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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

O Inverno era sempre a estação mais esperada.

No acampamento meio sangue, semideuses brincavam e se divertiam com a neve. Bonecos, anjos, esculturas e todos os tipos de arte eram feitos com os flocos de Quione. Sátiros com pelos albinos tocavam uma suave melodia em suas flautas, levando conforto e calor ao corpo dos meio-sangues que ali habitam. Nessas tardes frias e divertidas era que os semideuses esqueciam sua vida perigosa. Era nessas tardes frias que eles lembravam o que era ser apenas humano, e não metade deus.

No entanto, nem sempre era assim pra todos.

Em algum lugar dos Estados Unidos Da America, uma semideusa que ainda não conhecia seu pai corria risco de vida. E por isso os campistas viram marcas de cascos equinos surgiram na neve, acompanhados de um vozeirão reconhecido por toda alma grega.

--Preciso de vocês. – Anunciou Quiron.

Um grupo de semideuses incomum conversava as margens do lago parcialmente congelado. Um filho de Zeus, um de Afrodite e outra de Atena. As proles divinas compartilhavam suas aventuras e vivencias, criando um fino lado recente de afinidade entre eles naquele momento. Porem, este momento fora interrompido pelo centauro.

--Uma semideusa precisa ser resgatada em Ohio, conto com vocês pra isso. – O Centauro depositou uma carta nas mãos do filho de Zeus, junto de uma pequena quantia de apenas quinhentos dólares. – -- Resto é com vocês, boa sorte. – Trotou para longe.


Carta: http://www.heroisdoolimporpg.com/t41p130-escritorio-de-quiron#36486

*Por itens em Spoiler
**Interpretar decentemente
***Não morrer
**** É nois

#1

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
O Acampamento é realmente um lugar interessante. Parece uma espécie de mundo paralelo, pois quando você atravessa as fronteiras mágicas se depara com um ambiente totalmente diferente do mundo mortal. Às vezes eu me sentia um daqueles atores de filmes medievais ao ver pessoas andando com armaduras completas e espadas com a maior naturalidade.

Sob as margens do lago parcialmente congelado, em um dos raros dias em que havia nevado, observo queesse ambiente passou a parecer mais com aqueles acampamentos de férias que as crianças e adolescentes vão durante as férias. Muitos semideuses brincavam de guerras de bola de neve, faziam anjos e esculturas e outros tipos de artes. Eu estava conversando com Rachel, uma das minhas pretendentes das minhas conhecidas dentro do local. Ela era uma filha de Atena recém chegada mas que já tinha realizado alguns feitos louváveis, como enfrentar e vencer um exército de goblins na companhia de apenas um sátiro. Além disso, ela era carismática e gentil na maior parte do tempo. Seu único defeito era ser resistente a charme.

O outro rapaz era um filho de Zeus que eu não conhecia, Hector. Como qualquer filho do rei dos deuses, a presença dele era um tanto quanto imponente, até inspiradora, o que me faz simpatizar com ele também. Trocamos algumas experiências que tivemos por algum tempo até que o som dos cascos seguidos do vozeirão de Quíron anuncia que estamos sendo requisitados.

Ele então explica que estamos sendo convocados para a escolta de uma semideusa em Ohio, que fica numa distância não muito grande de Long Island, pouco mais de uma hora, se estivermos de carro e com trânsito normal. Ele entrega a carta em questão para Hector, que naturalmente assumirá o papel de líder da missão e uma quantia de dinheiro que eu não era capaz de contar olhando de longe.

Quando ele nos dispensa, peço apenas alguns instantes para organizar meus equipamentos, e quando volto, sugiro aos meus dois companheiros que invoquemos o taxi das irmãs cinzentas. Obviamente essa seria apenas uma simples sugestão, pois elas costumam ser bem mais rápidas que transportes comuns e ofertariam uma viagem segura dentro de seu automóvel, se desconsiderarmos o fato de serem três desastradas, claro. Observo a reação dos dois e acatarei o que Hector sugerir como opção de transporte.

Equipamentos:

#2

Hector Esteban

Hector Esteban
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Era difícil ser um semideus católico.

Na minha cabeça, meu pai era rei dos deuses. Mas, ao mesmo tempo, eu também era filho de um Deus maior do que os doze. Talvez fique confuso demais. Mas funcionava para mim. E era por isso que rezei, agradecendo o bom tempo, assim que acordei. Rezei ao meu pai, também. Gostaria que ele me respondesse, mas, naquela manhã, só recebi o silêncio.

Mas estava tudo bem.

O silêncio era a provação para aqueles que creem.

Saí para fora e, mesmo equipado, em pouco tempo esqueci onde estava. Quem eu era. Até onde me importava, eu não precisava ser um semideus cheio de problemas, que causa confusa onde quer que chega e com o cheiro que atraí monstros. Eu podia ser só um menino de dezesseis anos com os seu amigos, num acampamento.

Eu era relativamente novo ali e não conhecia a maior parte das pessoas. Mas, sem medo de ser rejeitado, já que estava entre, basicamente, família, me aproximei de duas pessoas que pareciam tão distintas que achei graça estarem tão perto.

- Olá. Sou Hector. - Me apresentei, simplesmente, e tentei conversar um pouco.

A garota era visivelmente mais inteligente do que eu poderia acompanhar, e o menino parecia ser todo feito de um carisma magnético. Pareciam legais. Um sorriso acompanhava o meu rosto enquanto eu os ouvia, e então ia falar algo até que fui interrompido por um dos pelo nosso querido diretor de atividades do acampamento. Quiron.

Passei os olhos pela carta que me foi entreguei e contei o dinheiro. Olhei para os meus colegas e sorri.

- As irmãs cinzentas cobrem só a área de New York, pelo que eu saiba. - Ajeitei os óculos que escorregavam pelo meu nariz. - É melhor pedir ao Argos por uma carona até o terminal de ônibus, ou, pelo menos, até a cidade. Vamos.

Tomei a dianteira, guardando a carta ao bolso, e olhando uma última vez para o horizonte quase etéreo e imaculado do acampamento. E então segui o caminho em busca de Argos, para solicitá-lo o favor.


Equipamentos:

#3

Rachel Constantine

Rachel Constantine
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Ah, o inverno... era o primeiro que eu presenciava ali no acampamento, e era simplesmente maravilhoso, um bando de adolescentes brincando, se divertindo enquanto os sátiros tocavam suas melodias suaves. Eu ainda estava me enturmando, e a beir do lago eu falava com um garoto de Zeus e um filho de Afrodite que eu já conhecia, digamos que ele era meio obcecado por mim, mas eu era gentil o suficiente para não dar um fora direto, então apenas o tratava de forma amigável.

Estavamos conversando animadamente sobre nossas aventuras quando Quíron se pronuncia ali, falando que precisava de nós, pergunto-me o que deveria ter acontecido para que o mesmo viesse pessoalmente até um trio de semideuses até então não tão experiente, e então ele explica a situação atual da semideusa desconhecida.

Eu prontamente concordo, faria o possível para que aquela garota chegasse em segurança... já que na minha própria escolta não pude contar com os semideuses que se atrapalharam ou tiveram algum outro problema... se virar sozinha no mundo mortal, sem armamento e sem idéia de quem é e o que está acontecendo é horrível, ela poderia contar comigo com todas as minhas forças.

Escuto o que os garotos tem á dizer sobre como chegariamos lá, realmente o taxi era uma boa idéia se não cobrisse SÓ a área de new york, então o filho de Zeus lê meus pensamentos quando cita Argus, assim não iriamos torrar facilmente os 500 dólares que seriam necessários para o nosso retorno, vou para meu chalé e preparo meu equipamento depois de me despedir de minha irmã Taylor, as vezes ela me tratava como uma criança, deveria ser pelo fato de eu ser sua irmã mais nova. Volto com meus pertences e observo os garotos, partindo com eles, em busca de Argus.

Itens:

OBS Itens:

#4

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os semideuses decidem pedir um favor ao guardião de muitos olhos do acampamento, que também era possuidor de antiga van. Argos estava fazendo um pequeno boneco de neve nos arredores do acampamento, quando percebe a aproximação dos campistas muito antes deles chegarem. Afinal, o homem possuía vários olhos ao redor do corpo, perceber aproximação seria algo fácil.

A estranha criatura concorda em levar os campistas ate o terminal de ônibus, apontando em direção a Van. Todos entram, e logo a viagem se inicia. Após uma hora e meia no transito de Nova York, o trio chega ate o terminal. Argos se despede, partindo de volta ao acampamento grego.

Tudo parecia perfeitamente calmo e normal. Nas paredes, existiam as tabelas contendo preço e horários. As passagens para Ohio estavam custando 100 dólares cada (apenas ida).

#5

Rachel Constantine

Rachel Constantine
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Como todos estávamos de acordo, vamos procurar Argus que como sempre, nos percebe antes mesmos de nos aproximarmos. Falamos com ele e felizmente ele concorda em nos levar até o terminal de ônibus, o que seria de grande ajuda. Entramos em  sua van e enfrentamos o transito de New York, esse era um inimigo realmente difícil de vencer.

Quando chegamos no terminal, agradeço Argus pela carona e observo o local, nada parecia fora de ordem mas estaria atenta do mesmo jeito... nunca se sabe o que vai acontecer quando se é semideus. Observo a tabela de preço e fico indignada, 100 dólares por cabeça! Nunca. Olho para o filho de Afrodite, como se uma idéia tivesse surgido em minha mente.

-- Hey Henry, quais as chances de conseguir nossas passagens de graça com teu charme? Se a gente gastar, não vai ter como voltar rapidamente
. -- Disse sussurrando, não queria chamar atenção de ninguém. Olho pro filho de Zeus em busca de que ele também tivesse alguma ideia semelhante ou melhor. Até então eu apenas espero as decisões á  serem tomadas.

#6

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Pegamos a carona inicial com Argus até a rodoviária. Acabei sendo suficientemente babaca para esquecer que o taxi das irmãs cinzentas possui um certo alcance e limite para ser usado. Portanto, impressionar a Rachel com inteligência não deu certo dessa vez.

Após chegarmos ao local, observo os painéis com preços das passagens e quando vejo que nossa quantia é bem limitada, começo a observar as pessoas dentro do terminal. Gastar mais da metade de nosso dinheiro só com as passagens de ida seria maluquice, pois ainda teríamos que nos preocupar com despesas de alimentação e principalmente, a volta, onde tecnicamente haveria mais uma pessoa.

Rachel já me olha com aquela cara e nem preciso esperar ela terminar de falar. Eu ja havia entendido tudo :megusta:

Peço a quantia de 150 dólares e um pouco de paciência para Hector e Rachel, ao passo que procuro alguma vítima em potencial usando meu radar sentimental: Alguém que nas bilheterias se mostre bondoso, possua uma razoável quantia em dinheiro mortal ou mesmo um cartão de crédito seria o suficiente e ideal. Eu não era como os filhos de Hermes, que se utilizava de pungas e furtos, tinha que contar com meu carisma e lábia, e,  por mais que essa ideia não me agradasse muito, era preciso dissimular às vezes.

Tentaria me aproximar de alguma mulher, de preferência, e abusando de minha boa aparência, voz persuasiva e charme para tentar convencê-la a ajudar a completar nossas passagens. Diria que meus primos e eu precisamos ir até a casa de nossa avó em Ohio, mas não esperávamos que as passagens estivessem tão caras. Eu não teria a audácia de pedir o pagamento integral de 300 dólares porque não é legal abusar da sorte, e, caso ninguém seja convencido a desembolsar mais 150 dólares de uma vez, tentaria arrecadar o dinheiro aos poucos, com a mesma história quantas vezes fossem necessárias, mas nesse caso faria isso para conseguir 300 pratas pra pagar a passagem sem que haja necessidade em mexermos no orçamento inicial.

Habilidades Passivas, Favor Considerar:

#7

Hector Esteban

Hector Esteban
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Aproveitei a viagem para sentar-me no banco do passageiro e aproveitei a vista de New York.

Havia crescido em Los Angeles, e estar ali era tão diferente. California tinha o seu jeito. Pessoas louras, calor, glamour, brilho, e, quando a noite chega, escuridão. New York era vapor, concreto, cinza. E a noite nunca parecia chegar. A cidade nunca dormia.

Ofereci a mão para Argos, agradecendo-o, assim que saímos. Ele recusou o aperto de mão, mas não me senti ofendido. Era compreensível de alguém que tinha um olho na palma da mão.

Não me assustei com o preço da passagem. Imaginaria que fosse algo do tipo. Se a decisão fosse inteiramente minha, pagaria o preço integral com o nosso dinheiro e lidaria com a falta de grana na volta do melhor jeito possível. Ficar sem dinheiro sempre foi uma constante em minha vida, e eu sempre consegui lidar. Mas não era uma decisão inteiramente minha.

Apenas entreguei a quantidade pedida por Henry e mostrei um sorriso amarelo para os meus amigos de grupo. Repousei a mão sobre o cabo da minha rapieira e caminhei pelo terminal. Teoricamente, Rachel era minha sobrinha e Henry... meu tio-avô? Seja como fosse, eram meus amigos. E eu mantive ambos à vista, embora tenha ficado de longe, enquanto tudo se ajeitava, observando os arredores e a eles. Os monstros geralmente não demoravam para nos encontrar, e eu estaria preparado para nos defender.

#8

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os semideuses decidem que tentariam conseguir um pouco mais de dinheiro para impedir obstáculos maiores no futuro. O Filho de Zeus e a prole de Atena esperam, enquanto o belo Henry toma a frente parte em buscas de dólares.

Com um casal ele consegue 100 dólares facilmente, o homem e a mulher que estavam indo visitar a família da moça facilmente se compadeceram da causa do jovem. Após isso, ele consegue mais cinquenta dólares de uma senhora que o entrega em troca de alguns apertões na sua bochecha. O Jovem parecia estar com sorte. Henry arranca mais cinquenta dólares de uma moça que estava viajando sozinha, que junto do dinheiro entrega um papel contendo seu numero de celular.

Ele já tinha mais dinheiro que o suficiente, mas decidiu querer mais.

Henry vê dois homens abraçados de mãos dadas, parecia um casal homossexual que estava viajando juntos. Para o filho de Afrodite eles eram alvos fáceis, possivelmente conseguiria mais cem dólares deles. Henry utiliza seu papo mole, enquanto o casal ouve atentamente suas palavras. Um dos homens sorri, colocando a mão no bolso.

Ele retira um soco e entrega bem no peito do filho de Afrodite.

Henry voa alguns metros e desliza as costas pelo terminal, caindo próximo aos seus amigos. Os dois homens começam a se transmutar: Pelos crescem em seu corpo, chifres surgem e seus músculos rasgam. Eram dois Minotauros. Estavam desarmados, mas pareciam possuir uma força física bem maior do que o usual para sua raça.


Minotauro1: 100%
Minotauro2: 100%

#9

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Para nossa alegria, pouco a pouco vou conseguindo um pouco de dinheiro ao conversar e dramatizar com algumas pessoas no terminal. O primeiro casal foi muito gentil, a segunda, uma senhora, resolveu apertar minha bochecha. :despreso1:  Mas pensando bem, antes a bochecha que outros lugares Manolo, e por fim ganho mais 50 pratas e um número de telefone que disfarçadamente jogo no lixo. Faço isso pelo simples fato de Rachel estar ali :B

Por fim, o momento em que as coisas dão errado, porque sempre tem que dar treta. Um rapaz solta um sorriso malicioso e me atinge traiçoeiramente com um soco. A potência deste foi certamente sobre-humana e me jogou pra longe, me deixando atordoado por alguns segundos. Quando começo a ter noção do que está ao meu redor, vejo que eles se transmutaram em... Minotauros?

Talvez a minha ideia tenha sido, de fato, ambiciosa demais. A filha de Atena tinha certa parcela de culpa nisso, mas como fui eu quem concordei em fazê-lo, não posso reclamar.

Para minha sorte acabei parando perto de meus aliados e isso possibilitaria a chance de planejarmos algo. Tento me levantar e assumir uma posição estável, avaliando melhor os danos que sofri tanto com a pancada quanto com a passagem pelo chão. Definitivamente, combate físico não era minha especialidade, mas talvez eu pudesse ajudar em alguma coisa.

Pego meu Arco Curto Composto e atiro duas flechas do Cupido nos monstros a fim de tentar deixá-los momentaneamente atordoados. Isso talvez abrisse alguma brecha para ataques de Hector e Rachel, ao passo que eu poderia pensar em mais alguma coisa.

Uma das minhas preocupações eram as pessoas dentro do recinto. Por mais que a névoa não permitisse que eles vissem o que realmente está acontecendo, eles ainda poderiam ser considerados vítimas em potencial dos monstros, que normalmente não são muito inteligentes e poderiam realizar ataques de forma deliberada, trazendo danos para a cidade e colocando humanos em risco.


Habilidades Passivas, Favor Considerar:

Habilidade Ativa:

#10

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#11

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