Era um dia ensolarado como a maioria dos outros dentro do acampamento. O poder das barreiras mágicas fazia com que o clima fosse estável a maior parte do tempo, afinal. Como de costume, campistas saíam pra suas atividades diárias. Treinos com espadas, escudos, arco e flecha, disputas corporais e vários outros. Marco, filho de Hypnos, estava muito feliz com usa cama e travesseiro, entretanto. Foi aí que algo muito natural aconteceu: O filho do deus do sono, sonhou. Estava na arena lutando ao lado de outra pessoa. Não era capaz de reconhecer, o rosto não aparecia. Mas sabia que era uma garota. Em um salto, correu para arrumar seus equipamentos e trilhar para o lugar. Quem sabe aquilo não era um aviso e seu sonho não fosse realidade?
Alyssa era a mais nova semideusa recém-chegada no acampamento e rapidamente foi reclamada como filha do deus da guerra. Sua moradia passou, portanto, a ser o chalé de Ares. A princípio, a garota se impressionou com todas aquelas pessoas, era um chalé bem lotado, afinal. Entretanto, não houve muito tempo para saudações ou cumprimentos. Ela havia sido enxotada por alguns irmãos, tendo os pertences igualmente colocados pra fora poucos minutos depois de abrir aquela porta ao som de “vai upar, porra.”
Logo entendeu o motivo. Alguns membros do chalé 5, logo, meio-irmãos da garota, disseram que ela deveria sobreviver a uma luta na arena antes de pensar em entrar ali. O chalé de Ares tinha a reputação de ser o mais forte e mais temido entre os semideuses, e muitos ali pensavam que a melhor forma de manter essa reputação era reunindo pedaços de monstros e na pior das hipóteses, marcas de guerra. E assim ela acabou indo.
No caminho, Marco se encontra com Alyssa. O filho do deus do sono esbarrou na garota, pois estava quase sonâmbulo. Os raios de sol eram os responsáveis por deixar seus olhos semicerrados ao invés de fechados. Quando adentram simultaneamente aquele espaço, percebem que os portões de entrada fecharam e que estariam ali, sozinhos. A réplica circular do coliseu estava em seu estado normal. Chão de terra batida e alguns pilares espalhados pelas extremidades. O som de engrenagens antigas girando indicava que o portão oposto abriria, e assim aconteceu.
Surgem então dois monstros. Uma mulher portando uma armadura parcial, espada e escudo. Seu corpo se modificava e tinha várias sessões na parte inferior. Seriam serpentes? Ao passo que a outra criatura era um animal muito conhecido, mas em tamanho família. Uma aranha gigante. Tinha cerca de 1 metro e meio de altura e pelo menos 2 metros e meio de comprimento. Os monstros caminhavam lado a lado e a aranha vira de costas, ainda distante. Ambas as duplas estão separadas por uma distância de 10 metros.
Alyssa era a mais nova semideusa recém-chegada no acampamento e rapidamente foi reclamada como filha do deus da guerra. Sua moradia passou, portanto, a ser o chalé de Ares. A princípio, a garota se impressionou com todas aquelas pessoas, era um chalé bem lotado, afinal. Entretanto, não houve muito tempo para saudações ou cumprimentos. Ela havia sido enxotada por alguns irmãos, tendo os pertences igualmente colocados pra fora poucos minutos depois de abrir aquela porta ao som de “vai upar, porra.”
Logo entendeu o motivo. Alguns membros do chalé 5, logo, meio-irmãos da garota, disseram que ela deveria sobreviver a uma luta na arena antes de pensar em entrar ali. O chalé de Ares tinha a reputação de ser o mais forte e mais temido entre os semideuses, e muitos ali pensavam que a melhor forma de manter essa reputação era reunindo pedaços de monstros e na pior das hipóteses, marcas de guerra. E assim ela acabou indo.
No caminho, Marco se encontra com Alyssa. O filho do deus do sono esbarrou na garota, pois estava quase sonâmbulo. Os raios de sol eram os responsáveis por deixar seus olhos semicerrados ao invés de fechados. Quando adentram simultaneamente aquele espaço, percebem que os portões de entrada fecharam e que estariam ali, sozinhos. A réplica circular do coliseu estava em seu estado normal. Chão de terra batida e alguns pilares espalhados pelas extremidades. O som de engrenagens antigas girando indicava que o portão oposto abriria, e assim aconteceu.
Surgem então dois monstros. Uma mulher portando uma armadura parcial, espada e escudo. Seu corpo se modificava e tinha várias sessões na parte inferior. Seriam serpentes? Ao passo que a outra criatura era um animal muito conhecido, mas em tamanho família. Uma aranha gigante. Tinha cerca de 1 metro e meio de altura e pelo menos 2 metros e meio de comprimento. Os monstros caminhavam lado a lado e a aranha vira de costas, ainda distante. Ambas as duplas estão separadas por uma distância de 10 metros.
- Aranha – 100%:
- Dracaenae– 100%:
- Postar em spoiler os equipamentos que serão levados;
- Sempre colocar ao final do post as habilidades que deverão ser consideradas;
- Cuidado com o inimigo, ele pode te surpreender;
- Boa sorte e divirtam-se!