Atendi ao chamado do Pretor com certo desânimo, devo admitir. Quem geralmente me chamava para as missões era Saito e, agora, ele não estava mais ali. Me perguntava qual o tipo de missão que seria dada para ser convocado por Fiuk.

Lá, aguardei a boa vontade do pretor de se juntar a mim. Foi uma surpresa quando Cedar chegou. Eu lembrava dele, do Acampamento Meio-Sangue. Filho de íris bem mais violento que a média. Há tempos não o via, e não sabia se ele lembraria de mim, então apenas cumprimento-o estendendo a mão e me apresentando.

-- Jack Frost, Centuri- Digo, um romano qualquer -- Digo. Teria de me acostumar que já não era mais um centurião.

Um tempo depois, chegou Fiuk. Deu uma explicação bem meia-boca, e se foi. Eu tinha perguntas, claro, mas pelo visto teria de guardá-las para mim. Suspiro.

Dou a volta na mesa e exploro suas gavetas em busca de dinheiro mortal. Os pretores costumavam ter alguns recursos do tipo. Achando, pego uma quantia que fosse suficiente para duas passagens de ida e duas de volta, guardo-as no interior do kimono e pisco para Wave, saindo do recinto.

-- Acho que um bom modo de ir é pegando um ônibus. Vamos lá.

Bom, a saída do acampamento fica bem na passagem de uma interestadual; Não poderia haver lugar melhor para se pegar um ônibus para outra cidade.

Idaho era, por sinal, a cidade vizinha a Oregon, minha cidade natal. Seria bom passar por lá e ver seus campos de cerejeira floridos.

Assim, saio pelos túneis do acampamento, parando na estrada e andando até um ponto. Estava trajando minha roupa de sempre; um kimono branco. As espadas estavam todas embainhadas, e eu trazia mais algumas vestes na mochila pendurada no ombro direito.

Tendo conseguido dinheiro no escritório de Fiuk, eu aguardo o ônibus correto, entro e pago nossas passagens, sentando-me em algum canto com Wave.

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Caso não tenha dinheiro nos aposentos de Fiuk eu faço o mesmo percurso e, ao entrar no ônibus, falo com o motorista;

-- Putz amigão, eu e meu irmãos somos de Idaho. Pegamos o ônibus errado e acabamos vindo parar aqui. Será que o senhor não poderia só desta vez nos dar uma ajuda? Nós não temos dinheiro para voltar para casa.

Conto com a lábia de um descendente de Mercúrio e com meu Pingente do Larápio. Não faço cara e coitado, apenas de alguém que realmente precisa de algo. Não queria adulá-lo, afinal.

Dando certo, agradeço com uma mesura, entro e sento-me com Cedar.

Amizade: O filho de Hermes assim como o seu pai e capaz de fazer amigos em qualquer lugar que vá, ele tem a lábia muito boa e pode vir a conseguir aliança em batalha com outros seres.

Charme : O Filho de Hermes desenvolve um Charme encantador.

◘ Pingente do Larápio: Concede 30% de bônus em suas habilidades persuasivas.

Equipamentos Levados:

Acordo |Castellan| da vida.

Primeiro: Eu estava dormindo no chalé de Íris quando vi meus irmãos fazendo merda. Tive um ímpeto de queimar o lugar inteiro, porém me controlei.
Segundo: QUÍRON ESTAVA ME CHAMANDO. Puta merda, como eu odeio quando me convocam desse jeito.

Sem pensar muito, reúno meus equipamentos e vou até Quíron, ver o que ele queria.

Falando com o velho, descubro que teria de ir até o acampamento romano, então com uma nítida raiva (coisa que não era comum em Sacerdotes filhos de Íris), fui até o acampamento romano, cumprimentando Jack, assim que cheguei no escritório do pretor. Aperto a mão do filho de Quione. Que bela ideia né -penso-, colocar um filho de Quione com um sacerdote.

No ademais, fico quieto esperando Fiuk entrar na sala. PEssoalmente eu não gostava do filho de Febo. Todos falavam que filho de Íris é meio frouxo, meio jeitão de viadinho, mas olhe só para esse cara. E eu ainda tinha que cumprir uma missão para ele.

|Castellan| da vida, escuto a missão e deixo Jack liderar, seguindo o seu plano enquanto desenho algo no meu pergaminho infinito.

Itens:

Spoiler:

Assim que descemos na cidadezinha, estalo os dedos, puxando meu pergaminho e meu pincel logo em seguida.

Procuro um lugar para acamparmos, preferencialmente perto de um muro, ou em uma praçazinha. Encontrando, me sento no chão e passo alguns minutos para fazer e colorir dois desenhos: Uma barraca de camping e um cavalo.

Uso minhas habilidades: Arte Única e Arte Projetada, tirando a barraca e o cavalo diretamente para nossa realidade.
Observo Jack espantado enquanto subo no cavalo e digo para ele: Arrume a barraca e acenda uma fogueira, vou ir atrás de comida e informação.

Dito isso, vou cavalgando para o centro da cidade, atrás de comida e informações úteis para a missão, não sem antes transformar minhas roupas em um marrom escuro, meu cabelo em um preto forte e meus olhos em um azul profundo.





Nível 7 – Transformação II: Os filhos de Íris tem a capacidade de mudar as cores presentes em si mesmos, como por exemplo a cor dos olhos, do cabelo ou da roupa. Nesse nível além de conseguirem mudar a cor dos olhos do jeito que quiserem, também mudam a cor de seus cabelos, desde um simples rosa a mechas multicoloridas.
Nível 1 – Aura da Vela: Os sacerdotes de Héstia possuem uma aura em torno de si que os torna familiares a estranhos, e imediatamente bem-vindos no local onde estão. (+5 WIS)


Nível 4 - Arte Única I: O filho de Íris consegue fazer com que UM animal* que ele desenhou saia do lugar que foi desenhado. Ainda fraco, o animal possui os mesmos traços e as formas do desenho original, porém o tamanho* segue a imaginação do campista. Será feito de tinta, mas será concreto, não muito resistente, mas pode aguentar como qualquer outro animal de verdade (HP: 50). O campista pode fazer o animal explodir a qualquer momento, dando um dano considerável no alvo próximo, a tinta some depois. Ele obedece seu criador, pode ser ordenado para atacar ou simplesmente atender àlguma necessidade, por exemplo. O uso dessa habilidade consome 30 pontos de energia, entrará em espera por 2 rodadas.

Nível 4 - Arte Projetada I: O filho de Íris consegue retirar com SUA mão UM objeto* inanimado que ele tenha desenhado. Este objeto pode servir para o quanto a necessidade precisar, porém, ainda feito de tinta, ele não terá as verdadeiras características do objeto verdadeiro, mas ainda sim serão quase tão resistentes quanto. Por exemplo, um filho de Íris desenha uma espada e usa essa habilidade, a espada retirada do desenho será feita de tinta, porém parecida à uma espada original, é como se por fora parecesse quase verdadeira, mas por dentro feita de tinta. Essa habilidade não é perfeita e pode estar sujeita à falha: o objeto se desmanchar após 2 rodadas. O uso dessa habilidade consome 20 pontos de energia, entrará em espera por 2 rodadas.

Ergo as sobrancelhas com o filho de Íris invocando as coisas. Eficiente, penso. Nunca havia visto aquele tipo de magia.

Começo a acender a fogueira enquanto o garoto se afasta, dizendo que iria em busca de informação e comida. Novamente, encaro-o com expressão neutra. Deveria ser meu papel buscar informações, mas, deixo-o ir. Eu era livre.

Enfim. Adentro a barraca criada pelo filho de Íris e deixo minha mochila lá dentro. Abro-a e pego o que trazia dentro; A farda padrão dos membros da terceira divisão dos guardas; A divisão secreta Corvus, da qual eu era líder. Ainda estava surpreso com o pensamento. Sorrio, vestindo a capa cinzenta, apropriada para camuflagem à noite.

Cubro-me com o capuz e saio da barraca. Olho para a cidadezinha, e misturo-me às sombras do ambiente, caminhando silenciosamente, como uma sombra. Hegulos poderia fazer isso sem esforço, penso com certa inveja. Dou de ombros. Não se dava para competir com filhos de Hades em questão de furtividade; mas, além do treinamento de um espião ninja, eu tinha também o sangue de Mercúrio nas veias, e poderia me virar.

Enfim. Caminho oculto por becos entre as casas e, se preciso, subo em uma delas, e vigio os habitantes dali, buscando por conversas estranhas que envolvam sumiços, mortes, etc. Bem como gritos ou sinai de alerta.

Aparentemente teria missa em 30 minutos, seria bom eu ir até lá para ter meus poderes aumentados e ver se consigo achar alguma coisa.
Decido que vou ir até lá, apenas irei comer algo antes.

'--Olá, gostaria de se sentar?'

Olho para a moça em minha frente e digo: 'Na verdade eu gostaria de um café preto'- Vou até os banquinhos do balcão e me sento.
Fico quieto, esperando meu café chegar e digo (quando ele chegar): 'Sou de fora, sabe? Uma cidadezinha pequena no Missouri. Cheguei até aqui com alguns amigos mas me perdi...' Falo essa parte relativamente alto, para que todos no estabelecimento me escutem, e emendo em seguida baixinho para a garçonete: 'Agora acho que vou ir procurá-los na missa, será que eu tenho companhia para ir?'- pergunto com um sorriso para a atendente.

A verdade era que com todas essas pessoas sumindo, nada melhor do que fazer amizade com um local para saber o que a polícia não me contaria na manhã seguinte.



Nível 1 – Aura da Vela: Os sacerdotes de Héstia possuem uma aura em torno de si que os torna familiares a estranhos, e imediatamente bem-vindos no local onde estão. (+5 WIS)
Nível 8 – Paz Sancta: Sacerdotes possuem uma aura de paz ao seu redor, raramente sendo alvo de ataques; sendo estendida esta aura a seu grupo, exceto filhos de Hades, Tanatos, Phobos e Servos de Éris. (+10 WIS)
Nível 2 – Atraente: Íris era retratada como uma jovem bela e atraente. Seus filhos também possuem tais traços, nada que se compare a um filho de Afrodite, mas eles conseguem sim chamar um pouco de atenção para si. (+5 CHA)
Nível 5 - Harmonia: Íris também era vista como uma deusa que trazia harmonia, deixava o ambiente harmonioso e mais sereno. Seus filhos não ficam com raiva por bobeira, a menos que queiram. Quando está perto de alguém com tal sentimento, conseguem aos poucos sufocar a ira presente, tornando o ambiente mais harmônico. Essa habilidade vai ficando mais forte conforme o nível do semideus.

Para quando eu ir até a igreja:
Nível 5 – Terreno Sagrado: Sacerdotes de Héstia recebem bônus em seus movimentos quando próximos ou dentro de locais sagrados; como templos. (+5 AGI, FOR, REFLX NESSAS CONDIÇÕES)