Ao avistar o Minotauro minhas pernas tremem, entretanto a minha vontade de mostrar o meu valor a minha mãe me possui, espero até que o minotauro esteja perto o bastante para que esquivar com um rolamento seja uma opção razoável e que ele não tenho tempo para reação, se conseguir esquivar com sucesso, enfio minha lâmina em sua perna afim de lhe acertar o músculo para dificultar seu movimento, se executado com sucesso , pulo para trás e empunho minha espada de forma confortável o suficiente pra me defender com ela no futuro.

Enquanto tento recuperar meu folego, algumas ideias passam rapidamente pela minha cabeça, escolho a que no momento me parecia mais eficaz.
Assim sendo grito:
- Besta, caminhe para e enfrente sua morte.
Com esse sinal de provação espero que o Minotauro tente caminhar em minha direção, para que então sofra com a dor causada pelo meu ferimento, logo mais , vou para o lado a qual acertei-o com minha espada e tento uma estocada com minha espada em seu ombro, se tiver sucesso, tiro minha espada do corpo da besta usando meus pés e dou um pequeno pulo afim de ganhar um pouco de distância da temível besta. Novamente empunho minha espada para me defender em algum caso de ataque.

Após a pancada tento recuperar minhas forças, minha mente começa a pensar no fracasso, leve sussurros de medo saem da minha boca, o sol estava tão forte e ainda sim meu suor estava frio como o mar de Poseidon ...
Tiro meu capacete num movimento rápido e esse movimento me da uma ideia ...
Jogo então para cima para chamar afim de chamar a atenção da temível besta, esperando que o escaldante sol a cegue. No momento que isso acontece, se acontece, pulo com a lâmina em direção a seu pescoço levantado do monstro , para lhe acertar em um ponto vital.

Ao ver o a besta sofrendo de dor, um sentimento de prazer e conquista completa meu corpo, agora aquele medo se transforma em excitação, grito a temível besta.
- Monstro maldito, derramarei seu sangue por esse lugar em tributo a minha mãe. Venha atrás de mim ou veja seu sangue sair de você assim como o medo sai de mim nesse momento .
Por algum motivo ver, aquele sangue e a besta se contorcendo paria recompensador, apesar das incríveis dificuldades a quais eu havia passado. Ainda assim espero o movimento da besta, para vê-la sofrendo furiosa correndo atrás de mim .

Dessa vez, meu sangue escorria, novamente o fracasso, a dor , o sol ... Talvez não fosse da vontade dos deuses ... tentava olhar talvez pela ultima vez para meu cruel inimigo, aquele pensamento de sangue e crueldade que partia de mim dessa vez se tornava em uma paz, talvez a dor tenha me acalmado, isso estava acontecendo tão rapido, olhei para sangue e por um instante ... lembrei de minha mãe. Quando me dei conta estava novamente em pé, e dessa vez não mais dominadado pela vontade de matar o monstro e sim de sobreviver e honrar minha mãe a qualquer custo. O brilho do sol passou rapidamente pela machado do monstro e lá estava o meu problema, via meu reflexo nele, aquela imagem de um homem derrotado me atormentava, eu precisava desarmar aquela Besta a todo custo.
Dessa vez corro em direção ao monstro, fazendo como se fosse atacar o lado ferido, mais mudo no ultimo momento a fim de cortar-lhe o braço, se obtiver sucesso, pulo para trás, dessa vez criando uma boa distância da besta.