Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 1]

First One Post - Louis - Hunt 01 Empty First One Post - Louis - Hunt 01

por Ω Louis Kannenberg 01/02/16, 02:46 am

Ω Louis Kannenberg

Ω Louis Kannenberg
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Formulário:
Nome da narração: First One Post - Louis - Hunt 01
Objetivo da narração: Destruir os Cães e reportar de volta a Quíron
Quantidade de desafios: Ao longo da História, 2;
Quantidade de monstros: Quatro;
Espécies de Monstros: Elfos; cães selvagens.





Era um dia comum no acampamento meio-sangue. Nada de dragões destruindo tudo, nada de fim do mundo. Apenas eu e os campos de morango. O que, a propósito, era a tarefa mais chata do mundo.

Queira algo mais empolgante, como uma batalha. A dor de sentir um corte,  a adrenalina e, principalmente, o gosto da vitória me enchiam de vontade.

Infelizmente, minhas preces foram atendidas. Um sátiro aparece ao meu lado e fala:

- Quíron quer vê-lo na Casa Grande.

No primeiro momento, achei que estava encrencado. Já que não havia terminado nenhuma tarefa na semana passada. Então entro na Casa Grande com o coração na mão pra não dizer cu e me dirijo ao escritório com um pedido de desculpas:

- Olha Quíron, me desculpa, não terminei minhas tarefas. Mas o senhor poderia me dar algo mais legal pra fazer né!? Decep Guy - Digo indiferente.

A Casa Grande era uma construção de três andares, com uma enorme varanda no térreo. Por dentro tem uma enorme sala de jogos, onde fica uma mesa de sinuca, e algumas mesas de carteado e uma de ping-pong, no fundo da sala tem um corredor, onde algumas portas indicam o escritório de Quiron e a sala particular de Dionísio, e no fim do corredor tem a escada que leva ao andar de cima onde tem vários quartos, e ao alçapão que leva até o sótão.

Quíron estava em sua cadeira de rodas, escondendo sua parte cavalo. Estava com um suéter escrito "SOU O MELHOR CENTAURO DO MUNDO". Seus olhos pareciam ter mil anos e já ter visto de tudo, o que era verdade.

- Quais atividades você não terminou ? - Diz ele com um olhar de confusão.

- Terminei todas senhor. - Era mentira, claro, mas não perderia a chance de me safar. - Então, o senhor me chamou ?

- Enfim, o chamei aqui porque gostaria de lhe dar uma missão.- Diz ele olhando um papel em seu escritório. - Um bando de cães selvagens está atrapalhando a vida das pessoas no Central Park. Preciso que vá mata-los. Disponibilizo para você 80 dólares e 1 dracma. O táxi já está esperando por você na estrada abaixo da colina. Boa sorte.

-Ae sim Quíron, gostei.
Estendo minha mão em forma de punho em direção a Quíron, esperando que ele faça o mesmo. Mas apenas para receber um vácuo.

Corro até meu chalé e pego meus equipamentos. Me disseram que os monstros sentem o cheiro dos semideuses. Então passo no chalé de Hermes para comprar um desodorante. Cuidado nunca é demais :fuckit:

Itens:

Corro até a estrada atrás da Colina Meio-Sangue, no caminho passo pelo Velocino de Ouro pendurado no galho mais baixo do Pinheiro de Thalia, e mais acima do pinheiro, o dragão Peleu que guardava o Velocino.

Ao chegar na estrada, peço para que o taxista me leve até Manhattan, mais precisamente até o Upper East Side.

- Garoto, isso vai custar uns 50 dólares.

Tiro 50 dólares de meu bolso e arremesso no banco do carona.

- Sem problemas Manolo

No caminho, achei que poderia precisar de um plano de ataque, mas como eu era Grego, e não Romano, deixei esta ideia de lado. Afinal, o que resumia nós, os Gregos, é o improviso. Transformo a água de meu cantil em vinho, utilizando [Vinho](-15) e brinco com meu Boneco de Pelúcia [Forever Alone][Divino].

Chegando ao Upper East Side, saio do táxi e pago o taxista.

Finalmente o Upper East Side, um lugar que agora está um pouco esnobe. O lugar antes não era assim. Antes era um lugar humilde, com edifícios antigos e clássicos. Agora virou um lugar cheio de vitrines e gente desumilde. Paro de enrolação e procuro o caminho mais rápido até o Central Park, quanto mais rápido saísse daquele lugar, melhor.

Chego até a porta do Central Park, até agora nada de monstros, acho que o desodorante está funcionando. :fuckit:

Adentro o parque, não havia muito o que comentar dele, o Central Park era simplesmente.... Um parque. Várias árvores aqui e ali, uns caminhos para o parque adentro e uma lagoa enorme.  Queria ficar perto da água, caso eu precise posso transformar um pouco em vinho e beber.

Perto da lagoa não havia... pessoas. O lugar estava quase deserto. Agora entendi porque Quíron falou que eles estavam "atrapalhando a vida das pessoas". Mas também não havia nenhum sinal de cão nenhum. Não iria sair da lagoa, era meu ponto de escape caso eu precise. Armazeno o vinho em minha tatuagem e já encho o cantil novamente com a água.

Acho que poderia usar meu odor para alguma coisa ali, queria trair os cães para mim, mas somente eles. Como não tinha ideia de como fazer isso, esperaria no local. Mas não sem fazer nada. Prepararia o campo de batalha á meu favor, crio algumas videiras em pontos estratégicos com [Videiras (Inicial)] (-25). Isso não era nem um pouco Grego, mas eu não queria morrer. Crio também em um galho firme de uma árvore, caso eu tenha que ficar de vigia ou descansar um pouco.

Já era 16:00 e nenhum monstro havia aparecido. Estava em cima da árvore, comendo um pouco de uva que a videira lá encima havia produzido e pensava em desistir. Até que ouço uma movimentação em um arbusto atrás de mim.

Um monstro, provavelmente. Esperava que fosse os cães, ou o cão. Não sabia da quantidade deles até o momento.

Ouço um cochicho do monstro, ele parecia estar falando consigo mesmo:

- Esse lugar está infestado de cheiro de semideus, com certeza deve haver algum por aqui.

Confesso que fiquei um pouco decepcionado, esperava que pudesse sair dali rapidamente e voltar para o acampamento.

Analiso o monstro, era um elfo. Possuía a mesma armadura que eu: Peitoral de Couro e um elmo Comum. Além de uma espada e duas facas de arremesso. Teria de lutar com ele sem gastar muitas habilidades.




Louis:
112/112
72/112

Elfo:
100/100




Spoiler:

Espero o monstro passar de baixo do galho em que eu estava. A ideia era simples: Cair em cima do monstro e mata-lo com um único golpe na diagonal, cortando seu corpo em dois.

Mas não foi isso que aconteceu. Certo, eu esperei o monstro. Só que ele parecia ter uma agilidade um pouco maior que o normal. Ele se esquiva rapidamente do ataque com um rolamento para trás.

- Eu sabia! Eu sabia que tinha um semideus aqui, os outros não acreditaram! Que merda é essa que você ta usando pra tirar seu cheiro ?!

"Outros", tudo que eu não queria eram mais monstros para lutar. Teria que acabar com ele rapidamente sem que ele chame seus amigos.

Não converso com ele, eu só perderia tempo, um tempo que seria valioso no futuro.

O elfo segura as facas e as arremessa em minha direção. Elas me matariam se a agilidade concedida por meu pai não estivesse existente. Consigo desviar no ultimo instante, mas não saí ileso. Uma passa de raspão em minha bochecha (-20) que começa a sangrar. E a outra se crava no meu braço esquerdo (-30). A dor era... Ótima. Uma batalha nunca era de mais em uma vida de semideus.

Seguro meu sabre com força e avanço até o elfo. Realizo uma série de ataques contra ele. Mais precisamente, quatro. O primeiro ele consegue defender, mas os próximos três, não. Um acerta seu peitoral e abre um talho no couro, o outro corta o braço que segura sua espada e o ultimo decapita o elfo.

- É desodorante Manolo

Minha luta havia acabado. Jogo o corpo do elfo dentro da lagoa, não queria que ninguem desconfiasse que eu havia amtado o elfo, A Névoa é algo estranho e imprevisivel.

Vou até minha videiras no solo e como algumas uvas (+ 30) (+20) e subo em minha árvore , já era 19:00 e nenhum sinal dos cães.

Por volta de 21:00 eu ouço um uivo, que quase me faz cair da árvore. Vejo três lobos indo até a lagoa, ou melhor, três cães.
Spoiler:





Louis:
92/112
92/112

Lobo 1: 50/50
Lobo 2: 50/50
Lobo 3: 50/50

Esperaria eles tomarem o primeiro gole e transformaria a água dentro de suas bocas em vinho (-15), isto os deixaria um pouco bebados. Utilizaria [Euforia] no primeiro cão, isso o deixaria ainda mais bebado. Arremesso a faca que meu amigo elfo havia me concedido no segundo cão e pularia atrás do terceiro cão.

Abaixo meu corpo e decepo as patas do terceiro cão, que morre instantaneamente. Agora faltam mais dois cães, e espero que eles não sejam tão fáceis quanto o primeiro.





Louis:
92/112
92/112

Lobo 1 (bebado pra caralho): 50/50
Lobo 2 (faca de arremesso não o acertou): 50/50
Lobo 3 (morto) 00/50





Os lobos agora pareciam estar putos. Mas eles haviam um motivo: Eu acabara de matar um dos seus.

O primeiro cão pula em minha direção, mas como estava bebado pra caralho, ele passa muito longe. O segundo não estava tão bebado e conseguiu morder minha perna esquerda (-20).

Uma coisa que havia escutado a muito tempo era que as mandibulas de cães só feitas para caso a caça queira fugir, e não se entregar. Neste caso, empurro minha perna para contra o lobo e em direção ao chão (-10) e corto sua garganta com meu sabre.





Louis:
62/112
77/112
Lobo 1 (somente um pouco bebado) 50/50
Lobo 2 (morto) 00/50





O primeiro lobo estava normal novamente. Agora seria uma batalha um pouco interessante. Ambos ficamos na defensiva e esperamos o ataque um do outro.

O cão flexiona suas patas e e pula em cima de mim, rasgando minhas roupas e cortando minha pele (-40).

A dor era intensa, não poderia ficar assim por muito tempo se não eu morreria. Dou um chute na barriga do cão. Que sai voando e bate de costas em uma árvore (-20).

Invoco todo o vinho de minha tatuagem e o bebo (+60). Corro em direção ao lobo que estava inconsciente e salto em sua direção, fincando minha espada em seu crânio.

Como todas as uvas das videiras que eu havia criado e recupero minha vida, precisaria de estomago para o que iria fazer agora.

Ouço um rugido ao longe, teria que fazer isto rápido. Chego ao asfalto e arremesso um dracma no chão e grito em grego antigo:

-Stêthi ô hárma diabolês!

O dracma afunda no asfalto, por um momento, nada aconteceu. Então, bem no lugar onde a moeda tinha caído, o asfalto escureceu. Fundiu-se em uma poça retangular mais ou menos do tamanho de uma vaga de estacionamento – borbulhando um líquido vermelho como sangue. Então um carro irrompeu daquele lodo. Era um táxi, sem dúvida, porém, diferentemente de qualquer outro táxi de Nova York, não era amarelo. Era cinza-escuro. Quer dizer, parecia feito de fumaça, como se fosse possível atravessá-lo andando. Havia palavras impressas na porta que eu não entendia.

Entro e falo:

- Acampamento Meio-Sangue!


Louis:
82/112
77/112

Passivas:


Ativas:

#1

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 1 de 1]

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos