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por Akroma 03/02/16, 01:02 am

Akroma

Akroma
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Ω Nome: Akroma
Ω Idade: 17
Ω Aparência: Baixa, porém extremamente bonita, cabelos ruivos e olhos amarelos. Sempre anda com uma planta como adorno.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Feliz na maior parte do tempo, porém não é alguém para se ter como inimigo.
Ω Três Qualidades: Alegre, amigável e inteligente.
Ω Três Defeitos: Vingativa, quieta e irônica.
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Ω História: Desde pequena, plantas são minha vida. Cresci em uma casa com um jardim com o dobro de seu tamanho. Meu pai dizia que minha mãe adorava aquele jardim, mas afinal quem era essa pessoa com qual me identificava tanto. Ali florescia tudo que se plantava, por isso ali havia de tudo. Desde ervas medicinais até as mais belas flores. Desde os mais doces frutos as mais mortais plantas. Porém, eu não me importava muito com o resto, pois aquele jardim me fazia viva. Uma vez estava podando pequenos arbustos, e encontrei uma criatura ferida, ela não falava comigo, mas eu entendia seu silêncio. Todos os dias, desde então, eu cuidava dela até que ela se sentiu melhor e se foi. Cinco longos anos passaram-se, mas a única coisa que eu tinha em mente era aquela criaturinha, tão simples e tão frágil. Como de costume, fui regar as plantas. Adorava esse afazer, pois sentia como se as plantas falassem comigo, me sentia cativa com elas. E então tudo começara a apodrecer, uma aura pútrefa pairou sobre aquele local, e por um instante, me vi morta e murcha como aquelas belas, frágeis e inocentes plantas. A minha vida toda me esforcei para cuidar daquele local, que minha mãe me deixara com muito amor e carinho e de repente, não havia nada além de morte. Porém uma luz se acendeu quando vi aquela pequena criatura, mas devido ao acontecimento, o desespero estampava seu rosto, se agarrou em mim com todas as suas forças, sem me oferecer nada além de medo e perda. Então ante a lágrimas que escorriam meu rosto como uma límpida cachoeira, percebi que eu era para ela, o que o jardim era para mim, um porto seguro. Tomada pela noção de dever, tomei no colo a criatura e saí correndo do local, onde se encontrava um vulto de morte. Corri, não mais aterrorizada, mas encorajada a protegê-la. Ela então falou comigo:

- Obrigada... obrigada... obrigada..... - ela dizia em prantos - você me salvou novamente e eu nunca sequer me apresentei a você, mas não podia enquanto o momento chegasse. Sua mãe Deméter, me pediu para que tomasse conta de você e te guiasse ao seu local no devido tempo. Mas tudo que eu pude fazer até agora foi lhe causar sofrimento e preocupação...

E enquanto andava, abracei-a com muito amor e lhe disse:

- Não precisa chorar pobre criatura, eu sempre te admirei, você uma criatura tão próxima e cativante, mas ao mesmo tempo tão distante e assustada, muitas vezes senti-me abandonada, pois sequer me falou seu nome, mas agora está tudo bem eu vou te salvar. - falo enquanto lágrimas de reencontro escorrem pelo meu rosto

Aquele vulto fúnebre continuara a nos perseguir, mas dessa vez com mais intensidade, como se quisesse nos matar assim como fizera ao meu jardim. Então aquela pequena e inocente criatura, soltou-se de meus braços e disse:

- Meu nome é Lis, sou uma ninfa Alseíde, uma filha da natureza. Venha comigo, te guiarei até o acampamento, assim como sua mãe me pediu.

Segui-a então com todas as minhas forças, porém aquele vulto a pegara, e tomada pelo terror, cai no chão e não conseguia esboçar nada além de medo e tristeza. Traços de solidão percorriam meus olhos, assim como lágrimas da perda escorriam pelo meu rosto. E então aceitado a morte, dois semideuses apareceram no último instante, e me salvaram. E então escoltaram-me ao acampamento, cumprindo o dever daquela que morrera me protegendo e me guiando, Lis era agora uma lembrança, talvez a mais linda que pudesse ter, por isso que até os dias de hoje, utilizo plantas como adornos, em sua memória, como forma de gratidão e saudade.

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