Diarmuid correu com sua mãe, Grandine daquele parque.
As explosões que começaram fazendo com que todos ali presentes achassem que era um atentado terrorista cessaram pouco depois das primeiras preces da mãe do rapaz ao tal Ares, que Diarmuid sequer ouvira falar antes. Em sua cabeça esse nome remetia apenas ao deus da guerra das fatídicas aulas de história e não, sua mãe não rezaria para o ser de uma mitologia como essa para escapar de explosões.
Após chegarem a um beco um pouco mais afastado do centro dos problemas, a mulher explica que não há muito tempo. O seu filho precisaria fugir dali e ir para a grande catedral em 12 horas. Não chegando antes disso. A razão era inexplicável.
Antes que ele pudesse perguntar mais alguma coisa, mais explosões se iniciaram e ele percebeu claramente que era o alvo de quem quer que estivesse causando isso. Os gritos estrondosos de uma voz grave ecoavam chamando pelo covarde que se escondia. Restava saber se ele fugiria ou apareceria para o que quer que estivesse berrando alguns metros ao longe.
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Raphael estava no teto do chalé de Hermes quando uma carta voou diretamente para sua cara. Ela havia sido escrita com letras de revistas que foram cortadas com os dizeres “Sua chance de voltar ao normal está em Londres. Procure pela celebridade e cumpra um favor que devo a um amigo”.
Aquilo soava mais como um trote vindo de qualquer um de seus irmãos, mas nenhum deles sabia do