente, eu criado um respeito pela garota, Kaddie era minha protegida e minha aprendiz, alguém que eu finalmente criará um afeto. Não amoroso ou sexual, mas um afeto solidario, ela era uma das poucas pessoas que eu realmente pensava em ajudar sem querer alguma coisa em troca. Ha! ate parece mentira. As vezes eu via Kaddie como minha irmã mais nova...Deuses, como isso é imoral. Alias, eu batalhei com seu irmão outra vez por causa dela, me parece que a loucura é um mal de família. Naquela noite eu levara Kaddie ate a arena para exercitar suas habilidades, as vezes Lissa podia tomar conta e as vezes não, mas comigo ali não haveria perigo.

Chegando na arena, vi outra semideusa que eu já conhecia. Taylor, uma loira incrível, tudo nela parecia exalar sexo, afinal, vocês já pensaram o motivo de deuses terem tantos filhos? Eles eram imortais, quando você é imortal a unica coisa que você tem pra fazer é fazer Sexo...Taylor era imortal.

--Olha só quem em vejo por aqui. - Me dirigia a ela. - --Alguém não conseguiu esperar para me ver novamente, vai tentar me bater outra vez amorzinho. - Ri - --Gostaria de passar essa noite sozinho com a Kaddie, mas sempre tenho espaço para mais uma. - Completei. Ela ficaria irritada com essas palavras? Não sei, geralmente as mulheres aceitavam qualquer tipo de bobagem que eu falava.

Antes que eu pudesse falar mais alguma besteira, dez criaturas surgiram e eu logo relembrei o motivo de estar ali, lutar. Vestia apenas minha armadura de escamas, meu cinto de evasão, minhas botas de Hermes alguns acessórios e minhas três katanas embainhadas. Os restantes dos itens poderiam ser invocados através da minha bolsa magica. Enrolada em meu pescoço como um cachecol, meu mascote Zack ansiava pela batalha muito mais do que, que só pensava em terminar logo aquilo para levar aquelas duas para enfermaria e talvez brincar de medico. Eu tinha de terminar logo aquilo.

Me coloquei em formação, lutaria desarmado. Avancei utilizando meu |Estilo Wuju| e toda minha velocidade de habilidades como | Destreza [Avançada], alem da velocidade concedida por minhas botas de hermes. Avancei correndo a toda velocidade na direção dos esqueletos, caso alguma flecha fosse disparada na minha direção durante a rápida investida utilizo minha agilidade para agarrar a flecha no ar.

Quando eu estivesse a cinco metros dos arqueiros, ativaria |Dash II| fazendo que todo meu movimento entrasse em estado de Dash e aumentado drasticamente minha velocidade naqueles últimos cincos metros. Ataco dois esqueletos que estejam próximos, ainda em movimento de dash, coloco a palma da mão aberta na face de ambos os esqueletos, empurrando-os naquela velocidade imensa em direção ao chão. Meu objetivo ali era fazer que as cabeças de ossos colidissem com toda aquela velocidade contra o chão, explodindo em milhões de pedacinhos.

Após dar conta de dois oponentes, utilizaria do meu |Duplo Critico| para fazer mais dois ataques. Fora de movimento de Dash, corri em direção a outros arqueiros e saltei por cima de sua cabeça utilizando toda minha leveza e aproveitando da anti-gravidade concedida por minhas bostas, enquanto pulava, faço minha cobra deslizar pela minha mão e se enfiar dento da orbita oca do esqueleto.

Ainda no ar, ativo minhas botas para voar e desço com toda a velocidade em uma voadora na cabeça de outro esqueleto, provocando um grande impacto pelo chute com força no cranio do monstro, provavelmente separando a cabeça do pescoço. Após atacar esse, avancei para o ultimo dos esqueletos arqueiros, resolvi fazer o simples. Saquei minha Katana[H][Oricalco][Sombras][Heroico]"Izanami" e realizei um poderoso e ágil corte na altura da cintura do monstro, para assim separa-lo no meio. Alem disso, por ser o quarto ataque esse teria o dano dobrado de acordo com a passiva.

--AGORA ZACK! - Gritei. Nesse momento esperei que meu mascote se transformasse na sua forma humana, expandindo dentro da orbita do esqueleto e explodindo seu cranio no processo. Com isso, eu teria derrubado todos os esqueletos arqueiros. Se funcionar, me sento no chão e fico apreciando as meninas resolvendo o restante do problema sozinhas.

Durante todo o processo, fico atento para esquivar de ataques antes, durante e depois de meus movimentos.

Habilidade utilizada por Zack: Nível 1 - Forma humana: Zack pode ter uma forma completamente humana, mantendo apenas com os olhos reptilianos e pode lutar neste estado. (Ps: É preciso interpretar por ele, quando ele se transforma).

Passivas a considerar:

ativas utilizadas:

itens:

Passivas únicas utilizadas:

Itens muito importantes que devem ser considerados:

por **Belona** 19/12/15, 10:03 pm · por **Belona** 19/12/15, 10:03 pm

Belona

Deusa Menor

Mensagens : 82

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Vida:

(100/100)

Energia:

(100/100)
Nível: 1

As garotas estavam no espírito de uma batalha, certamente Belona estaria assistindo os semideuses. Taylor assume a frente da situação, por saber o que fazer com graciosidade e por exalar respeito, a garota mata 2 esqueletos, fere os outros três mas Kddie acaba por mata-los, dando um KS bonito, terminando com outros 3 Os arqueiros que já mandavam flechas na direção deles, são surpreendidos quando suas flechas com ponta de pedra lascada voltam para si, os eliminando por completo. Saito não tem tempo de fazer nada mais do que correr até o meio do pó que sobrara dos esqueletos, Kadie nem precisou sujar sua lâmina negra.

Taylor Black:
2 Esqueletos: Sede de Sangue : 10
Experiência: 200
Dracmas : 200 ( Double dracmas > 400 )

Kadie Williams:
3 + 5 = 10 esqueletos
Experiência : 1000
Dracmas: 1000 (Double dracmas > 2000 )
Mana: 114/154

Saito Namizake:
Mana intacta.

|Att|

Logo o trio escuta o portão de monstros ranger, de lá saem 5 dracanaes fortemente armadas, portando espadas e escudos, junto á uma armadura de ferro.

Dracanaes:

por **Taylor Black** 20/12/15, 01:09 am · por **Taylor Black** 20/12/15, 01:09 am

Taylor Black

Filho(a) de Atena

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Idade : 132

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Vida:

(216/216)

Energia:

(228/228)
Nível: 13

Quem diria que a filha de plutão seria forte a esse ponto. Sugo duas almas dos esqueletos mortos para meu pingente |Portador das Correntes| e começo a pensar no que havia acontecido...Bem, os inimigos ainda são fracos mas a garota não deixava de ser impressionante. Quanto ao pretor. Ele apenas nos olhava como um professor admirando alunas em aprendizado. Admito que gostava daquilo, a sensação de ter alguém a quem temer... É como estar na escola e ter medo de uma diretora ou diretor chato, mas a diferença é que nessa situação o diretor seria safado, gostoso e asiático. Imagino o que Alice diria se me visse pensando essas coisas. Bem, ela sabia que apesar de amigas tínhamos diferenças bem evidentes e eu abandonei qualquer tipo de ódio dos homens há muito tempo. Sabe quando os velhos de 70 anos dizem para aproveitarem a vida? Bem, sou mais velha que eles e tento aproveitar minha imortalidade do jeito que dá. E apesar de eu ainda manter a beleza e sexualidade por provavelmente mais uns 700 anos, pessoas como o filho de Mercúrio viveriam por muito pouco, ou seja... Tenho que aproveitar a vida DESSAS pessoas.

Afasto pensamentos da cabeça, antes que ideias um pouco eróticas me venham à mente e me preparo para enfrentar as dracaenaes na minha frente. A pecilotermia misturada com aquilo que as criaturas vestiam, me dava uma vantagem sobre seus movimentos. Ou seja eles estavam lentos já que a sua velocidade corporal se adapta à temperatura externa, que deve estar baixa devido estarem vestindo roupas metálicas. Fora que a presença da filha de Plutão deve diminuir ainda mais a velocidade das criaturas, contando também com a presença de materiais gélidos como ferro estígio. Sem falar que o próprio clima era uma brisa fria. Traduzindo, nossa maior vantagem era a movimentação.

Dado essa conclusão, avancei contra as criaturas escamosas tendo a Foice em mãos e com meu manto negro me deixando invisível na noite. Um fato sobre armaduras de ferro: O Estígio corta elas como se fossem papel. Porém, eu preferiria não me arriscar em ataca-las onde estão protegidas. Por isso, ao alcança-las busco atacar a parte de trás de sua nuca, na separação do peitoral e do elmo. Este é o ponto fraco de qualquer criatura vertebrada, exceto algumas mitológicas como o leão de neméia e sua pele impenetrável. Mas Dracenas não tem esse benefício do leão.

Busco atacar o máximo possível delas. Com a atenção focada também em seus movimentos, não me deixaria levar por oponentes de nível mediano. Afinal elas ainda estava em maior número e poderiam me pegar de surpresa. Ao fim de tudo, recuo com a lâmina estigiana em riste.

Passivas a considerar:

Itens à considerar:

por **Kadie Williams** 20/12/15, 01:26 am · por **Kadie Williams** 20/12/15, 01:26 am

Kadie Williams

Filho(a) de Plutão

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Idade : 16

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Vida:

(180/180)

Energia:

(250/250)
Nível: 12

Foi bom ter conseguido derrotar os esqueletos, considerava impossível derrota-los tão rápido mas eu não havia o que reclamar. Porém, o terror surgiu minutos depois, quando as Dracaenas passaram pelos portões. Ouvi meu coração batendo quando monstros de forma orgânica surgiram para mim, e um sorriso sádico misturando com uma salivação de fome tomaram conta de mim. Lissa se movia dentro da minha mente como uma serpente, ainda não elevando sua voz. Ela estava despertando novamente, e logo tomaria o controle. Tinha que me controlar. Focar. Decidi ficar apenas pensando em estratégias de batalha, em como derrotaria as Dracaenas. Esperava que Taylor pudesse ajudar.

Meu coração palpitava lentamente, enquanto o som de gritos arranhavam meu cérebro por dentro. Eram gritos eufóricos de uma louca tentando sair, pressionando suas garras por trás dos meus olhos tentando ver o mundo à minha volta. Lissa me acompanhava, não importava para onde. Mas ela simplesmente decidia quando e onde aparecer, e por algum motivo, era sempre e em qualquer lugar.

Essa batalha ainda não chegava à níveis extremamente desafiadores, porém, eu já poderia me ferir. Isso só incentivaria Lissa a me dominar e eu tinha que tomar cuidado para não perder o foco. Por isso, busquei não utilizar magias já que elas exigiam parte da minha concentração ou logo eu estaria avançando em direção aos meus próprios companheiros.

Com a espada de ferro estígio em mão, avanço na direção das Dracaenas. Minha espada tem efeito elétrico, por isso se elas me atacarem, defendo com a lâmina de forma que a eletricidade corra por suas espadas até eletrocutá-las. Assim, abrirei uma brecha para atacar elas em suas gargantas. Fazendo suas traqueias saltarem para fora, com elas engasgando com o sangue e forçando os pulmões para fora, arrebentando a laringe e morrendo logo em seguida. Talvez eu ouça elas clamando por suas mães ou filhos distantes, talvez consiga beber seu sangue ainda quente jorrando de suas artérias... Não.. Não NÃO!!! Não posso perder o controle. Foco! Foco Kadie!

Nos ataques, busco derrubá-las de formas mais rápidas o possível para que se transformem em poeira dourada sem sangrar. Tento efetuar ataques consecutivos, aproveitando que a noite, se tiver a presença da lua eu fico beneficiada graças ao sangue de Magia que corre em mim.

Lembrando de Magia, lembrei de minha mãe... Nunca conheci ela, mas conheci meu irmão recentemente. Será que ele sabe que nossa mãe era uma semideusa? Será que antes de perder minhas memórias para Lissa eu sabia? Ou tudo que conhecíamos era o mundo mortal e sem graça por ela tentar nos proteger? Não saberia dizer, e não gostaria de saber. O passado é uma faca pressionada em sua nuca, se olhar para trás você acabará cortando sua própria garganta.

Ao fim da batalha, tento recuar alguns passos. Mantendo-me atenta para contra atacar caso as criaturas avancem em minha direção.

Passivas:

por **Saito Namikaze** 20/12/15, 02:01 am · por **Saito Namikaze** 20/12/15, 02:01 am

Saito Namikaze

Filho(a) de Mercúrio

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Idade : 26

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(280/333)

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(115/390)
Nível: 20

Não faço nada alem de ver as garotas lutando, algo extremamente belo de se observar. Vejo as duas derrotarem sem problemas os esqueletos, elas obviamente não iriam precisar de minha ajuda ali. Antes mesmo que eu decidisse executar meu plano, o combate já havia terminado. Assim que a luta entre as garotas e os esqueletos termina, faço um sinal de positivo para ambas, como um mestre que observava suas pupilas com lindas coxas lutando.

Dessa vez inimigos com carne saem dos portões, e diferente dos anteriores estes eram seres de sexo feminino. Poderia derrota-las de tantas maneiras, simplesmente cortando suas cabeças foras com minhas katanas, socando suas faces ate que elas se transformassem em pasta de dente, colocando em sua mente a ideia de que elas deviam se suicidar e muitas outras formas. No entanto, minha excentricidade fazia com que eu nunca optasse pelo modo mais simples, mas sim pelo mais espetacular de se resolver os problemas, ou talvez apenas o mais sujo e engraçado.

Enquanto as garotas avançavam com fúria em direção as inimigas, eu simplesmente abri um sorriso estupido na face e me coloquei no ar, voando com minhas botas. Contornei a batalha, indo em direção a inimiga mais afastada com meu sorriso irônico estampado na face. Chegando próximo a Dracanea comecei a falar, ainda com as armas na bainha.

--Calma minha linda, eu não vim brigar - Minha voz possuía um tom calmo e sexy, como uma melodia bela que ecoava pela cabeça das pessoas. - --Não temos motivos para brigar, veja. - Apontará para as armas embainhadas.

No entanto, levanto minha armadura e também a camisa por baixo dela, mostrando meu tanquinho e mostrando um sorriso ousado, seguido de uma mordida nos lábios inferiores.

--Então... - Meu tom era de desejo. - Essa boca beijou deusas, essas mãos mataram filhos do próprio criador do universo, Caos. - Eu realmente me orgulhava desses dois feitos. - --Com ambos, posso te dar um prazer maior do que você espera ter em me machucar, um prazer imensamente maior.

Provavelmente, sua cabeça já estaria presa a minha carisma. O Monstro não me atacaria, ela já estava entregue as minhas palavras.

--Não diga nada meu amor. - Coloco o dedo indicador em sua boca, impedindo que palavras sejam ditas. - --Você tem uma linda boca, deve aproveita-la beijando e não falando.

Utilizo meu toque emocional para passar sensações gostosas ao tocar sua nuca, as vezes eu era capaz de levar mulheres ao orgasmo apenas utilizando esse toque em áreas sensíveis como atrás da orelha ou nuca.

--Me beije amor, me beija como você nunca beijou outro homem. - Aproximava lentamente meus lábios dos dela, prontos para iniciar um lago e molhado beijo entre nós. A poucos centímetros de nossas boscas se tocarem, rapidamente executo uma cotovelada na boca nojenta da desgraçada, puxando minha Katana[H][Oricalco][Sombras][Heroico]"Izanami" e fazendo picadinho do monstro com os outros três ataques que eu ainda podia executar.

--Desculpe amor, hoje eu estou acompanhado.

Fico atento para esquivar de qualquer ataque, antes, durante e depois de minhas ações.

Todas minhas passivas de carisma, considerar-las sempre que eu for fazer um poste utilizando lábia, sedução, intimidação etc.:

por **Hera** 20/12/15, 06:43 pm · por **Hera** 20/12/15, 06:43 pm

Hera

Deusa Olimpiana

Mensagens : 824

Ficha Olimpiana
Vida:

(9223372036854775807/9223372036854775807)
<b>Energia</b>

Energia:

(9223372036854775807/9223372036854775807)
Nível: 8001

Cancelada

Motivo: Belona ficou sem internet por um tempo, e os jogadores decidiram não esperar. <3

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