Craudio golpeia inutilmente o ar.

Ueide ataca a coluna, com raiva.

-- GRAAAAK! -- Berra de volta a gárgula, puxando uma flecha no arco e mirando no filho de Ares. Ela não parecia empolgada para descer dali. Parecia descansar.

Mais uma flecha se choca contra o escudo do filho de Ares, desequilibrando-o. Craudio veste a máscara, o que assusta a gárgula. Ela salta da coluna, batendo as assas e passando por cima dos semideuses. Ela cai no chão a 5 metros, rosnando, e puxa outra flecha.

O filho de Ares age rapidamente. Antes que a gárgula se dê conta, uma lança voa em sua direção rapidamente, atingindo-a no ombro esquerdo. Ela grita, derrubando a arma, e recua, batendo as asas debilmente.

Gárgula: 65%

Vendo a gárgula caída no chão e sem sua arma corro em sua direção para tentar acerta-la com um golpe de minha espada, um golpe diagonal começando de baixo para cima da esquerda para direita com toda a minha força não posso desperdiçar essa oportunidade, mas mesmo assim não sei se meu golpe ira surtir efeito contra a temível criatura pôr essa oportunidade pode ser oque faça essa batalha acabar se eu conseguir acertar um golpe nela, em suas asas posso talvez impossibilita-la de voar e facilitar esse combate.

Caso eu não consiga acertar o golpe eu me afasto e entro em guarda esperando o movimento de meu amigo e uma possível investida da gárgula

Já que o Claudio quer estar em dois lugares ao mesmo tempo, eu vou conceder este desejo a ele. Partindo-o ao meio.

A gárgula fica putassa. Aparentemente, cansou-se de de fugir dos semideuses. Cansou-se de atirar flechas, e cansou-se daquela vida tirana de gárgula sem plano de saúde. Ela berra para os céus, e todo o seu corpo de carvão se incinera.

A máscara do monstro vira pó e revela sua face.


A gárgula salta sobre o filho de Phobos. A lâmina do semideus se finca na barriga do monstro, mas ele parece não se importar, e se dedica em partir o garoto ao meio, começando pela genitália, o que pode ser um processo bem doloroso.

Uíliam corre e alcança sua lança.

Gárgula: 50%

Olha. O filho de Ares quer entrar em fúria Tá bão.

Wade se aproxima da gargula por trás correndo na locona. Craudio novamente impregna sua lâmina de Medo, fazendo a gárgula berrar em fúria, medo, ódio, um misto de tudo isso. A essa altura o filho de hobos já tinha queimaduras consideráveis, e belos arranhões.

A gárgula escuta o grito do filho de Ares vindo em sua direção. Ela abre as asas e as bate com força, alçando vôo, criando um forte deslocamento de ar quente e levando consigo um filho de Phobos, segurando-o pelo pé.

-- GRYAAAAA -- Fala a gárgula.

Ela então balança o semideus e o joga no filho de ares. Ambos caem no chão rolando. A gárgula sobrevoa os garotos e faz caca de pombo neles. Porém a caca é um punhado de brasas, que criam feias bolhas nos braços de ambos os semideuses.

A gárgula voa em círculos a um metro do chão em volta deles. Tá louca, loucassa, puta, putassa.