Arthur se aproxima de mim e me toca, de alguma forma meu medo se esvaiu, me xinguei mentalmente por ter ficado daquele modo... agi como um verdadeiro covarde, afasto esses pensamentos quando vejo o cão ficar em uma posição que ameaçava um ataque.
Deixo meu "parceiro" cuidar do pequeno e foco no totó que agora avançava em minha direção, mantenho-me no meu lugar, quando ele pulasse em minha direção, eu conto com meus reflexos e tento desferir um arco com a espada, concentrando minha raiva e frustração nesse golpe, viso acertar sua cabeça, pescoço ou em qualquer ponto que estivesse em meu alcance. Era um movimento simples mas eficaz caso acertasse.
Se ele conseguisse desviar de meu golpe e tentasse de algum modo me acertar, faria de tudo para desviar, pulando para o lado, rolando, me esquivando, etc
Se o cão ainda estivesse vivo após o golpe, me manteria focado nele, tentando prever sua próxima investida.
Deixo meu "parceiro" cuidar do pequeno e foco no totó que agora avançava em minha direção, mantenho-me no meu lugar, quando ele pulasse em minha direção, eu conto com meus reflexos e tento desferir um arco com a espada, concentrando minha raiva e frustração nesse golpe, viso acertar sua cabeça, pescoço ou em qualquer ponto que estivesse em meu alcance. Era um movimento simples mas eficaz caso acertasse.
Se ele conseguisse desviar de meu golpe e tentasse de algum modo me acertar, faria de tudo para desviar, pulando para o lado, rolando, me esquivando, etc
Se o cão ainda estivesse vivo após o golpe, me manteria focado nele, tentando prever sua próxima investida.